by Luciano Ayan
Morreu uma das figuras mais crueis das últimas cinco décadas: o ditador cubano Fidel Castro. Seu irmão, também ditador, comunicou que o monstro morreu na noite de sexta-feira (25), às 22h29 (hora local), e seu corpo será cremado "atendendo sua vontade expressa".
Como não poderia deixar de ser, a comunicação foi feita em discurso na televisão estatal, aparato de repressão do regime criado por Fidel e seu aliado Che Guevara, também um assassino serial.
A reação à morte de Fidel servirá como um ótimo experimento social, pois a mídia desonesta o chamará de "personagem controverso", "que despertará ódios e paixões".
O problema é que moralmente não há controvérsia alguma: qualquer ser humano decente sabe que Fidel foi um monstro sanguinário, que matou milhares de cubanos em nome de um projeto sádico de poder que levou o povo à miséria, à escravidão e à prostituição.
Cuba hoje é o país que tem o maior número proporcional de prostitutas de nível escolar superior do mundo. Cuba também possui mais de 15.000 médicos escravizados, cujos serviços são vendidos ao mundo. Até em maior quantidade do que ocorre na Venezuela, há milhares de presos políticos.
Cuba foi transformada no inferno na Terra porque ali é o lugar onde o socialismo foi levado à sua implementação plena.
"A Morte do Demônio" é o título - mal traduzido, por sinal, pois o correto seria "Mortos Demoníacos", uma vez que o original é "Evil Dead" - de um filme de terror dos anos 80. Esse título cabe bem para o que acontece hoje, independente de termos crenças religiosas ou não. Eis a morte do demônio.
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