O Departamento de Estado dos EUA anunciou que os Estados Unidos sairão da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) depois de uma série de decisões desse órgão da ONU que o governo de Trump vê como hostilidade clara a Israel.
Não é a primeira vez que o governo dos EUA age contra a UNESCO. Em 2011 o governo de Obama cortou suas contribuições financeiras à UNESCO depois que esse órgão recebeu os palestinos como membros plenos.
Em maio deste ano, a UNESCO votou, no Dia da Independência de Israel, para aprovar uma resolução rejeitando o direito legal e histórico de Israel à cidade de Jerusalém.
Em julho, a UNESCO declarou que a cidade de Hebron, onde estão enterrados Abraão, Isaque e Jacó, é um patrimônio mundial palestino.
A saída do governo americano da UNESCO é um bom sinal, pois a ONU é um celeiro de ações contra Israel e contra os cristãos. Mas outros sinais deveriam vir.
Os Estados Unidos são, historicamente, o país que mais financia a ONU, cuja sede fica na cidade mais poderosa dos EUA, Nova Iorque.
A criação da ONU foi plano do presidente americano Franklin Delano Roosevelt, que tinha disposições favoráveis à Arábia Saudita, mas não a Israel. A fim de agradar à Arábia Saudita, Roosevelt fez de tudo para impedir a criação do Estado de Israel na década de 1940.
Seguindo as disposições de seu criador, a ONU sempre privilegia os sauditas e os muçulmanos, em detrimento de Israel.
Em sua campanha eleitoral em 2016, Trump disse que se eleito ele tiraria os EUA da ONU inteira, não só da UNESCO. Apesar das muitas ações anti-Israel e anticristãs da ONU, o governo de Trump tem continuado a tradição americana de financiar a ONU.
Com informações da Rede de Televisão Cristã dos EUA.
Phonte: www.juliosevero.com
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