Um vídeo divulgado pela polícia mostra dois vagabundos agredindo com um vendedor ambulante na estação Pedro II do Metrô. Os marginais deram socos e chutes na cabeça até matar o homem, identificado como Luis Carlos Ruas. A barbárie aconteceu na noite deste domingo (25).
Mesmo que o vendedor estivesse desacordado após a primeira sequência de socos e pontapés, os bandidos voltaram e deram mais um soco em sua cabeça. A polícia investiga o caso. Há um detalhe adicional: o vendedor foi agredido após defender um travesti que estava
sendo coagido pelos brutamontes.
O que vemos aqui nesta tragédia ensina várias lições. Por exemplo, os heterossexuais, em geral, rejeitam a violência contra os homossexuais, e vice-versa. Para o vendedor, o travesti era um ser humano, como outro qualquer, que não merecia ser agredido. É assim que nosso povo reage: a violência injustificada é abominável, independentemente da vítima.
A tragédia também mostra que a violência atinge a todos. Logo, buscar “isolar” a violência contra os LGBT é também ignorar o sofrimento de todas as outras vítimas de violência. Num mundo que valoriza a ética, não importa se alguém é homossexual ou heterossexual. Ambos devem ser protegidos de agressão injustificada.
sendo coagido pelos brutamontes.
O que vemos aqui nesta tragédia ensina várias lições. Por exemplo, os heterossexuais, em geral, rejeitam a violência contra os homossexuais, e vice-versa. Para o vendedor, o travesti era um ser humano, como outro qualquer, que não merecia ser agredido. É assim que nosso povo reage: a violência injustificada é abominável, independentemente da vítima.
A tragédia também mostra que a violência atinge a todos. Logo, buscar “isolar” a violência contra os LGBT é também ignorar o sofrimento de todas as outras vítimas de violência. Num mundo que valoriza a ética, não importa se alguém é homossexual ou heterossexual. Ambos devem ser protegidos de agressão injustificada.
A revolta que deve ser lançada aos agressores do vendedor deve ser a mesma que a revolta que seria lançada sobre eles caso a vítima fosse o travesti. Compaixão seletiva não é compaixão, mas falta de empatia dissimulada.
O vendedor assassinado foi um herói enquanto demonstrava que a narrativa da falsa guerra de classes entre homossexuais e heterossexuais – narrativa esta pregada pelo fascismo cultural – era falsa.
O vendedor assassinado foi um herói enquanto demonstrava que a narrativa da falsa guerra de classes entre homossexuais e heterossexuais – narrativa esta pregada pelo fascismo cultural – era falsa.
É hora de superarmos a compaixão seletiva do fascismo cultural (politicamente correto) e rejeitar a violência contra todos os inocentes da mesma forma.
Assista:
Foi um acontecimento muito triste...
ResponderExcluirMas é muito triste também ver a grande mídia distorcendo a atitude do ambulante, ele defendeu o travesti como defenderia um torcedor em dia de clássico, ou alunos brigando, ou até mesmo casais, mas a mídia está transformando em mártir dos LGBT...
E os LGBTs já estão utilizando o caso como perseguição da causa deles.
Triste.