Unico SENHOR E SALVADOR

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quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Estudos Avançados - Tudo o que você precisa saber para entender a "Nova Ordem Mundial"


Tudo que você precisa saber! Entenda a Nova Ordem Mundial!

Não se trata apenas de ser paranoico, ou de se crer naquilo que é taxado normalmente como "teoria da conspiração". Não é necessário muito esforço pra perceber que a forma que vivemos e como interagimos uns com os outros, e o sistema conosco, é altamente injusta, segregadora, excludente.

Não é necessário acreditar em Illuminatis, em shift shapers, em alienígenas no governo, em intraterrenos e Terra Oca, nas bases Dulce e 51, etc. Basta que se tenha em mente que se o mundo é assim, é porque um minúsculo número de pessoas determinou que assim o fosse. Não vou entrar no mérito do que podem "ser" estas pessoas, vou me ater ao que elas fazem e como o fazem.

As famílias que governam o mundo.

Vamos apenas dizer que, sim, um grupo pequeno de "famílias" controla as 100 maiores empresas do mundo, e todas elas interagem entre si para garantir a perpetuação do poder financeiro nas mãos deste mesmo grupo. Antes de qualquer coisa, que famílias são essas? 

Então, já começamos com um problema, pois não existe uma lista única; existem diversas listas, com algumas variantes. Alguns nomes, sim, constam em todas estas listas. Com base nesta controvérsia, daremos os nomes mais citados, que constavam na maioria das listas:

Familia Rothschild: Os Rothchilds fizeram grande parte de sua fortuna no fim das guerras napoleônicas, quando tiveram conhecimento da vitória da Inglaterra e lançaram um rumor no mercado que Napoleão havia ganho a guerra. Com isto a bolsa caiu quase a zero, e os Rothchild praticamente compraram a economia inteira da Inglaterra. 

Quando a verdadeira notícia de que a Inglaterra havia ganho, os Rothschild emergiram como a família mais rica da Europa. É a segunda família mais importante do planeta, só perdendo para os Windsor- a família real britânica.

Familia Rockefeller: Fundadores da primeira companhia petrolífera norte americana, possuem negócios de petróleo, imobiliárias, bancos, instituições internacionais americana no setor industrial e bancário. A família também é conhecida pela sua longa associação com interesse financeiro no Chase Manhattan Bank, hoje JP Morgan Chase e pela Rockfeller Military controlada atualmente por Andre Rockfeller Pisycraft na qual tem a Lockheed Martin como subsidiária. Eles “meteram as mãos” e manobraram a política dos Estados Unidos ao longo do século XX. 

As decisões que esse país tomou e as direções que seguiu são o resultado de inúmeras ordens que os Rockefeller deram aos seus sócios. Para se ter uma ideia do poder deles: controlam 90% das refinarias de petróleo dos Estados Unidos. Sem dúvida alguma é a família mais importante dos Estados Unidos.

Família DuPont: Franco americana ligada aos Roosevelt e aos Vanderbilt. Uma das famílias americanas mais influentes e de uma das corporações mais ricas do mundo. Estão encobertos de segredo, que até mesmo se suspeitava que essa família não existia dentro do grupo das grandes. Os DuPont, como todas as famílias dirigentes illuminatis, regulamentaram os matrimônios de seus filhos e muitos dos primeiros matrimônios se realizaram entre primos.

Família Kennedy: Uma proeminente família cujos membros atingiram importantes cargos na política e no governo dos Estados Unidos da América, e que descendem do casamento de Joseph P. Kennedy e Rose Elizabeth Fitzgerald Kennedy. A família, predominantemente apoiante ou filiada no Partido Democrata, é conhecida pelo seu liberalismo político e pela quantidade de membros que morreram em circunstâncias violentas ou acidentais. 

O Kennedy mais conhecido foi Presidente dos Estados Unidos da América: John F. Kennedy. Atualmente a família Kennedy apresenta muitos matrimônios com nomes tais como: Freeman, Reagan, Russell, Smith, Collins, Rockefeller e Fitzpatrick.

