Revista insiste que há um milhão de transgêneros no país
Poucos dias após o programa Fantástico, da rede Globo, ter veiculado reportagens tendenciosas, que tentam impor a agenda da ideologia de gênero como o “novo normal”, a revista Veja dedica a matéria de capa desta semana ao mesmo assunto.
O semanário mais lido do Brasil há muito se distanciou da postura que a tornou famoso. Após a chegada do progressista André Petry como editor, um a um os jornalistas mais conservadores da revista foram saindo, sendo demitidos ou se demitindo por não concordar
com a nova “linha” da Veja.
A manchete desta semana lê “Meu filho é trans”, trazendo logo abaixo “Veja narra a saga dos pais de crianças que não se identificam com seu sexo biológico” e afirma, sem oferecer fontes confiáveis, que essa “condição” afeta um milhão de brasileiros.
No miolo, a matéria entoa louvores ao personagem trans de Carol Duarte na novela A Força do Querer. A jornalista Giulia Vidale, que assina o texto, afirma: “Os transgêneros fazem parte do cotidiano brasileiro, e já não se pode fingir que não existem, apenas por não combinarem com o padrão. Nem são muitos – 0,5% da população mundial –, mas a dificuldade de aceitação os faz envoltos em preconceito e um mar de dúvidas”.
A revista acompanhou o cotidiano de famílias onde as crianças sofreriam com a “disforia de gênero” e defende que isso já é possível aos 6 anos de idade. Também entrevistou psicólogos, psiquiatras, endocrinologistas e educadores, tentando pintar um retrato simpático dessa condição.
De modo muito semelhante ao que fez o Fantástico, os especialistas são apenas um reforço do argumento já estabelecido desde o início do texto. Seu objetivo, conforme ela deixa claro é “barrar a intolerância”. Chama atenção ainda que a matéria é encaixada na categoria “saúde” e não “comportamento”.
Em tempos onde os brasileiros já demonstraram repetida vezes, sobretudo nas redes sociais, que estão cansados da imposição dessas agendas esquerdistas, financiadas por grupos globalistas, não será surpresa se, a exemplo do que aconteceu com o Santander, as pessoas comecem a cancelar suas assinaturas ou, como ocorreu com a rede Globo, a hash #Vejalixo entre para os assuntos mais comentados do mundo.
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