Na última segunda-feira (13), ocorreu um protesto organizado por movimentos de esquerda contra a exibição do documentário "O Jardim das Aflições" (sobre Olavo de Carvalho) na Universidade Federal da Bahia (UFBA).
A manifestação ocorreu dias depois de a exibição do mesmo filme ter terminado em briga na Universidade Federal do Pernambuco (UFPE), em Recife.
Na Bahia, os manifestantes gritavam palavras de ordem como "Machistas, fascistas não passarão!", enquanto um deles segurava um cartaz com a inscrição "Morte aos cristãos".
A exibição do documentário estava prevista para acontecer no Pavilhão de Aulas da Federação (PAF III), porém foi cancelada pela Universidade, após os protestos. O grupo responsável por exibir o filme, acabou expondo a obra na parede da biblioteca do local.
Houve tumulto na manifestação e a Polícia Militar chegou a ser chamada. Três seguranças da UFBA acompanharam de perto os protestos, porém não se envolveram.
O grupo de manifestantes considerou "machista" ou "fascista" qualquer pessoa que mostrasse interesse em assistir à obra.
Contextualização
Aparentemente o discurso de "tolerância" adotado por muitos partidos e posicionamentos políticos de esquerda tem sido contrariado por uma palavra de ordem em um cartaz como este, que pede "morte aos cristãos".
É de se estranhar que um movimento que clama pelo "diálogo" e pela "igualdade de direitos" tenha permitido a participação de um manifestante tão "intolerante" como este que segurou tal cartaz.
Possivelmente este seja um dos diversos pontos que revelam a incoerência do discurso esquerdista.
A manifestação ocorreu dias depois de a exibição do mesmo filme ter terminado em briga na Universidade Federal do Pernambuco (UFPE), em Recife.
Na Bahia, os manifestantes gritavam palavras de ordem como "Machistas, fascistas não passarão!", enquanto um deles segurava um cartaz com a inscrição "Morte aos cristãos".
A exibição do documentário estava prevista para acontecer no Pavilhão de Aulas da Federação (PAF III), porém foi cancelada pela Universidade, após os protestos. O grupo responsável por exibir o filme, acabou expondo a obra na parede da biblioteca do local.
Houve tumulto na manifestação e a Polícia Militar chegou a ser chamada. Três seguranças da UFBA acompanharam de perto os protestos, porém não se envolveram.
O grupo de manifestantes considerou "machista" ou "fascista" qualquer pessoa que mostrasse interesse em assistir à obra.
Contextualização
Aparentemente o discurso de "tolerância" adotado por muitos partidos e posicionamentos políticos de esquerda tem sido contrariado por uma palavra de ordem em um cartaz como este, que pede "morte aos cristãos".
É de se estranhar que um movimento que clama pelo "diálogo" e pela "igualdade de direitos" tenha permitido a participação de um manifestante tão "intolerante" como este que segurou tal cartaz.
Possivelmente este seja um dos diversos pontos que revelam a incoerência do discurso esquerdista.
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