Os candidatos reuniram voluntariamente mais de 30 mil contatos. Poit produz vídeos há um ano e oito meses e usava a lista para distribui-los. Sua página no Facebook reúne mais de 260 mil seguidores. A de Daniel Jose reúne mais de 85 mil seguidores.
A alegação da empresa é a violação dos termos de uso, negada pelos candidatos. Em sua página, Daniel Jose alega: “Nos foi comunicado uma série de denúncias em um dia que nem havíamos mandado uma mensagem”. Reitera que foi muito estranho acontecer a dois dias do início da campanha eleitoral.
Ambos os candidatos incomodam a esquerda com vídeos abordando Segurança Pública, Privilégios, a (In) Justiça brasileira, Censura, Caos na Venezuela, Desconfiança nas urnas eletrônicas entre outros.
Vinícius Poit considera que pode ter havido denúncias ensaiadas com o objetivo de sabotar sua lista de transmissão.
Enfatiza, porém, em sua página: “Quando uma empresa gigante de tecnologia, como o WhatsApp, começa a implementar BUROCRACIA & CENSURA típicas de governos tiranos, a democracia sofre e a renovação política fica quase impossível…”
Não é de se surpreender. Na página de Termos de Uso do WhatsApp, em Atualizações Importantes, encontramos:
“O WhatsApp agora, faz parte da família de empresas do Facebook. Nossa Política de Privacidade explica como estamos trabalhando juntos para melhorar nossos serviços e ofertas.”
Phonte: Terça Livre
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