Ultimamente no Brasil, vem aparecendo com certa frequência denúncias dos absurdos ensinados nas escolas. Ideias claramente anticristãs e que seguidamente afrontam aquilo que os pais ensinam em casa. Mas esse é um problema global. Os currículos “globalistas”, que seguem a política educacional da ONU colocam o conceito de “inclusão” como balizador do conteúdo.
Sendo assim, os pais cristãos tem duas opções: não se dobrarem e protestarem – enfrentando o sistema – ou se deixarem levar pelo que é colocado como o “aceitável” e o “politicamente correto”.
Nos últimos dias, dois casos distintos deixaram claro como cada vez mais este é o “novo normal”.
Um professor da escola pública de Albany, capital do estado de Nova York, entregou a seus alunos do sétimo ano trouxe um livreto com informações sobre cirurgias de mudança de sexo. O material trazia definições de ideologia de gênero, separando o sexo de nascimento com a “identidade” escolhida pelas pessoas.
Quando chegaram em casa e mostrarem aos pais, o livreto causou irritação e revolta nos pais. Após um protesto liderado por um pai cristão, Sirell Fiel, que fez a denúncia nas redes sociais, o assunto atraiu a atenção da mídia.
A diretoria da Escola Cambridge Central decidiu afastar o professor até que o caso fosse investigado. O argumento de Sirell é que seu filho é uma criança de 11 anos e não deveria ser exposto a esse tipo de coisa em uma aula que tratava de “saúde”.
No vídeo, que acabou viralizando, o pai contou que foi ajudar o menino com a lição de casa como sempre faz e foi surpreendido ao ver que ele tinha um livreto com 40 páginas oferecendo detalhes gráficos sobre a cirurgia de mudança de sexo. Além disso, continha uma lista de mais de 50 definições sexuais e para que as crianças estudassem pois iriam cair em um teste no dia seguinte.
“Isto é tudo o que nossos filhos na 7ª série não precisam estar aprendendo na escola… Não é certo vocês tentarem tirar a inocência do meu filho dessa maneira, ele é jovem demais… Temos nossos valores cristãos e temos nossas próprias expectativas quando se trata de ensinar nossos filhos certas coisas. Esse é um trabalho nosso e não das escolas.”, protestou.
A maioria dos pais que acabaram despertados para o assunto após a denúncia do senhor Fiel, disseram que não receberam nenhum tipo de aviso ou pedido de permissão da escola sobre esse assunto ser tratado em sala de aula.
O superintendente da escola, Vince Canini, lamentou o ocorrido e disse que o professor – cujo nome não foi revelado – havia pedido para levar um “convidado”, mas que a distribuição do material não era prevista. Agora ele será investigado, embora tópicos de educação sexual façam parte do currículo.
Um caso similar de abuso ocorreu do outro lado do oceano, na Inglaterra. Mas a reação não foi igual. O padrasto de uma aluna de 12 anos usou as redes sociais para denunciar que a escola que a menina estuda estava promovendo o islamismo.
Foi dada como tarefa a toda turma, escrever uma carta contando aos pais que eles haviam se “convertido ao Islã”. Mark McLachlan, de 43 anos, publicou uma foto da tarefa nas redes sociais, dizendo que não aceitava isso. Segundo ele, a Escola Kepier, na pequena cidade de Sunderland, estava promovendo uma “lavagem cerebral” sobre a religião.
McLachlan diz que foi apresentada uma “falsa representação do islamismo”, uma vez que a tarefa consistia em pesquisar no Google a frase “Por que eu deveria converter-me ao Islã?” e depois usar os argumentos na carta. Porém, reclama ele, “Se ela tivesse de pesquisar ‘Por que eu não deveria converter-me ao Islã?’, ela ficaria tão assustada que nem conseguiria mais dormir.
A escola disse que apresentar todas as religiões era parte do currículo. Contudo, apenas quando tratou do islamismo foi usada a palavra “conversão”. A menina tem falado em casa sobre o “profeta Maomé” e como o Islã é “uma religião de paz”, reclamou McLachlan.
Massacrado na internet após o assunto repercutir na mídia, ele disse ao MailOnline: “Minha esposa e eu estamos aterrorizados com as repercussões. Sempre que alguém diz algo negativo sobre o Islã, acaba sendo atacado. Fui chamado de racista e xenófobo, mas estou aterrorizado, temendo pelos filhos pois vejo a maneira como esse país está indo”.
Lembrando que eles são uma família cristã, encerrou dizendo: “Se minha enteada soubesse sobre todas as atrocidades que o islã causou em todo o mundo, saberia que essa não é uma religião da paz… Não quero ver a escola ensinando que minha enteada deveria procurar razões para se converter a outra religião. Como todos os pais, é nossa decisão o que vamos lhes ensinar sobre isso [religião]”.