Família Russel: A família Russell atualmente detêm os títulos de Conde e Duque de Bedford. John Russell, um conselheiro próximo de Henrique VIII e de Eduardo VI, foi titulado Conde de Bedford em 1551, e seu descendente, William (o 5.º Conde), foi titulado Duque logo após a Revolução Gloriosa. 

A família Russell não só desempenhou um papel importante no tráfico de ópio nos primeiros anos do século XIX e do mormonismo precoce, mas também é responsável pela criação da Ordem da Skull & Bones (Caveira e Ossos), e da Watchtower Bible & Tract Society (a famosa “Sociedade da Bíblia e Tratados da Atalaia, das Testemunhas de Jeová) Charles Taze Russell nasceu a 16 de fevereiro de 1852 perto de Pittsburgh, na Pensilvânia e fundou a organização das Testemunhas de Jeová.

Família Astor: Proeminente família de descendência alemã, situada nos estados Unidos, com titulo de nobreza da realeza britânica e com grande influência na política e economia global. Fundador: John Jacob Astor. Sem dúvida, uma das famílias com maior grau de encobrimento. 

Pouco se consegue saber a seu respeito. Depois de horas de pesquisa, o que eu consegui descobrir é que teoricamente estavam envolvidos no negócio do ópio na China, e que estavam por trás dos acordos que permitiram que Hitler tomasse o poder na Alemanha.

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Família Onassis: Em 1928, os illuminatis que controlavam as maiores companhias petrolíferas reuniram-se no castelo de Achnacarry e subscreveram formalmente o Acordo de Achnacarry mediante o qual dividiram o mundo em um cartel internacional. Entre os amigos íntimos de Onassis contavam-se, entre outros, os Perón, que haviam estabelecido uma ditadura na Argentina com a ajuda dos illuminatis. 

O mais conhecido foi Aristóteles Onassis, o lendário armador grego e um dos maiores magnatas da sociedade patriarca de uma das famílias gregas mais ricas da história. Athina Hélene Onassis Roussel de Miranda, mais conhecida como Athina Onassis, é a única descendente viva.

Família Bundy: Surgiu no século 19 e tornou-se uma das famílias mais ricas do mundo exportando máquinas globalmente. A família Bundy é uma antiga família norte-americana que fez parte do establishment, todavia salvo poucas exceções, como a do congressista Salomon Bundy, dos inícios do século XIX, a família não chegou ao conhecimento público senão até o século XX.

Família Van Duyn: Condes da Holanda, e família importante no mercado de diamantes. São donos de grandes empresas, incluindo a Force One Foods, LLC, Van Duyn Properties, e outras gigantes do marketing e mídia mundial. Ao longo de sua carreira de quase 50 anos, Martin van Duyn tem estado na vanguarda no desenvolvimento e aplicação de engenharia avançadas, ferramentas de software de computador para aumentar o desempenho e confiabilidade de máquinas rotativas.

Família Collins: Grandes industrias nos EUA, os Collins são uma antiga família da Nova Inglaterra e uma das famílias mais poderosas do mundo. O nome Collins originou-se nas Ilhas Britânicas. Na Irlanda começou como O’ Collins e na Escócia como Kollyns. Mantiveram-se longe da evidência, mas têm tanto poder como os Rothschild e os Rockefeller.

Família Li: Representando o Oriente, temos esta misteriosa família chinesa, que tem uma longa história. Atualmente está claro que a China comunista está cooperando com a Nova Ordem Mundial e é parte dela. Os bancos dos illuminatis financiaram Mao Zedong durante a revolução comunista. Alguns dos seus principais representantes são o bilionário e governante de Hong Kong Li Ka-shing; Li Keng, governante da China Vermelha; Lee Kuan Yew, presidente e ditador de Cingapura.

A partir deste ponto, tudo fica meio confuso, pois as referências se misturam, se cruzam, e fica complicado de finalizar com precisão a lista. Outros nomes que surgem: Warburg, Windsor, Reynolds, Disney, Freeman, MacDonalds, até mesmo a "Dinastia Meronvígia" entra na lista, que na verdade pode alcançar o número de 300 famílias! 

