"O que precisamos compreender é que o cristão não deixa de ser cristão por causa das tentações que lhe sobrevém à mente, mas sim pela forma com que lida com tais desejos."
O absoluto da Escritura não caducou. Deus condena tanto o desejo quanto a prática homoafetiva, contudo este mundo é um “mundo pós-Queda”, onde as pessoas sofrem com diversos tipos de desejos que ofendem ou desagradam ao Criador.
No entanto, a resposta para esta pergunta está ligada ao fato de que um cristão verdadeiro é tentado na sua sexualidade e sim, uns serão tentados para desejos cobiçosos heterossexuais e outros para desejos imorais homoafetivos.
Ambos os desejos, quando alimentados no pensamento ou transformados em prática, se constituem igualmente num pecado contra Deus.
O que precisamos compreender é que o cristão não deixa de ser cristão por causa das tentações que lhe sobrevém à mente, mas sim pela forma com que lida com tais desejos.
Um bom cristão poderá sim sentir atração homossexual e lutar contra isso; um mau cristão sentirá a mesma atração e se entregará – e cumprirá no corpo. Não se pode medir ninguém por sua fraqueza, mas sim pelo modo que lida com sua fraqueza [e isso somente Deus pode fazer, pois é uma questão da interioridade humana].
Um bom cristão, a despeito de ter a fraqueza para o pecado da homoafetividade, correrá para Cristo e não o contrário, a fim de que possa lutar e vencer tal desejo todo dia.
Todavia, gostaria de acrescentar algo: é responsabilidade da Igreja cuidar destes amados irmãos e encorajá-los a permanecer na fé e no arrependimento bíblico. A Igreja, nos dias atuais, precisa aprender a criar um ambiente de graça para todos, especialmente para quem sofre com este tipo de desejo, onde o evangelho verdadeiro é pregado e todo um discipulado cristão orgânico é promovido com o objetivo de que os discípulos sejam ensinados na verdade (em amor) e consigam enfrentar o desafio da santificação progressiva no dia-a-dia.
E para a promoção deste ambiente de graça, é preciso que evitemos as brincadeiras de mau gosto neste sentido, e que desenvolvamos relações entre os irmãos que geram confiança em meio à comunhão, a fim de que possam confessar os pecados uns aos outros e buscar a paz em Cristo por meio do evangelho, que nos leva ao verdadeiro arrependimento que é a mudança de coração.
O cristão é salvo pela graça, por meio da fé, para crescer em santidade. E crescer em santidade é descansar nos méritos de Cristo e ao mesmo tempo lutar (no poder do Espírito Santo) todo o dia contra o pecado; porém, caso alguém venha a pecar, seja na mente ou no corpo, esta pessoa precisa ser lembrada de que tem um Advogado no céu e que “1 João 1.9” é para a sua vida.
Todo cristão lida com diversos pecados diariamente e carece de Cristo para permanecer de pé, na fé nele e na obediência a Ele; e isso não é diferente com quem sente atração homossexual.
Ambos os desejos, quando alimentados no pensamento ou transformados em prática, se constituem igualmente num pecado contra Deus.
O que precisamos compreender é que o cristão não deixa de ser cristão por causa das tentações que lhe sobrevém à mente, mas sim pela forma com que lida com tais desejos.
Um bom cristão poderá sim sentir atração homossexual e lutar contra isso; um mau cristão sentirá a mesma atração e se entregará – e cumprirá no corpo. Não se pode medir ninguém por sua fraqueza, mas sim pelo modo que lida com sua fraqueza [e isso somente Deus pode fazer, pois é uma questão da interioridade humana].
Um bom cristão, a despeito de ter a fraqueza para o pecado da homoafetividade, correrá para Cristo e não o contrário, a fim de que possa lutar e vencer tal desejo todo dia.
Todavia, gostaria de acrescentar algo: é responsabilidade da Igreja cuidar destes amados irmãos e encorajá-los a permanecer na fé e no arrependimento bíblico. A Igreja, nos dias atuais, precisa aprender a criar um ambiente de graça para todos, especialmente para quem sofre com este tipo de desejo, onde o evangelho verdadeiro é pregado e todo um discipulado cristão orgânico é promovido com o objetivo de que os discípulos sejam ensinados na verdade (em amor) e consigam enfrentar o desafio da santificação progressiva no dia-a-dia.
E para a promoção deste ambiente de graça, é preciso que evitemos as brincadeiras de mau gosto neste sentido, e que desenvolvamos relações entre os irmãos que geram confiança em meio à comunhão, a fim de que possam confessar os pecados uns aos outros e buscar a paz em Cristo por meio do evangelho, que nos leva ao verdadeiro arrependimento que é a mudança de coração.
O cristão é salvo pela graça, por meio da fé, para crescer em santidade. E crescer em santidade é descansar nos méritos de Cristo e ao mesmo tempo lutar (no poder do Espírito Santo) todo o dia contra o pecado; porém, caso alguém venha a pecar, seja na mente ou no corpo, esta pessoa precisa ser lembrada de que tem um Advogado no céu e que “1 João 1.9” é para a sua vida.
Todo cristão lida com diversos pecados diariamente e carece de Cristo para permanecer de pé, na fé nele e na obediência a Ele; e isso não é diferente com quem sente atração homossexual.
Phonte: Colunas G. P.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Faça um blogueiro feliz, comente!!
Porém...
Todo comentário que possuir qualquer tipo de ofensa, ataque pessoal e palavrão, será excluído sem aviso prévio!