Feto com 12 semanas
Objetivo é excluir seres humanos não nascidos da afirmação de que "todo ser humano tem o direito inerente à vida"
O Comitê de Direitos Humanos da ONU, que promove no mundo todo a agenda da ideologia do gênero e os chamados “direitos reprodutivos”, está tentando alterar o Pacto Internacional Sobre Direitos Civis e Políticos. O objetivo desta modificação é excluir os seres humanos não nascidos e doentes terminais da afirmação de que “todo ser humano tem o direito inerente à vida”.
Promulgado em 1966, o artigo 6º do Pacto Internacional diz: “O direito à vida é inerente à pessoa humana. Esse direito deverá ser protegido pela lei”.
Caso as mudanças propostas agora forem implementadas, a nova versão do artigo 6 incluiria a exigência de que os países garantam o acesso seguro ao aborto. Anteriormente, havia menções no documento que abordavam especificamente a necessidade de se proteger os fetos, mas no ano passado, o Comitê de Direitos Humanos da ONU, presidido pela Arábia Saudita, decidiu omitir estas referências.
“Não pareceu necessário fazer referências ao direito à vida dos fetos”, afirmou um membro do Comitê na época.
No entanto, é público que parte do Comitê de Direitos Humanos não só busca reconhecer o aborto como um direito fundamental, mas também aspira fazer o mesmo com a eutanásia. A proposta justificaria a eutanásia no caso de “pessoas mortalmente feridas e doentes terminais”, que poderiam “morrer com dignidade”.
Forte oposição
A possibilidade de alteração no artigo 6 do Pacto Internacional obteve a rejeição dos governos dos Estados Unidos, Rússia, Polônia, Austrália, Egito e Malta – entre outros – e de importantes organizações não governamentais.
Apesar da forte oposição, há casos onde decisões na ONU foram tomadas ignorando o desejo da maioria e baseando-se apenas nos pareceres de comissões. Os governos que promovem o aborto também se manifestaram. Suécia e Finlândia apoiaram o direito de acesso ao “aborto seguro”.
Apesar da forte oposição, há casos onde decisões na ONU foram tomadas ignorando o desejo da maioria e baseando-se apenas nos pareceres de comissões. Os governos que promovem o aborto também se manifestaram. Suécia e Finlândia apoiaram o direito de acesso ao “aborto seguro”.
Phonte: Gospel Prime
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