Imagem ilustrativa de uma reunião do CONIC, com a presença de dom Leonardo, secretário-geral da CNBB
Julio Severo
As igrejas católica, luterana, anglicana e presbiteriana, mediante sua organização ecumênica CONIC (Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil), enviaram uma carta oficial, datada de 15 de dezembro de 2016, à Câmara dos Deputados em defesa do deputado homossexualista Jean Wyllys.
Na carta, o CONIC disse aos deputados federais que “dirige-se aos senhores para expressar solidariedade ao deputado federal Jean Wyllys, que está sendo julgado por quebra de decoro parlamentar.”
Na carta, o CONIC disse aos deputados federais que “dirige-se aos senhores para expressar solidariedade ao deputado federal Jean Wyllys, que está sendo julgado por quebra de decoro parlamentar.”
O caso envolvendo falta de decoro do Wyllys ocorreu em 17 de abril, no plenário da Câmara dos Deputados, durante a votação sobre o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Naquele dia, o deputado Jair Bolsonaro dedicou seu voto de impeachment em memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, militar que comandou o Destacamento de Operações Internas (DOI-Codi) de São Paulo entre 1970 a 1974.
A homenagem foi considerada ofensiva por Wyllys, que vê Ustra como “torturador,” mas não vê Che Guevara e Fidel Castro como torturadores. Mesmo assim, Wyllys reagiu cuspindo em Bolsonaro.
Eu discordo totalmente do Wyllys, mas nunca cuspi nele. Se eu tivesse uma só vez cuspido nele, tenho certeza de que ele, cheio de chiliques e gritinhos, usaria isso como prova de que sou um “homofóbico” que desejo “matá-lo”! Aliás, discordo também totalmente da promessa de Bolsonaro, que disse que se eleito colocaria como ministro da Cultura um homem que está cada vez mais famoso como filósofo da Inquisição.
Apoiar a Inquisição é uma aberração equivalente a apoiar Fidel Castro. Mas, por minha discordância, nunca cuspi nem em Bolsonaro nem no tal filósofo.
Se Bolsonaro tivesse cuspido em Wyllys por defender Fidel, Wyllys se oporia à suspensão de Bolsonaro? Claro que não. Mesmo assim, o CONIC defende o deputado homossexualista cuspidor.
A carta do CONIC também diz: “Jean Wyllys tem desempenhado um relevante protagonismo na promoção da diversidade religiosa… e… diálogo sobre temas relacionados à orientação sexual.”
A carta do CONIC também diz: “Jean Wyllys tem desempenhado um relevante protagonismo na promoção da diversidade religiosa… e… diálogo sobre temas relacionados à orientação sexual.”
O CONIC então pede que o processo seja anulado: “As provas apresentadas contra o deputado Jean Wyllys são frágeis e não se sustentam. Nesse sentido, pedimos pelo bom senso de Vossas Excelências e que este caso seja arquivado. O deputado representa um dos grupos sociais que mais sofre agressões em nosso país. Condenar o seu mandato significaria fechar as portas para uma sociedade que precisa identificar caminhos para a superação da violência.”
Em resposta, Wyllys dissepublicamente: “O apoio que recebo do CONIC coloca o amor e a compaixão entre os seres humanos acima das pressões ilegítimas de mercadores da fé. É uma lição importante, em meio a tanta ganância. Agradeço a todos e todas, em especial à pastora Romi Márcia Bencke, sensível para o sofrimento dos mais vulneráveis e uma grande parceira que sempre se faz presente no Seminário Nacional LGBT que realizamos anualmente no Congresso Nacional.”
Como todo parlamentar normal, Wyllys precisa ser punido por falta de decoro. Se ele não for punido, ou apelar para o truque baixo da “homofobia,” o Congresso Nacional vai virar uma boate gay de cuspições e anarquia.
Fazem parte do CONIC a Igreja Católica Apostólica Romana, a Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil e a Igreja Presbiteriana Unida. Se alguma dessas igrejas discordar da solidariedade oficial do CONIC ao deputado homossexualista, tem a liberdade e obrigação cristã de se desligar dessa entidade apóstata.
Mesmo discordando totalmente da postura irresponsável de Bolsonaro querer como ministro um defensor da Inquisição, considero a postura do CONIC de prestar solidariedade ao deputado homossexualista totalmente irresponsável, anárquica e apóstata. Nesse caso específico, quem precisa de solidariedade é Bolsonaro, não Wyllys.
Por suas ações de querer castrar psicologicamente as crianças do Brasil mediante doutrinações do movimento homossexual impostas nas escolas e seus currículos, Jean Wyllys merece a condenação, censura e oposição unificada de todas as igrejas cristãs do Brasil. Se o CONIC não mudar sua posição imediatamente, merecerá igualmente condenação, censura e oposição unificada e imediata de todas as igrejas cristãs.
Phonte: www.juliosevero.com
Nenhum clérigo pode falar em nome da Igreja quando desrespeita ou ofende, que é o caso, a palavra de Deus. Infelizmente o marxismo cultural encontra nestes igreja hoje mais espaço que a palavra que deveriam pregar e obedecer.
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