O fato é que estas são as famílias mais ricas e influentes, política e economicamente, do mundo nos últimos séculos. Mas o que eles criaram, como se relacionam, o que podem pretender?

Indústrias, seus proprietários e suas ligações. As inter-relações econômicas e políticas. A economia escrava de uma minoria.

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Grandes grupos financeiros dominam o mundo. Corrupção, intrigas políticas, conflitos, revoluções e guerras, crises econômicas, todos artificialmente criados. Muita gente já ouviu falar do Grupo Bilderberg, da Comissão Tri-Lateral, o Comitê dos 300, e talvez o mais famoso termo pelo qual essa corja é conhecida, os Illuminatis. 

Não importa a nomenclatura, mas sim como eles agem, e como suas ações determinam a nossa realidade, em todos os graus e âmbitos. Estes grupos controlam diversos governos, a ONU, o FMI e quase todos os bancos centrais do mundo, com exceção do BC da Síria, da Coréia do Norte e do Irã.

Você acha que a Coca-Cola, o MacDonalds, a Apple ou o Google são as maiores empresas em capital do mundo? Isso é o que o sistema quer que todos nós pensemos. Pois bem, as maiores "empresas" do mundo na verdade são as seguintes:

Bank of America, JP Morgan, Citigroup, Wells Fargo, Goldman Sachs e Morgan Stanley.

Vejamos quem são os acionistas destas empresas:

*Bank of America: State Street Corporation, Vanguard Group, BlackRock, FMR (Fidelity), Paulson, JP Morgan, T. Rowe, Capital World Investors, AXA, Bank of NY, Mellon.

*JP Morgan: State Street Corporation, Vanguard Group, FMR, BlackRock, T. Rowe, AXA, Capital Investor Mundo, Capital Global Research Investidores, Northern Trust Corp e Bank of Mellon.

*Citigroup: State Street Corporation, Vanguard Group, BlackRock, Paulson, FMR, Capital Investor mundo, JP Morgan, Northern Trust Corporation, Fairhome Mgmt Capital e Bank of NY Mellon.

*Wells Fargo: Berkshire Hathaway, FMR, State Street, Vanguard Group, Capital World Investors, a BlackRock, Wellington Mgmt, AXA, T. Rowe e Davis Selected Advisers.

*Goldman Sachs: State Street Corporation, Vanguard Group, BlackRock e FMR (Fidelity), Wellington, Capital Mundial Investors, AXA, Massachusetts Financial Service e T. Rowe.

*Morgan Stanley: State Street Corporation, Vanguard Group, BlackRock e FMR (Fidelity , Mitsubishi UFJ, Franklin Resources, AXA, T. Rowe, Bank of NY Mellon e Jennison Associates. Rowe, Bank of NY Mellon e Jennison Associates.


Nós podemos ver o núcleo presente em todos os bancos: State Street State Street Corporation, Vanguard Group, BlackRock e FMR (Fidelity). São conhecidos como "Big Four".

E podíamos continuar por horas sobre os paraísos fiscais nas Ilhas Cayman, Mônaco ou as empresas Shell com domicílio legal em Liechtenstein. Redes onde as empresas são sempre as mesmas, mas os nome das famílias não aparecem em qualquer lugar.

Em suma: as oito maiores empresas financeiras dos Estados Unidos (JP Morgan, Wells Fargo, Bank of America, Citigroup, Goldman Sachs, EUA Bancorp, Bank of New York Mellon e Morgan Stanley) são 100% controladas por dez acionistas e temos quatro empresas que participam da rede em todas as decisões: BlackRock, State Street, Vanguard e Fidelity.

Além disso, a Reserva Federal é composta por 12 bancos, representados pelo Conselho de sete pessoas, que inclui representantes das "quatro grandes", que estão presentes em outras entidades.

A Reserva Federal é controlada por quatro grandes empresas privadas: BlackRock, State Street, Vanguard e Fidelity. Estas empresas controlam a política monetária dos EUA (e do mundo), sem qualquer controle ou eleições "democráticas".

