Praticamente todos os grandes veículos da grande mídia em nível global estão atrelados ao dito projeto globalista que amiúde tenho abordado aqui no blog. Aliás, o conceito de globalismo jamais é citado pelos grandes veículos de comunicação, muito menos analisado, embora seja pauta diária principalmente em sites e blogs conservadores dos Estados Unidos.
O fato da grande mídia descurar este tema decorre do fato de que é a própria mainstream media a aliada de primeira hora do projeto globalista, que mais não é senão a perspectiva no médio prazo do estabelecimento de um "governo mundial". A grande mídia torna-se fundamental para a consecução desse projeto pela disseminação de novos conceitos, aparentemente "libertários" mas que detonam o "direito individual" justamente o principal alicerce da cultura ocidental.
Dentre esses conceitos podem listar alguns que são propalados ad nauseam pela grande mídia, dentre eles o neologismo "sustentatibilidade" que procede do inglês "sustainability". Notem que "sustentabilidade" sucede estrategicamente o "aquecimento global". Primeiro se atemoriza os indivíduos com o fim do mundo pela inclemência do calor gerado pelas ações dos próprios seres humanos. Depois se anuncia que esse pavoroso flagelo poderá ser mitigado por práticas ditas "sustentáveis".
Um exemplo prosaico é o uso da bicicleta ao invés de veículos motorizados, uma maneira "sustentável", alegam, de se locomover, embora a bicicleta, além de ser um veículo rudimentar, frágil e perigoso, jamais pode resolver problemas de transporte face ao trânsito caótico das grandes cidades e as dimensões populacionais. É daí que surge outro conceito, o de "mobilidade urbana", e atribui-se a culpa pelo caos no trânsito aos veículos automotores, embora se saiba que que esse caos deriva do roubo sistemático dos recursos públicos. Não sobra para a urbanização e a construção de equipamentos adequados para o escoamento do trânsito como novas rodovias, viadutos e elevados.
E isto não acontece apenas no Brasil, mas em todos os lugares do mundo. Tanto é que uma das bandeiras de campanha do Presidente Donald Trump foi a restauração de rodovias, pontes e elevados, vejam só, nos Estados Unidos! Durante os 8 anos Obama os recursos foram desviados para outras finalidades do esquema comuno-globalista.
Em todos os países do mundo o problema é rigorosamente igual e decorre da expansão desenfreada da burocracia estatal manipulada pelos políticos. A cada eleição os órgãos públicos são cada vez mais inchados pela profusão de cargos e novos departamentos que sugam os recursos amealhados pelos impostos que deveriam cobrir as despesas com infraestrutura.
Sustentando vagabundos
E como se não bastasse esse carnaval com os recursos recolhidos pelos contribuintes para o Estado em suas esferas federais, estaduais e municipais os globalistas turbinam a criação de novas entidades globais numa rapinagem jamais vista na história. O principal sugador de dinheiro público dos países é a ONU, o mega laboratório de "engenharia social".
Encastelados em seus palácios ao redor do mundo agora se concentram no diabólico projeto globalista que contempla um "governo mundial". Aliás uma forma de garantir os recursos para manter uma estrutura burocrática gigantesca. Essa tal "sustentabilidade" é para sustentar essa cambada de vagabundos. Eles, por certo, não andam de bicicleta se esgueirando em meio ao trânsito de veículos em ciclovias "sustentáveis".
Tudo isso que acabei de resumir nestas linhas, de forma ligeira e superficial, já que o assunto é por demais complexo, jamais é aventado pela grande mídia. E por que? Ora, porque dos donos dos veículos de mídia são os primeiros interessados nesse esquema globalista. A mídia se transforma então numa plataforma de doutrinação em massa e torna em modismo a observação dessas bobagens histriônicas como "sustentabilidade".
O tal "governo mundial" é um projeto mais antigo que a ONU e começou com a velha Liga das Nações. Nota-se, no entanto, um avanço sistemático que está chegando ao auge e suscita reações. A primeira e mais forte partiu do Presidente Donald Trump que já em sua campanha afirmou que contribuir para a ONU é jogar dinheiro fora. Afinal, tem absoluta razão em termos econômicos e políticos. Econômico no que respeita aos fabulosos repasses anuais à instituição que poderiam ser aplicados em benefício da Nação. E políticos no que concerne a própria independência dos Estados Unidos e demais países.
