Suzane von Richthofen e Anna Carolina Jatobá
Todo Dia das Mães, a história se repete: Suzane von Richthofen sai da cadeia para "comemorar". Por que não se fala que é culpa da esquerda?
Todo Dia das Mães e dos Pais é a mesma litania: Suzane von Richthofen, a menina rica que pediu para o namoradinho, Daniel Cravinhos, assassinar os próprios pais com marretadas na cabeça com a ajuda do irmão, Cristian Cravinhos, ganha uma “saidinha” da penitenciária feminina do Tremembé, onde também se encontra e também ganha saidinha Anna Carolina Jatobá, assassina da pequena Isabela Nardoni.
É um momento em que a esquerda, que é absurdamente hegemônica na grande mídia, simplesmente se cala. Se há esquerdistas defendendo até mesmo a soltura de Alexandre Nardoni, repetindo sempre a papagaiada de que “prisão tem de ressocializar” (alguém aí está preocupado em “ressocializar” os assassinos de Marielle Franco? de Chico Mendes? do Amarildo?), ninguém tem coragem de se cegar no hiperfoco de uma função secundária, acessória e condicional da pena no caso de Suzane von Richthofen.
A esquerda até hoje é caudatária da mofada teoria da luta de classes, ainda mais simplificada e usada para explicar tudo na vida. Graças a isto, crê que o crime acontece por alguma forma de desigualdade e inveja.
É um momento em que a esquerda, que é absurdamente hegemônica na grande mídia, simplesmente se cala. Se há esquerdistas defendendo até mesmo a soltura de Alexandre Nardoni, repetindo sempre a papagaiada de que “prisão tem de ressocializar” (alguém aí está preocupado em “ressocializar” os assassinos de Marielle Franco? de Chico Mendes? do Amarildo?), ninguém tem coragem de se cegar no hiperfoco de uma função secundária, acessória e condicional da pena no caso de Suzane von Richthofen.
A esquerda até hoje é caudatária da mofada teoria da luta de classes, ainda mais simplificada e usada para explicar tudo na vida. Graças a isto, crê que o crime acontece por alguma forma de desigualdade e inveja.
Os criminosos, ainda mais depois das inversões entre infra-estrutura e superestrutura propaladas pela Escola de Frankfurt, acredita que os criminosos serão os principais agentes da revolução (não mais “operária”).
Um caso como o de Suzane von Richthofen é prova cabal de que o crime não é “culpa da sociedade desigual”: uma menina vinda de uma família alemã aristocrata também é capaz de assassinar com requintes de crueldade os próprios pais em troca de um dinheiro que acabou nunca vendo na vida.
No caso Suzane von Richthofen, a esquerda se cala. Simplesmente a realidade fica gigantescamente maior do que a teoria.
E a bizarrice estupenda do Brasil, que é uma assassina da própria mãe ganhar um prêmio no Dia das Mães: liberdade, para comemorar um dia tão importante com a mãe, com o pequeno detalhe de que Suzane assassinou a coitada com marretadas. Tudo graças a leis inventadas por esquerdistas, que inventam qualquer desculpa para tirar bandidos da cadeia.
Um caso como o de Suzane von Richthofen é prova cabal de que o crime não é “culpa da sociedade desigual”: uma menina vinda de uma família alemã aristocrata também é capaz de assassinar com requintes de crueldade os próprios pais em troca de um dinheiro que acabou nunca vendo na vida.
No caso Suzane von Richthofen, a esquerda se cala. Simplesmente a realidade fica gigantescamente maior do que a teoria.
E a bizarrice estupenda do Brasil, que é uma assassina da própria mãe ganhar um prêmio no Dia das Mães: liberdade, para comemorar um dia tão importante com a mãe, com o pequeno detalhe de que Suzane assassinou a coitada com marretadas. Tudo graças a leis inventadas por esquerdistas, que inventam qualquer desculpa para tirar bandidos da cadeia.
Até o Dia das Mães, essa data tão “família tradicional brasileira”, substituída por “Dia dx Cuidadorx” nas escolas, vira desculpa para a esquerda deixar que bandidos matem mais da “burguesia”.
O apelo à família não funciona com Suzane von Richthofen, com Alexandre Nardoni, com Anna Carolina Jatobá, com tantos outros: mas eles são inclusos no pacote. A esquerda só pode ficar calada. Fingir que não é com ela. Que é simplesmente assim que o mundo é, injusto, e não que tal injustiça brutal não é invenção do próprio esquerdismo.
Em todo Dia das Mães, devemos lembrar que a esquerda é responsável por isso, com suas “políticas de desencarceramento”, seu “Direito achado na rua”, sua “ressocialização”. O resultado é Suzane von Richthofen ganhando saidinha de Dia das Mães.
Tente explicar isso para um gringo. Ele vai entender o Brasil atual bem melhor do que qualquer amigo seu.
O apelo à família não funciona com Suzane von Richthofen, com Alexandre Nardoni, com Anna Carolina Jatobá, com tantos outros: mas eles são inclusos no pacote. A esquerda só pode ficar calada. Fingir que não é com ela. Que é simplesmente assim que o mundo é, injusto, e não que tal injustiça brutal não é invenção do próprio esquerdismo.
Em todo Dia das Mães, devemos lembrar que a esquerda é responsável por isso, com suas “políticas de desencarceramento”, seu “Direito achado na rua”, sua “ressocialização”. O resultado é Suzane von Richthofen ganhando saidinha de Dia das Mães.
Tente explicar isso para um gringo. Ele vai entender o Brasil atual bem melhor do que qualquer amigo seu.
Phonte: Senso Incomum
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