Finalmente, há uma lista de algumas das empresas controladas pelas "Big Four": 

Alcoa Inc.
Altria Group Inc.
American International Group Inc.
AT & T Inc..
Boeing Co.
Caterpillar Inc.
Coca-Cola Co.
DuPont & Co..
Exxon Mobil Corp
General Electric Co.
General Motors Corporation
A Hewlett-Packard Co.
Home Depot Inc.
Honeywell International Inc.
Intel Corp
International Business Machines Corp
Johnson & Johnson
JP Morgan Chase & Co.
McDonalds
Merck & Co. Inc..
Microsoft Corp
3M Co.
Pfizer Inc.
Procter & Gamble Co.
United Technologies Corp
Verizon Communications Inc..
Wal-Mart Stores Inc.
Time Warner
Walt Disney
Viacom
News Corporation de Rupert Murdoch.,
CBS Corporação
NBC Universal


As mesmas "quatro grandes" controlam a grande maioria das empresas europeias na bolsa de valores.

Além disso, todas essas pessoas responsáveis pelas principais instituições financeiras, como o FMI, o Banco Central Europeu ou o Banco Mundial, foram "doutrinados" a permanecer "funcionários" das "Big Four", que os criou. Os nomes das famílias que controlam as "quatro grandes", nunca aparecem.

Mas é impressionante como as diferentes categorias se inter-relacionam, criando uma rede que abrange o mundo todo! E aqui foi apresentado apenas o núcleo, e a segunda camada. A partir destas empresas, existem ramificações quase exponenciais, que atingem até micros e pequenas empresas. 

Neste nível, o sistema se vale do método de compartimentalização, onde cada um faz a sua parte, sem necessariamente saber o porque, e o que outros fazem. Em pequenas partes, formam um todo atuante e homogêneo, capaz de manter o sistema oculto e funcional.

Dinheiro sem lastro. Capital criado a partir de dívida.
O aproveitamento da usura. O sistema "mandrake".

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Nos quase 200 anos que se passaram entre a independência americana e a criação do Federal Reserve Bank (Banco Central dos Estados Unidos), popularmente conhecido como “Fed”, várias vezes a família Rothschild tentou controlar a emissão de moeda nos EUA. 

Em cada tentativa, eles procuraram estabelecer um banco central privado, operando apenas com a finalidade de lucro e não para administrar ou proteger a economia americana. Cada uma dessas tentativas até 1913 enfrentou dura oposição por parte de políticos decentes e honestos, a maioria dos quais acabou assassinada por encomenda dos moneychangers.

O Fed começou a operar com cerca de 300 pessoas e outros bancos que adquiriram quotas de US$ 100.00 (a empresa é fechada, não negocia ações em bolsa) e se tornaram proprietários do Federal Reserve System. Criaram uma mastodôntica estrutura financeira internacional com ativos incalculáveis, na casa dos trilhões de dólares. 

O sistema FED arrecada bilhões de dólares em juros anualmente e distribui os lucros aos seus acionistas. Some-se a isso o fato de que o congresso americano concedeu ao FED o direito de emitir moeda através do Tesouro Americano (Dept. of the Treasury) sem cobrança de juros. O FED imprime dinheiro sem lastro, sem qualquer cobertura, e empresta-o a todas as pessoas através da rede de bancos afiliados, cobrando juros por isso. 

A instituição também compra dívidas governamentais com dinheiro impresso sem lastro e cobra juros ao governo americano que acabam incidindo sobre as contas do cidadão comum pagador de impostos.

Como criar dinheiro a partir do nada? O primeiro fato que precisa ser considerado é que nosso dinheiro hoje não possui lastro algum em ouro ou prata. A fração não é 54%, nem 15%. É 0%! Nosso dinheiro já percorreu o caminho de todas as moedas fracionárias anteriormente na história e já se degenerou em dinheiro totalmente fiduciário. 

O fato de que a maior parte dele esteja em forma de crédito digital, em vez de em notas de papel, é apenas uma tecnicidade. E o fato de os banqueiros falarem sobre “coeficientes de reserva” é para esconder a situação. As assim chamadas reservas são na verdade títulos e outros certificados de dívida do Tesouro.