O "globalismo", por isso mesmo nada tem a ver com "globalização", processo econômico gerado pelo impacto da tecnologia. O "globalismo" é político, isto é, o exercício do poder global com a destruição dos Estados nacionais rompendo-se todas as fronteiras. Vide o caso da imigração em massa na Europa. Neste caso os Estado-Nação desapareceria e o mundo seria gerenciado por um governo mundial por meio de "regulações", como é feito atualmente pela União Europeia nos 28 países que compõe o bloco.
Comunistas em ação
Para a consecução desse objetivo os tecnocratas da ONU têm o apoio total e irrestrito dos comunistas. Afinal, para levar a termo a empreitada globalista só por meio do totalitarismo, pedra de toque de todos os regimes comunistas desde a malfadada "revolução blochevique" na Rússia em 1917.
Dentro deste pacote do globalismo que visa um governo mundial gerido pela ONU, entram ainda outros ingredientes, como o marxismo cultural que desde sempre visou aniquilar os valores que deram vida à cultura ocidental. Dentre eles os valores morais. Daí essa insistência por meio da mídia da ridícula tese de que não existem os sexos masculino e feminino mas o transexualismo, embora a humanidade só exista justamente por essa diferença natural.
O que alinhei até aqui são apenas algumas e ligeiras observações sobre o que de fato está acontecendo e a esmagadora maioria das pessoas não sabe. Não sabe porque está anestesiada pela ação criminosa da grande mídia.
Como podem notar tenho me esforçado por meio deste blog em trazer à luz estas informações e análises. Como este blog é editado e escrito apenas por uma pessoa, eu mesmo, não há condição de oferecer cobertura sobre todos os eventos. Por isso tenho me esforçado em esclarecer e trazer ao debate os assuntos que levanto neste e noutros escritos análogos. Porque, acreditem, são de importância fundamental para compreender o que de fato está rolando na atualidade. Mormente quando temos pela frente uma eleição presidencial, talvez a derradeira chance de escaparmos de virar uma nova Venezuela.
Por enquanto, o deputado presidenciável Jair Bolsonaro tem sido o único político brasileiro que se movimenta contra os tentáculos do globalismo. Todos os outros postulantes fazem parte do esquema. Tanto é que foram buscar o marqueteiro do globalista Emmanuel Macron, o importador de assassinos do povo francês.
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Dentro deste pacote do globalismo que visa um governo mundial gerido pela ONU, entram ainda outros ingredientes, como o marxismo cultural que desde sempre visou aniquilar os valores que deram vida à cultura ocidental. Dentre eles os valores morais. Daí essa insistência por meio da mídia da ridícula tese de que não existem os sexos masculino e feminino mas o transexualismo, embora a humanidade só exista justamente por essa diferença natural.
O que alinhei até aqui são apenas algumas e ligeiras observações sobre o que de fato está acontecendo e a esmagadora maioria das pessoas não sabe. Não sabe porque está anestesiada pela ação criminosa da grande mídia.
Como podem notar tenho me esforçado por meio deste blog em trazer à luz estas informações e análises. Como este blog é editado e escrito apenas por uma pessoa, eu mesmo, não há condição de oferecer cobertura sobre todos os eventos. Por isso tenho me esforçado em esclarecer e trazer ao debate os assuntos que levanto neste e noutros escritos análogos. Porque, acreditem, são de importância fundamental para compreender o que de fato está rolando na atualidade. Mormente quando temos pela frente uma eleição presidencial, talvez a derradeira chance de escaparmos de virar uma nova Venezuela.
Por enquanto, o deputado presidenciável Jair Bolsonaro tem sido o único político brasileiro que se movimenta contra os tentáculos do globalismo. Todos os outros postulantes fazem parte do esquema. Tanto é que foram buscar o marqueteiro do globalista Emmanuel Macron, o importador de assassinos do povo francês.
Phonte: Aluízio Amorim
-Pergunta: "Como deve um cristão enxergar o ambientalismo?"
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