Azza teve sua filha recém nascida arrancada de seus braços.
Azza foi acusada pela polícia local de ter matado a própria filha, após prestar queixa na delegacia.
A polícia egípcia acusou uma mãe cristã do assassinato de seu bebê recém nascido, embora ela diga que a criança tenha sido morta por extremistas que entraram em sua casa e levaram sua filha.
Azza Gamal, de 27 anos, estava sozinha em casa com as gêmeas de dois anos, Mariam e Martha, e a filha Mohrael, na noite de 7 de setembro. O marido, Nour Bakhit Khalil, 30, havia saído para visitar sua irmã, que vive nas proximidades. Foi quando a esposa começou a gritar.
A família de Khalil vive em uma casa nos arredores da aldeia de Barba, em Asyut. Eles moram na parte ocidental da aldeia, ao lado de um cemitério cercado de plantas. A casa é pequena, com um andar superior inacabado e um piso térreo que contém uma sala, cozinha, banheiro e dois quartos.
Falando ao World Watch Monitor, Azza explicou que, quando seu marido partiu para visitar sua irmã, ela fechou a porta e só abriu novamente quando ouviu o que ela supunha ser seu marido batendo na porta. Na frente dela, no entanto, estavam três homens com máscaras, usando galabiyas (vestidos) e uma mulher com abya preta (um vestido parecido com uma bata) e niqab (um véu de rosto).
A família de Khalil vive em uma casa nos arredores da aldeia de Barba, em Asyut. Eles moram na parte ocidental da aldeia, ao lado de um cemitério cercado de plantas. A casa é pequena, com um andar superior inacabado e um piso térreo que contém uma sala, cozinha, banheiro e dois quartos.
Falando ao World Watch Monitor, Azza explicou que, quando seu marido partiu para visitar sua irmã, ela fechou a porta e só abriu novamente quando ouviu o que ela supunha ser seu marido batendo na porta. Na frente dela, no entanto, estavam três homens com máscaras, usando galabiyas (vestidos) e uma mulher com abya preta (um vestido parecido com uma bata) e niqab (um véu de rosto).
Eles a empurraram para dentro e agarraram o bebê de seus braços. Eles então atiraram, gritando "kafirs" (infiéis) e fugiram, levando o bebê com eles.
Ao ouvir sua esposa gritar, Nour correu para casa para ver o que aconteceu e foi informado de que sua filha, Mohrael, havia sido sequestrada. "Eu imediatamente fui à delegacia de polícia para denunciar o sequestro de minha filha", disse ele. "Eles me pediram para buscar a minha esposa e os nossos cartões de identificação e depois voltar para apresentar um relatório. Nenhum deles voltou comigo para investigar o assunto ou procurar minha filha", ressaltou.
Quando Nour chegou de volta à sua casa, recebeu a notícia de que sua filha havia sido encontrada, com a garganta cortada e o corpo dela despejado entre as plantas, a 10 metros de sua casa. Ele voltou para a delegacia de polícia, desta vez com sua esposa, para informar sobre o que tinha visto. A polícia iniciou uma investigação e prometeu que faria o possível para encontrar e prender os extremistas.
"Problemas psicológicos"
No entanto, quatro dias depois, em 11 de setembro, a polícia voltou e atacou a casa. "Os oficiais golpearam minha esposa na cozinha e disseram que ela matou nossa filha e a prendeu", explicou Nour. "Eles alegaram que minha esposa sofre de problemas psicológicos por causa de seu desejo de ter um filho. Somos pessoas simples, não tínhamos inimigos, e não há nenhum problema entre nós e ninguém na aldeia", disse Nour.
Quanto a sua esposa ser acusada do assassinato, Nour chamou isso de "falso e irracional". Ele diz: "Minha esposa é uma mulher muito boa. Ela é uma pessoa religiosa que tem um forte relacionamento com Deus e não pode fazer algo como matar sua filha. Ela e eu ficamos muito felizes quando Deus nos abençoou com essa menina. Mohrael era muito bonita e fofa e um grande presente de Deus para nós”, finalizou.
Ao ouvir sua esposa gritar, Nour correu para casa para ver o que aconteceu e foi informado de que sua filha, Mohrael, havia sido sequestrada. "Eu imediatamente fui à delegacia de polícia para denunciar o sequestro de minha filha", disse ele. "Eles me pediram para buscar a minha esposa e os nossos cartões de identificação e depois voltar para apresentar um relatório. Nenhum deles voltou comigo para investigar o assunto ou procurar minha filha", ressaltou.
Quando Nour chegou de volta à sua casa, recebeu a notícia de que sua filha havia sido encontrada, com a garganta cortada e o corpo dela despejado entre as plantas, a 10 metros de sua casa. Ele voltou para a delegacia de polícia, desta vez com sua esposa, para informar sobre o que tinha visto. A polícia iniciou uma investigação e prometeu que faria o possível para encontrar e prender os extremistas.
"Problemas psicológicos"
No entanto, quatro dias depois, em 11 de setembro, a polícia voltou e atacou a casa. "Os oficiais golpearam minha esposa na cozinha e disseram que ela matou nossa filha e a prendeu", explicou Nour. "Eles alegaram que minha esposa sofre de problemas psicológicos por causa de seu desejo de ter um filho. Somos pessoas simples, não tínhamos inimigos, e não há nenhum problema entre nós e ninguém na aldeia", disse Nour.
Quanto a sua esposa ser acusada do assassinato, Nour chamou isso de "falso e irracional". Ele diz: "Minha esposa é uma mulher muito boa. Ela é uma pessoa religiosa que tem um forte relacionamento com Deus e não pode fazer algo como matar sua filha. Ela e eu ficamos muito felizes quando Deus nos abençoou com essa menina. Mohrael era muito bonita e fofa e um grande presente de Deus para nós”, finalizou.
Phonte: Guia-me
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