O que, então, torna confiáveis estes instrumentos – cartões de crédito, cheques, notas e moedas – aceitáveis em valor de face no pagamento de todas as dívidas e outros usos monetários? Principalmente, é a confiança que as pessoas têm que poderão trocar esse dinheiro por outros ativos financeiros, ou por bens e produtos reais sempre que quiserem. Isto parcialmente é uma questão de lei: a moeda foi designada “meio legal de pagamento” pelo governo e em face disso, ela precisa ser aceita!

É difícil para as pessoas compreenderem o fato de que toda a base monetária ( a quantidade de dinheiro no país, tanto na forma de notas, moedas e depósitos em contas bancárias ), está lastreada por nada, exceto em dívidas, e causa ainda mais perplexidade visualizar que , se todos pagassem tudo o que tomaram emprestado , o dinheiro deixaria de existir! 

É verdade, não existiria um único centavo em circulação, pois todas as notas e moedas seriam devolvidas aos cofres dos bancos! E não haveria uma única moedinha em nenhuma conta corrente de nenhuma conta bancária de ninguém, e assim, o dinheiro deixaria de existir.

Na realidade, os bancos nada têm a emprestar! Até mesmo o dinheiro que os depositantes com saldo positivo colocaram em suas contas foi originalmente criado a partir do nada em resposta ao empréstimo tomado por outra pessoa! 

Portanto, o que dá aos bancos o direito de cobrar juros sobre nada? É irrelevante que as pessoas em todo o mundo sejam forçadas pela lei a aceitar estes certificados de “nada” para poderem obter bens, serviços e produtos reais! Falamos aqui não sobre o que é legal, mas sobre o que é moral, justo e ético!

A manutenção do poder da elite. A compartimentalização.

Mas o que vem realmente ao caso aqui, é a forma com que eles mantém esse poder, essa riqueza e a sua capacidade de liderar todos os governos do mundo, indicando os rumos da nossa "evolução" como espécie neste planeta. Um dos elementos cruciais na rede global da elite é a técnica da “compartimentalização”. 

Essa técnica é muito enfatizada por David Icke em seus livros. A estrutura da elite é a de pirâmides subordinadas a pirâmides maiores, que por sua vez estão subordinadas a pirâmides maiores ainda, até que se chega a uma pirâmide que comanda todas as outras. É parecido com bonecas russas, uma dentro da outra.

Tome como exemplo as estruturas hierárquicas atuais dos bancos, empresas, universidades, governos, etc, e você verá que elas têm a forma de pirâmides compartimentalizadas. O caixa do banco não tem a mínima ideia do que o gerente está planejando, e este por sua vez também não sabe o que se passa a nível regional; quem cuida do nível regional também não sabe quais são os planos para o nível nacional, e por aí vai.

Só quem conhece os verdadeiros planos e intenções desse banco são as pessoas que ocupam os cargos no topo da pirâmide, e elas são as poucas que têm noção de como todas as contribuições individuais e inocentes dos níveis inferiores se encaixam. A maioria arrasadora dos funcionários de organizações desse tipo, incluindo aí agências como a CIA, o FBI, NSA, não sabem qual é o rumo real que suas ações irão tomar em conjunto, porque eles estão muito compartimentalizados em seus próprios níveis, que dirá então em níveis mais altos!?

Do ponto de vista de um indivíduo na parte de baixo da pirâmide, o que à primeira vista parece apenas um ato inocente, pode vir a se tornar muito ameaçador quando em conjunto com as contribuições dos outros.

A pirâmide bancária, por exemplo, é formada por pirâmides cada vez maiores, até que se chega a uma que controla todo o sistema bancário global. No topo dessa pirâmide, encontramos algumas poucas famílias muito bem relacionadas entre si, que podem ser identificadas em posições de poder desde o mundo antigo, e que comandam e manipulam o sistema financeiro internacional de acordo com os seus próprios interesses.

A mesmíssima coisa acontece nos governos, nas multinacionais, nos impérios de mídia, na rede de sociedades secretas, nas agencias de “inteligência” como a CIA, e por aí vai. Cada uma tem os seus compartimentos ignorantes do plano integral, e dependentes dos compartimentos à cima, aprisionados por pirâmides maiores. Nos níveis superiores, instituições como bancos, governos e empresas, aparentemente independentes, são todas a mesma organização, controladas pelas mesmas pessoas.

