O candidato da esquerda globalista, Emmanuel Macron, venceu as eleições da França neste domingo (7). Foram 65,1% dos votos, contra 34,9% de sua rival, Marine Le Pen. Angela Merkel já ficou toda assanhada e disse que a eleição do esquerdista é uma “vitória para uma Europa forte e unida”, ou seja, é uma violação da soberania nacional da França e mais um ato rendição ao Islã.
Macron já foi de extrema-esquerda: era socialista e foi até ministro da Economia de François Hollande. Depois, alegou abandonar o socialismo e descambou para o esquerdismo globalista
, que hoje em dia na Europa está pagando bem melhor (leia-se: financiamento de George Soros).
A estratégia de Macron será enganar os franceses fingindo uma “tendência liberal” para algumas medidas econômicas. Ele também emite a narrativa de que terá “tolerância zero” contra o crime e o combate ao terrorismo, alegando até que reforçará a guarda de fronteira.
Mesmo assim, ele continuará com a política de “portas abertas” da França para refugiados, o que é uma demanda da elite globalista, pois com isso o desemprego aumenta nos países que recebem os imigrantes, mas a mão de obra barateia. É tudo prestação de serviço, como sempre.
Entenda a Islamização mundial: Avanço da Iniquidade: Pecado, o Cristão não pode aceitar nenhum fragmento dele!
Espera-se que o país passe a aplicar uma violenta censura de Internet, e algumas apostas dizem que ele pode até se tornar o Nicolas Maduro da Europa. Isso porque ele poderia capitanear o projeto de “luta contra as fake news” (o que significa estabelecer o Ministério da Verdade, em padrão orwelliano) como pretexto para derrubar todo conteúdo que critique o terrorismo e a política de fronteiras abertas.
Entenda a Islamização mundial: Avanço da Iniquidade: Pecado, o Cristão não pode aceitar nenhum fragmento dele!
Espera-se que o país passe a aplicar uma violenta censura de Internet, e algumas apostas dizem que ele pode até se tornar o Nicolas Maduro da Europa. Isso porque ele poderia capitanear o projeto de “luta contra as fake news” (o que significa estabelecer o Ministério da Verdade, em padrão orwelliano) como pretexto para derrubar todo conteúdo que critique o terrorismo e a política de fronteiras abertas.
Depois, seria apenas perseguir qualquer um que se meta na frente do politicamente correto. Com isso, ele poderia até passar a aplicar violência extrema e aprisionamento de adversários. A ver.
Phonte: Ceticismo Político
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