Não é de hoje que o palácio do Jaburu anda flertando com a emissora mais empoderada do Brasil. Dessa vez, foi Paula Mourão quem concedeu uma entrevista para o programa “Em Foco”, apresentado por Andréia Sadi, que irá ao ar nesta quarta-feira, às 21h30min.
Não sei vocês, mas eu achei no mínimo peculiar dar destaque ao cargo de “segunda-dama”, como foi chamada pela entrevistadora. Antes do Impeachment de Dilma Rousseff, ninguém fazia a menor ideia de quem era Marcela Temer, porque agora estão colocando os holofotes sobre Paula Mourão?
Vale lembrar aqui que a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, concedeu entrevista à Record e ignorou completamente a Globo. Por que será?
Muito admirada pelos eleitores de Bolsonaro, a primeira-dama deu diversas demonstrações de que está alinhada com o pensamento conservador. Já durante a cerimônia de posse do presidente, ela se destacou demonstrando muita simpatia e humildade. Michelle Bolsonaro representa o verdadeiro poder feminino, uma mulher que brilha sem querer impor sua presença ou forçar situações de protagonismo.
Apenas um parêntese, uso a palavra poder feminino em oposição a empoderamento propositalmente. Empoderamento transmite a ideia de conferir poder a alguém que não o tem e, na minha concepção, as mulheres já nascem com seu brilho.
Voltemos então ao assunto que dá título a este artigo: Paula Mourão concede entrevista para a emissora que mais fez campanha contra Jair Bolsonaro. Esse fato por si só já seria suficiente, no mínimo, para acender um sinal amarelo. Quando fazemos o link entre essa informação, o fato de a “segunda-dama” não ser uma posição que costumeiramente receba grandes atenções da mídia e do público em geral e as declarações com tom progressista que Mourão deu em alguns veículos de comunicação, temos uma combinação bem explosiva não acham?
Mas não pára por aí meus “abiguinhos”!
Bastou assistir às chamadas para o programa e fiquei ainda mais estarrecida do que já estava com este verdadeiro circo dos horrores. Em um dos vídeos, Andréia Sadi, quer saber em qual mulher a esposa do general se inspira. A resposta é realmente “maravilhosa”:
“A Michele Obama, eu inclusive li o livro dela. É perfeita! A inteligência dela é muito grande.”
OK, ok… As pessoas podem admirar uma personalidade esquerdista/progressista/comunista sem ter plena consciência do que estão fazendo. Que atire a primeira pedra aquele que nunca foi ludibriado por algum esquerdista achando que ele fosse realmente uma boa pessoa. Passemos então para o próximo assunto: o aborto.
Claro que este tópico tão “fantástico” não poderia ficar de fora de uma entrevista na rede lacração, ainda mais quando nosso vice-presidente deu, no início do ano, uma declaração muito infeliz sobre o assunto. A entrevistadora, com os olhinhos brilhando e pressentido que está prestes a ouvir uma declaração com o selo Margaret Sanger de empoderamento, pergunta:
– Você acha que o aborto é um direito da mulher?
– Sim, da mulher. Ela escolhe se quer ou se não quer, exclusivamente da mulher – diz Paula Mourão
Aí fica realmente difícil né? O que dizer disso? Procuro palavras para definir uma pessoas que acha que assassinar um bebê no ventre da mãe é um direito; a única que encontro (e que posso escrever aqui) é: DESPREZÍVEL! Como pode uma mulher em sã consciência defender um absurdo desses?
Vale lembrar aqui que a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, concedeu entrevista à Record e ignorou completamente a Globo. Por que será?
Muito admirada pelos eleitores de Bolsonaro, a primeira-dama deu diversas demonstrações de que está alinhada com o pensamento conservador. Já durante a cerimônia de posse do presidente, ela se destacou demonstrando muita simpatia e humildade. Michelle Bolsonaro representa o verdadeiro poder feminino, uma mulher que brilha sem querer impor sua presença ou forçar situações de protagonismo.
Apenas um parêntese, uso a palavra poder feminino em oposição a empoderamento propositalmente. Empoderamento transmite a ideia de conferir poder a alguém que não o tem e, na minha concepção, as mulheres já nascem com seu brilho.
Voltemos então ao assunto que dá título a este artigo: Paula Mourão concede entrevista para a emissora que mais fez campanha contra Jair Bolsonaro. Esse fato por si só já seria suficiente, no mínimo, para acender um sinal amarelo. Quando fazemos o link entre essa informação, o fato de a “segunda-dama” não ser uma posição que costumeiramente receba grandes atenções da mídia e do público em geral e as declarações com tom progressista que Mourão deu em alguns veículos de comunicação, temos uma combinação bem explosiva não acham?
Mas não pára por aí meus “abiguinhos”!
Bastou assistir às chamadas para o programa e fiquei ainda mais estarrecida do que já estava com este verdadeiro circo dos horrores. Em um dos vídeos, Andréia Sadi, quer saber em qual mulher a esposa do general se inspira. A resposta é realmente “maravilhosa”:
“A Michele Obama, eu inclusive li o livro dela. É perfeita! A inteligência dela é muito grande.”
OK, ok… As pessoas podem admirar uma personalidade esquerdista/progressista/comunista sem ter plena consciência do que estão fazendo. Que atire a primeira pedra aquele que nunca foi ludibriado por algum esquerdista achando que ele fosse realmente uma boa pessoa. Passemos então para o próximo assunto: o aborto.
Claro que este tópico tão “fantástico” não poderia ficar de fora de uma entrevista na rede lacração, ainda mais quando nosso vice-presidente deu, no início do ano, uma declaração muito infeliz sobre o assunto. A entrevistadora, com os olhinhos brilhando e pressentido que está prestes a ouvir uma declaração com o selo Margaret Sanger de empoderamento, pergunta:
– Você acha que o aborto é um direito da mulher?
– Sim, da mulher. Ela escolhe se quer ou se não quer, exclusivamente da mulher – diz Paula Mourão
Aí fica realmente difícil né? O que dizer disso? Procuro palavras para definir uma pessoas que acha que assassinar um bebê no ventre da mãe é um direito; a única que encontro (e que posso escrever aqui) é: DESPREZÍVEL! Como pode uma mulher em sã consciência defender um absurdo desses?
A mulher faz o bebê sozinho? Já ficaria indignada com uma declaração assim mesmo que tivesse escutado em uma mesa de bar, mas ouvindo a esposa do vice-presidente falando isso em rede nacional torna o fato um milhão de vezes mais revoltante.
Talvez eu tenha estômago para assistir à entrevista e volte aqui para dividir minhas impressões com vocês. Agora eu gostaria que me contassem nos comentários o que acham disso tudo.
Talvez eu tenha estômago para assistir à entrevista e volte aqui para dividir minhas impressões com vocês. Agora eu gostaria que me contassem nos comentários o que acham disso tudo.
Phonte: Divas da Opressão
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