As principais instituições e grupos que afetam as nossas vidas diárias se ligam à elite global. São eles que decidem quais serão as políticas coordenadas a serem implementadas em todas as organizações sob o seu comando. As pessoas nos compartimentos inferiores não têm a menor ideia do quê fazem parte. 

Por exemplo, a CIA (que é uma mera ferramenta, e freqüentemente serve de bode expiatório para proteger outras agências superiores) financiou e deu suporte aos rebeldes e terroristas Afegãos, que mais tarde se tornariam o Taleban, durante a invasão soviética. 

Mas o dinheiro e o apoio não vinham direto dos EUA, passavam primeiro pelo Paquistão e por outros países. Enquanto alguns afegãos sabiam que era da CIA, a grande maioria ignorava o fato de que estavam sendo usados como peões nesse jogo global.

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Os membros da elite não controlam todos nessas organizações, eles controlam apenas as pessoas que tomam as decisões. Através desses poucos cargos poderosos, todos os outros indivíduos na pirâmide são comandados. Não é necessário muita gente para controlar a política e as ações de uma organização qualquer se você tem o controle de posições chave.

Em um ataque terrorista, o sequestrador de um avião ou um homem bomba pode ter sido programado mentalmente, através de diversas ferramentas (lavagem cerebral, MK Ultra, chantagem, ameaças), para fazer isso, ou pode genuinamente acreditar que está servindo à sua religião ou a sua causa. Provavelmente uma combinação dos dois. Isso não importa para a elite, o que lhes interessa é o resultado dessa ação. 

Os superiores diretos dos sequestradores ou dos homens-bomba não precisam ser necessariamente os organizadores do atentado. São meras marionetes. Quem realmente controla uma organização terrorista? Com certeza não são os homens-bomba!

Os donos do poder não representam um país, uma ideologia, uma religião ou uma facção. Eles criam as facções, e as usam para manipular o jogo. Dividir para conquistar. Enquanto isso, centralizam o poder nas próprias mãos ainda mais. 

Como a pirâmide maior engloba as menores, chega-se a um ponto na estrutura onde a mesma força manipula e organiza ao mesmo tempo os horrores de um atentado terrorista e a resposta a esse atentado, através de marionetes como Bush, Collin Powell e Tony Blair anteriormente, e mais recentemente como Barack Obama, Hillary Clinton, Vladmir Putin, etc...

E é assim que eles põem pra funcionar o seu esquema de um problema seguido de uma reação popular, acompanhado de uma “solução” (problema-reação-solução). Uma das suas pirâmides cria o problema do terrorismo, outra pirâmide (a mídia) diz às pessoas apenas a versão permitida pela elite desse mesmo problema (98% dos jornalistas não sabem desse esquema), e por último uma outra pirâmide oferece a “solução” que acaba por avançar a agenda global da elite, algo que eles queriam desde o começo. 

No caso do terrorismo, a solução apresentada gerou uma grande diminuição das liberdades individuais e uma desculpa para entrar em guerras.

O mesmo acaba se dando com as "crises econômicas", criadas artificialmente para que alguém perca, e a elite ganhe. Dizer que a economia "reage" ao mercado, é um disparate! A economia não é um ser vivo, que se ressente quando atingida por uma "alta nas ações da BV", fazendo com que ela se defenda aumentando as taxas de juros! 

Isso tudo é criado artificialmente, visando aumentar a lucratividade do sistema bancário, o maior mantenedor das diferenças sociais e da pobreza no mundo! Toda e qualquer crise "econômica" tem a mesma origem: a muito funcional fórmula "Problema-Reação-Solução".

Pesquise por si mesmo. Não acredite na página, mas tampouco acredite no que a mídia main stream te conta. Busque outras fontes, compare dados, colete informações. Questione, indague, vasculhe. Se você encontrar cada vez mais perguntas para as suas respostas, é porque tá no caminho certo.

Phonte: Facebook Anti-NWO

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