Sendo assim, os pais cristãos tem duas opções: não se dobrarem e protestarem – enfrentando o sistema – ou se deixarem levar pelo que é colocado como o “aceitável” e o “politicamente correto”.
Nos últimos dias, dois casos distintos deixaram claro como cada vez mais este é o “novo normal”.
Um professor da escola pública de Albany, capital do estado de Nova York, entregou a seus alunos do sétimo ano trouxe um livreto com informações sobre cirurgias de mudança de sexo. O material trazia definições de ideologia de gênero, separando o sexo de nascimento com a “identidade” escolhida pelas pessoas.
Quando chegaram em casa e mostrarem aos pais, o livreto causou irritação e revolta nos pais. Após um protesto liderado por um pai cristão, Sirell Fiel, que fez a denúncia nas redes sociais, o assunto atraiu a atenção da mídia.
A diretoria da Escola Cambridge Central decidiu afastar o professor até que o caso fosse investigado. O argumento de Sirell é que seu filho é uma criança de 11 anos e não deveria ser exposto a esse tipo de coisa em uma aula que tratava de “saúde”.
No vídeo, que acabou viralizando, o pai contou que foi ajudar o menino com a lição de casa como sempre faz e foi surpreendido ao ver que ele tinha um livreto com 40 páginas oferecendo detalhes gráficos sobre a cirurgia de mudança de sexo. Além disso, continha uma lista de mais de 50 definições sexuais e para que as crianças estudassem pois iriam cair em um teste no dia seguinte.
“Isto é tudo o que nossos filhos na 7ª série não precisam estar aprendendo na escola… Não é certo vocês tentarem tirar a inocência do meu filho dessa maneira, ele é jovem demais… Temos nossos valores cristãos e temos nossas próprias expectativas quando se trata de ensinar nossos filhos certas coisas. Esse é um trabalho nosso e não das escolas.”, protestou.
A maioria dos pais que acabaram despertados para o assunto após a denúncia do senhor Fiel, disseram que não receberam nenhum tipo de aviso ou pedido de permissão da escola sobre esse assunto ser tratado em sala de aula.
O superintendente da escola, Vince Canini, lamentou o ocorrido e disse que o professor – cujo nome não foi revelado – havia pedido para levar um “convidado”, mas que a distribuição do material não era prevista. Agora ele será investigado, embora tópicos de educação sexual façam parte do currículo.
Um caso similar de abuso ocorreu do outro lado do oceano, na Inglaterra. Mas a reação não foi igual. O padrasto de uma aluna de 12 anos usou as redes sociais para denunciar que a escola que a menina estuda estava promovendo o islamismo.
Foi dada como tarefa a toda turma, escrever uma carta contando aos pais que eles haviam se “convertido ao Islã”. Mark McLachlan, de 43 anos, publicou uma foto da tarefa nas redes sociais, dizendo que não aceitava isso. Segundo ele, a Escola Kepier, na pequena cidade de Sunderland, estava promovendo uma “lavagem cerebral” sobre a religião.
McLachlan diz que foi apresentada uma “falsa representação do islamismo”, uma vez que a tarefa consistia em pesquisar no Google a frase “Por que eu deveria converter-me ao Islã?” e depois usar os argumentos na carta. Porém, reclama ele, “Se ela tivesse de pesquisar ‘Por que eu não deveria converter-me ao Islã?’, ela ficaria tão assustada que nem conseguiria mais dormir.
A escola disse que apresentar todas as religiões era parte do currículo. Contudo, apenas quando tratou do islamismo foi usada a palavra “conversão”. A menina tem falado em casa sobre o “profeta Maomé” e como o Islã é “uma religião de paz”, reclamou McLachlan.
Massacrado na internet após o assunto repercutir na mídia, ele disse ao MailOnline: “Minha esposa e eu estamos aterrorizados com as repercussões. Sempre que alguém diz algo negativo sobre o Islã, acaba sendo atacado. Fui chamado de racista e xenófobo, mas estou aterrorizado, temendo pelos filhos pois vejo a maneira como esse país está indo”.
Lembrando que eles são uma família cristã, encerrou dizendo: “Se minha enteada soubesse sobre todas as atrocidades que o islã causou em todo o mundo, saberia que essa não é uma religião da paz… Não quero ver a escola ensinando que minha enteada deveria procurar razões para se converter a outra religião. Como todos os pais, é nossa decisão o que vamos lhes ensinar sobre isso [religião]”.
Phonte: Gospel Prime
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