Hoje em dia já se vê que a volta de Jesus está próxima. O previsto na escritura é um prenúncio do grande dia, o dia em que alguns receberão a salvação e outros, infelizmente, não. O destaque para os dias que correm é com relação às crianças.
Por que querem tanto desfigurar as crianças? Por que querem tanto desnaturar um ser em desenvolvimento com cenas de sexo e nudez para combater o preconceito e a desigualdade?
A estratégia satânica não se refere apenas às crianças. Ela diz respeito aos filhos. O objeto de desejo do mal são os filhos pequenos. A importância deles para nós, cristãos, é tão grande quanto a que Deus deu ao seu, Jesus. Não foi à toa porque Deus deu seu único filho para salvar a humanidade. Deus, o criador, poderia ter dado o que quisesse, qualquer outro bem material ou imaterial. Só que não.
A estratégia satânica não se refere apenas às crianças. Ela diz respeito aos filhos. O objeto de desejo do mal são os filhos pequenos. A importância deles para nós, cristãos, é tão grande quanto a que Deus deu ao seu, Jesus. Não foi à toa porque Deus deu seu único filho para salvar a humanidade. Deus, o criador, poderia ter dado o que quisesse, qualquer outro bem material ou imaterial. Só que não.
Deus resolveu sacrificar um filho. E o diabo sabe disso e investe pesado para desnaturar a criação de Deus aqui na terra, o homem, o ser humano, mais especificamente, para doer mesmo no coração do cristão, a criança, o filho pequeno.
O diabo é mesmo astuto e ele não para em serviço, não mede esforços para conseguir o que quer. Não perde tempo, muito embora tenha todo o tempo do mundo, a eternidade toda. Nesse ponto, o diabo ganha do cristão. O cristão desiste facilmente do que quer, sente-se cansado e desanimado na primeira tentativa fracassada. O diabo não. Ele vai até que o cristão ceda. Deus deixou dito: resisti ao diabo e ele fugirá de voz!
O diabo não quer saber da origem da criança ou do filho. Não quer saber se a criança é filho de um cristão ou não. O que importa é a condição de filho do homem.
Por outro lado, já não vem de hoje que a cultura cristã está ameaçada. Já nem falo de religião cristã. Falo de cultura mesmo porque o viés cultural do cristianismo é também de grande valia, na medida em que existem pessoas que dizem não acreditar em Jesus, no cristianismo, mas esboçam um certo aspecto cristão de ser. Isso é cultural. Vem da moral cristã.
O diabo é mesmo astuto e ele não para em serviço, não mede esforços para conseguir o que quer. Não perde tempo, muito embora tenha todo o tempo do mundo, a eternidade toda. Nesse ponto, o diabo ganha do cristão. O cristão desiste facilmente do que quer, sente-se cansado e desanimado na primeira tentativa fracassada. O diabo não. Ele vai até que o cristão ceda. Deus deixou dito: resisti ao diabo e ele fugirá de voz!
O diabo não quer saber da origem da criança ou do filho. Não quer saber se a criança é filho de um cristão ou não. O que importa é a condição de filho do homem.
Por outro lado, já não vem de hoje que a cultura cristã está ameaçada. Já nem falo de religião cristã. Falo de cultura mesmo porque o viés cultural do cristianismo é também de grande valia, na medida em que existem pessoas que dizem não acreditar em Jesus, no cristianismo, mas esboçam um certo aspecto cristão de ser. Isso é cultural. Vem da moral cristã.
Isso também tem que ser defendido com unhas e dentes por todos, incluindo cristãos. Cristãos com certa sensibilidade e consciência do seu papel evangelizador, sempre à espera e à espreita de mais uma alma a ser ganha.
Nietzsche, em sua passagem pela terra, disse que Deus estava morto. Ele referia que Deus estava inoperante diante de uma cultura cada vez mais secularizada, incaulta e pagã, não necessariamente que Deus não existia ou que tinha existido e morrido. Mas Jesus deixou em registro que sobrevive até hoje: “Os céus e a terra passarão; minhas palavras, porém, não passarão”.
Nietzsche, em sua passagem pela terra, disse que Deus estava morto. Ele referia que Deus estava inoperante diante de uma cultura cada vez mais secularizada, incaulta e pagã, não necessariamente que Deus não existia ou que tinha existido e morrido. Mas Jesus deixou em registro que sobrevive até hoje: “Os céus e a terra passarão; minhas palavras, porém, não passarão”.
G. K. Chesterton escreveu que a religião e a fé não morreram, sobreviveram. No seu livro O homem eterno está escrito sobre as cinco morte da fé. Porém, ela morreu e sobreviveu, estando ainda hoje viva entre nós. É muito fácil todos serem agnósticos sem abolir os bispos, disse Chesterton, naquela obra.
Mas o cristianismo sobreviveu a tudo o que a história nos conta em registro, pois ele tem um Deus que conhece o caminho para fora da sepultura (Chesterton).
Quando digo que o diabo é astuto, esperto, entusiasmado, guerreiro mesmo, estou me referindo ao seu modo de agir. Não o estou enaltecendo, obviamente. Esse texto é apenas um repasse do pouco conhecimento que tenho a respeito das coisas da fé e do que sinto em relação ao que Deus quer para todos.
Mas o cristianismo sobreviveu a tudo o que a história nos conta em registro, pois ele tem um Deus que conhece o caminho para fora da sepultura (Chesterton).
Quando digo que o diabo é astuto, esperto, entusiasmado, guerreiro mesmo, estou me referindo ao seu modo de agir. Não o estou enaltecendo, obviamente. Esse texto é apenas um repasse do pouco conhecimento que tenho a respeito das coisas da fé e do que sinto em relação ao que Deus quer para todos.
De nada adianta saber a bíblia de ponta a ponta e não praticá-la, entendê-la, sentir o seu espírito. Por isso digo e afirmo que o diabo quer nossas crianças, nossos filhos, para ele, porque tem inveja de Deus, que deu seu único filho em salvação por nós. Aliás, o diabo inveja Deus em tudo, quer copiá-lo.
As palavras de Jesus sobrevivem até hoje. Elas nunca passarão. Mesmo que os inimigos da fé continuem a combatê-la, será como se combatessem a natureza (e a mais importante das vítimas será a natureza humana), como se lutassem contra os céus. Vale repetir: “céus e terra passarão; minhas palavras não”.
As palavras de Jesus sobrevivem até hoje. Elas nunca passarão. Mesmo que os inimigos da fé continuem a combatê-la, será como se combatessem a natureza (e a mais importante das vítimas será a natureza humana), como se lutassem contra os céus. Vale repetir: “céus e terra passarão; minhas palavras não”.
Phonte: Gospel Prime
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