O militar saudita que lançou um ataque armado em uma sala de aula em uma base aérea naval da Flórida em 6 de dezembro de 2019, matando três e ferindo oito antes de ser morto a tiros por policiais, condenou os Estados Unidos como uma “nação do mal” em um manifesto online.
Mohammed Saeed Alshamrani, que era um aviador da Força Aérea Saudita em um programa de treinamento de voo para militares estrangeiros na Base Aérea Naval de Pensacola, Flórida, EUA, postou um pequeno manifesto no Twitter, onde afirmou ser “contra o mal.” Ele explicou que esse mal era os EUA.
“Os EUA como um todo se transformaram em uma nação do mal,” disse ele.
De acordo com o SITE, um grupo que monitora a mídia jihadista, Mohammed, que é uma grafia do nome do fundador do islamismo, escreveu nesse manifesto que “odeia” os americanos por seus supostos crimes contra muçulmanos e a “humanidade.”
“Não sou contra vocês por serem americanos, não os odeio por suas liberdades, odeio vocês porque todos os dias vocês apoiam, financiam e cometem crimes não apenas contra muçulmanos, mas também contra a humanidade,” escreveu ele.
O manifesto também condenou o apoio dos EUA a Israel e incluiu uma citação de Osama bin Laden, saudita que foi o fundador e líder da Al-Qaeda.
Seis outros cidadãos sauditas foram presos perto da base logo depois do atentado. Três dos seis foram vistos filmando o atentado inteiro, que a mídia chamou de “incidente.”
Em suas respostas iniciais, o FBI e outras agências policiais dos EUA não sabiam dizer se o “incidente” foi um atentado terrorista.
As autoridades dos EUA não são livres para acusar a Arábia Saudita, mesmo quando um de seus oficiais militares esteve diretamente envolvido no atentado, porque a Arábia Saudita é o comprador mais importante de armas dos EUA e envia milhares de sauditas militares por ano para treinamento nos Estados Unidos.
Para 2019, a Arábia Saudita enviou 3.150 militares para treinamento nos EUA, a um custo de mais de US$ 100 milhões. No entanto, o verdadeiro lucro dos EUA vem com a compra saudita de armas americanas. Apenas em 2017, em sua primeira viagem à Arábia Saudita, o presidente dos EUA, Donald Trump assinou um contrato extraordinário no valor total de 350 bilhões de dólares para um período de dez anos.
Tais acordos comerciais militares enormes podem explicar a hesitação das autoridades americanas em chamar o atentado de ato de terrorismo.
O atentado saudita a uma base militar americana na Flórida não foi a primeira vez que sauditas atacaram nos EUA. Dos 19 muçulmanos envolvidos nos atentados de 11 de setembro de 2001, 15 eram sauditas e alguns deles frequentaram uma escola de aviação na Flórida. O idealizador desse atentado foi o saudita Osama bin Laden.
Embora as famílias das vítimas tenham aberto ações judiciais contra a ditadura islâmica da Arábia Saudita, o governo dos EUA bloqueou essas ações legais.
Curiosamente, o aviador saudita e alguns dos sequestradores do 11 de setembro foram treinados em Pensacola, e a Base Aérea Naval de Pensacola, a qual sofreu o atentado, é conhecida como o “berço da aviação da Marinha dos EUA.” A repetição do mesmo problema no mesmo lugar mostra que os EUA se tornaram extraordinariamente vulneráveis ao terrorismo islâmico.
Mohammed Saeed al-Shamrani organizou um jantar com outros três sauditas para assistir a vídeos de matanças em massa dias antes do atentado.
Oficiais da Força Aérea Saudita selecionados para treinamento militar nos Estados Unidos são submetidos a intenso exame pelos dois países. Mesmo assim, eles não puderam impedir Mohammed e sua profunda lealdade ao islamismo de contornar o exame extremo para executar seu ato de terrorismo islâmico.
Apesar das características padrões de terrorismo, as autoridades americanas iniciaram suas respostas com a explicação padrão de que não há evidência de que o atentado foi terrorista. O maior problema de se falar a verdade nesse caso é que a verdade, novamente, incrimina a Arábia Saudita, capital mundial do islamismo e do terrorismo islâmico.
O maior “problema” que nações fechadas, como nações comunistas e islâmicas, enfrentam com cristãos entrando em seus países é a ocultação de seu motivo: pregação do Evangelho, para falar do amor de Jesus. Não há casos de cristãos entrando num país muçulmano ou comunista com a motivação secreta de cometer um ato terrorista para matar comunistas e muçulmanos. Por exemplo, Billy Graham visitou a União Soviética no final da década de 1950 e sua oração ali foi para que as portas fossem abertas para a pregação do Evangelho.
Mesmo que surgisse apenas um único caso de um cristão com motivação terrorista, seria o caso de um louco isolado, pois todos os anos milhares de missionários evangélicos, principalmente americanos, entram em outros países para falar do amor de Jesus sem nenhum ato terrorista.
Contudo, no caso dos muçulmanos, por mais que os governos façam uma triagem cuidadosa para peneirar todos os que tenham a mais leve inclinação terrorista, sempre aparecem muçulmanos para cometer atentados e matar inocentes. Esses não são caso isolados.
A “religião da paz,” como o islamismo é tratado por presidentes — inclusive Bush e Obama — de nações ocidentais, teima em produzir terroristas e assassinos no mundo inteiro. É, aliás, a religião que mais mata cristãos no mundo. São cerca de 100 mil cristãos martirizados todos os anos.
O islamismo que moveu o militar saudita a matar na base americana não foi uma forma isolada de islamismo. Mais de 100 anos atrás, Winston Churchill disse:
“A religião muçulmana aumenta, em vez de diminuir, a fúria da intolerância. Foi originalmente propagada pela espada e, desde então, seus devotos têm sido sujeitos, acima do povo de todos os outros credos, a essa forma de loucura…
Quão terríveis são as maldições que o islamismo lança sobre seus devotos! Além do frenesi fanático, que é tão perigoso em seres humanos quanto a hidrofobia em cães, existe essa apatia fatalista terrível.
Os efeitos são evidentes em muitos países. Hábitos desleixados, sistemas de agricultura desleixados, métodos de comércio lentos e insegurança da propriedade existem onde quer que os seguidores de Maomé governem ou morem.”
O maior problema que países islâmicos enfrentam com a entrada de cristãos é cristãos levando Bíblias e o amor de Jesus para compartilhar. O maior problema que nações cristãs enfrentam com a entrada de muçulmanos é muçulmanos levando atentados e o ódio de Maomé. A diferença clara entre Cristianismo e islamismo é que enquanto milhares de cristãos espalham o amor de Jesus em todos os países, milhares de muçulmanos espalham o ódio de Maomé em todos os países.
O que os EUA e outras nações ocidentais estão ganhando recebendo milhões de imigrantes muçulmanos? Terrorismo. O que as nações ganharam recebendo os missionários americanos? Evangelho, cultura evangélica, cultura de paz e civilidade.
Os países ocidentais, para seu próprio bem, deveriam banir o islamismo, que é a principal ideologia que move milhares de terroristas no mundo inteiro.
Contudo, é tarde demais. Eles estão chamando de “religião da paz” o próprio câncer que está corroendo suas civilizações.
Com informações do DailyMail, Fox News e WorldNetDaily.
Versão em inglês deste artigo: Saudi who killed three and wounded eight had condemned US as “nation of evil” in hate-filled manifesto just hours before the attack. Six other Saudis were arrested, including three who filmed the attack. But initially the FBI “did not know” if it was a terror attack
Phonte: www.juliosevero.com
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