Leandro Bueno
Devo eu “lavar minhas mãos” para ter aceitação social?
Na semana passada, estava assistindo o debate presidencial, quando vi a candidata Marina Silva, que é evangélica, defendendo plebiscitos, caso seja eleita, para a questão da legalização das drogas e aborto, e, justificou sua posição, dizendo que o Estado é laico.
Ora, em primeiro lugar, a questão das drogas nada tem a ver com laicidade, que é apenas a neutralidade estatal no tocante às religiões. E mesmo na questão do aborto, é sabido que há muita gente que se opõe à legalização do aborto, e não o faz por motivos religiosos.
De qualquer forma, o que a candidata falou me fez pensar o seguinte: Se eu estou convicto de
que algo é ruim para a sociedade, devo eu “lavar minhas mãos” para ter aceitação social, e não ser taxado de atrasado, retrógrado ou fanático? Ou ser benquisto na mídia, como alguém que é “esclarecido”, ainda que defendendo mazelas?
Minha resposta é NÃO, já que a Bíblia nos ensina que os valores do Reino de Deus devem ser inegociáveis, eis que são absolutos. Porém, o que vemos hoje em dia é um relativismo moral que vai transformando o mundo numa babel moderna, onde o que vale é o achismo, o assim é se lhe parece, o faça o que lhe der na cabeça, com suas consequências nefastas, seu imensurável poder destruidor.
Não bastasse isso, criou-se a nociva ideia na cabeça de muitos no sentido de que se eu discordo do ponto de vista de alguém, eu estou sendo mal-educado, opressor. E, pelo contrário: desde que eu saiba respeitar quem pensa diferente, eu sustentar o meu ponto de vista me traz mais autoridade e firmeza, ainda que outras pessoas possam buscar me ridicularizar.
Neste contexto, também é interessante dizer que o sistema atual que governa o mundo fala o tempo todo em DIVERSIDADE, mas, a hipocrisia é gritante. Isto porque, se este sistema busca fazer com que todos pensem da mesma forma, como teremos uma diversidade de pensamentos na sociedade? Pelo andar da carruagem, a tendência é cada vez mais a formação de um pensamento único.
E para se lograr êxito nesta formatação de mentes, a internet e a mídia em geral têm sido armas poderosas principalmente junto às gerações mais jovens. Não que a internet seja algo ruim em si mesmo, mas, ela cria um espírito de comodismo de aparentemente termos todo tipo de informação e acharmos que com isso, somos “bem informados” ou “conscientes”.
Ocorre que isso causa um efeito negativo no momento em que as pessoas deixaram de ler livros e revistas, fora que hoje raramente se veem pessoas que param para refletir sobre aquilo que está acontecendo no mundo, em face da velocidade absurda de assuntos que são despejados nas redes sociais. Psicólogos hoje já falam de um mal decorrente da “ansiedade de informações”.
Portanto, devido o mundo hoje está interconectado, isso trouxe um grande desafio ao cristão, pois a sociedade moderna, além de secularizada, busca atacar valores os valores judaico-cristãos de forma acintosa, pois tais valores representam barreiras para vários interesses que hoje dominam o mundo.
Concluindo, nunca foi tão urgente que tenhamos a mesma convicção que Paulo expressou na Carta de Romanos, no capítulo 1, versículo 16: Não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê. Amém.
Ora, em primeiro lugar, a questão das drogas nada tem a ver com laicidade, que é apenas a neutralidade estatal no tocante às religiões. E mesmo na questão do aborto, é sabido que há muita gente que se opõe à legalização do aborto, e não o faz por motivos religiosos.
De qualquer forma, o que a candidata falou me fez pensar o seguinte: Se eu estou convicto de
que algo é ruim para a sociedade, devo eu “lavar minhas mãos” para ter aceitação social, e não ser taxado de atrasado, retrógrado ou fanático? Ou ser benquisto na mídia, como alguém que é “esclarecido”, ainda que defendendo mazelas?
Minha resposta é NÃO, já que a Bíblia nos ensina que os valores do Reino de Deus devem ser inegociáveis, eis que são absolutos. Porém, o que vemos hoje em dia é um relativismo moral que vai transformando o mundo numa babel moderna, onde o que vale é o achismo, o assim é se lhe parece, o faça o que lhe der na cabeça, com suas consequências nefastas, seu imensurável poder destruidor.
Não bastasse isso, criou-se a nociva ideia na cabeça de muitos no sentido de que se eu discordo do ponto de vista de alguém, eu estou sendo mal-educado, opressor. E, pelo contrário: desde que eu saiba respeitar quem pensa diferente, eu sustentar o meu ponto de vista me traz mais autoridade e firmeza, ainda que outras pessoas possam buscar me ridicularizar.
Neste contexto, também é interessante dizer que o sistema atual que governa o mundo fala o tempo todo em DIVERSIDADE, mas, a hipocrisia é gritante. Isto porque, se este sistema busca fazer com que todos pensem da mesma forma, como teremos uma diversidade de pensamentos na sociedade? Pelo andar da carruagem, a tendência é cada vez mais a formação de um pensamento único.
E para se lograr êxito nesta formatação de mentes, a internet e a mídia em geral têm sido armas poderosas principalmente junto às gerações mais jovens. Não que a internet seja algo ruim em si mesmo, mas, ela cria um espírito de comodismo de aparentemente termos todo tipo de informação e acharmos que com isso, somos “bem informados” ou “conscientes”.
Ocorre que isso causa um efeito negativo no momento em que as pessoas deixaram de ler livros e revistas, fora que hoje raramente se veem pessoas que param para refletir sobre aquilo que está acontecendo no mundo, em face da velocidade absurda de assuntos que são despejados nas redes sociais. Psicólogos hoje já falam de um mal decorrente da “ansiedade de informações”.
Portanto, devido o mundo hoje está interconectado, isso trouxe um grande desafio ao cristão, pois a sociedade moderna, além de secularizada, busca atacar valores os valores judaico-cristãos de forma acintosa, pois tais valores representam barreiras para vários interesses que hoje dominam o mundo.
Concluindo, nunca foi tão urgente que tenhamos a mesma convicção que Paulo expressou na Carta de Romanos, no capítulo 1, versículo 16: Não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê. Amém.
Phonte: Artigos Gospel Prime
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