Na opinião do autor, a atitude do público, contrária às expectativas dos grandes veículos de comunicação, reflete a desilusão "com os fracassos das políticas da esquerda, que promete uma coisa e sempre dá resultados diametralmente opostos dos propagandeados".
A entrevista foi publicada pelo canal Hicaro Teixeira de Oliveira.
Na opinião do escritor, "há um desconforto do público com a esquerda [no Brasil e nos Estados Unidos] e é por isso que Donald Trump ganhou essa força, que lhe concedeu a vitória.
Na opinião do escritor, "há um desconforto do público com a esquerda [no Brasil e nos Estados Unidos] e é por isso que Donald Trump ganhou essa força, que lhe concedeu a vitória.
Hoje, no Brasil, estamos tentando reverter o estatuto do desarmamento, para que a decisão popular, contrária à esquerda, seja respeitada - no referendo, desrespeitado pela esquerda, a população se mostrou contrária à vontade do governo". A lei brasileira que implantou o desarmamento da população civil foi proposta pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O advogado ressalta que "o direito à legítima defesa é uma necessidade básica dos cidadãos - é uma liberdade que o cidadão precisa ter. Os Estados Unidos têm essa cultura, os cidadãos lá têm esse direito assegurado pela Constituição, estabelecido pela segunda emenda, criada pelos fundadores do país.
O advogado ressalta que "o direito à legítima defesa é uma necessidade básica dos cidadãos - é uma liberdade que o cidadão precisa ter. Os Estados Unidos têm essa cultura, os cidadãos lá têm esse direito assegurado pela Constituição, estabelecido pela segunda emenda, criada pelos fundadores do país.
No Brasil, acontece o contrário: enquanto nos EUA, os 'founding fathers' disseram que o ciadão também é responsável pela proteção da democracia, inclusive através do uso de armas contra uma tirania, no Brasil o governo toma essa responsabilidade exclusivamente para o Estado. Os governantes tiram dos cidadãos o direito à defesa. Esta é uma concepção que precisa ser modificada".
Barbosa ressalta, em suas obras, que o estatuto do desarmamento não só retira um direito fundamental dos cidadãos como também piorou a situação da violência pública no país: antes das primeiras leis de controle de armas, criadas em 1998 com a proibição do porte para civis, o Brasil registrava cerca de 40.000 homicídios por ano - depois das leis desarmamentistas, o número aumentou para 50.000, em dez anos, e atualmente o número de vítimas anuais é de aproximadamente 59.000, conforme o estudo Mapa da Violência (patrocinado pelo governo e que, não obstante o fracasso da atual política, apresenta parecer oficial contrário ao direito à legítima defesa).
Veja na íntegra a entrevista concedida por Bene Barbosa:
Mais sobre o tema - debate com Bene Barbosa sobre os resultados do estatuto do desarmamento:
Phonte: Diário da Insurgência
Barbosa ressalta, em suas obras, que o estatuto do desarmamento não só retira um direito fundamental dos cidadãos como também piorou a situação da violência pública no país: antes das primeiras leis de controle de armas, criadas em 1998 com a proibição do porte para civis, o Brasil registrava cerca de 40.000 homicídios por ano - depois das leis desarmamentistas, o número aumentou para 50.000, em dez anos, e atualmente o número de vítimas anuais é de aproximadamente 59.000, conforme o estudo Mapa da Violência (patrocinado pelo governo e que, não obstante o fracasso da atual política, apresenta parecer oficial contrário ao direito à legítima defesa).
Veja na íntegra a entrevista concedida por Bene Barbosa:
Mais sobre o tema - debate com Bene Barbosa sobre os resultados do estatuto do desarmamento:
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