Robert Iger, presidente da Disney
Em 29 de maio de 2019, Robert Iger, presidente da Disney, disse que a Disney não vai mais filmar no estado americano da Georgia se sua lei proibindo o aborto entrar em vigor, informou LifeNews.
A lei protege bebês em gestação proibindo abortos quando os batimentos cardíacos são detectáveis, cerca de seis semanas. Enquanto o raciocínio pró-vida argumenta que a lei não é rigorosa o suficiente porque não protege bebês em gestação durante os primeiros seis meses, grupos pró-aborto argumentam que a lei é muito rígida.
“Duvido que continuaremos a filmar na Georgia,” disse Iger.
“Acho que muitas pessoas que trabalham para nós não vão querer trabalhar lá e teremos de atender aos seus desejos nesse sentido,” disse Iger. “Não vejo como é prático continuar filmando lá.”
A Georgia é um local popular de filmagem para TV e filmes por causa de seus benefícios fiscais generosos. A Disney recentemente filmou “Avengers: Endgame” (Vingadores: Ultimato) e “Black Panther” (Pantera Negra) lá.
A Netflix disse que também poderá boicotar a Georgia por proteger bebês em gestação de abortos. Dezenas de celebridades esquerdistas, inclusive Mark Hamill, ator de Star Wars, disseram que também boicotarão a Georgia.
Grandes empresas, inclusive a Amazon e a Coca-Cola, também se opuseram à lei pró-vida.
Ainda que os esquerdistas estejam furiosos com a lei, ela é limitada em sua proteção a bebês em gestação. Por exemplo, ela permite o aborto de bebês concebidos como vítimas de estupro e incesto.
A lei imperfeita da Georgia representa uma encruzilhada para a Disney. Conhecida mundialmente por amar crianças, a obrigação da Disney era não apenas apoiar a Georgia e pedir uma lei mais protetora para os bebês em gestação, mas também boicotar estados radicalmente pró-aborto como a Califórnia e Nova Iorque.
Como a Disney pode fazer propaganda de que ama crianças quando apoia o aborto? É falsa propaganda.
Estados americanos tentando restringir o aborto mostram que amam crianças. Grupos que se opõem a essa restrição mostram que odeiam crianças.
Quem quer que goste de aborto propositado detesta crianças.
O que a Disney está mostrando é que é uma empresa que gosta de ganhar dinheiro às custas das crianças.
Como a Disney, a Netflix, a Amazon e a Coca-Cola estão contra leis para proteger as crianças do aborto, as pessoas que amam crianças deveriam boicotar essas empresas.
Com informações de LifeNews.
Phonte: www.juliosevero.com
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