Unico SENHOR E SALVADOR

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quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Olha o golpe: Os homossexuais que vivem como a Igreja pede

Foi quando descobriram que Deus os amava que George e Rimont conseguiram abraçar a sua orientação sexual e vivê-la em fidelidade aos ensinamentos da Igreja: em celibato e castidade.

George e Rimont vivem separados pelo Atlântico, mas unidos por uma grande paixão: Jesus Cristo. Os dois jovens seriam definidos como homossexuais, embora rejeitem essa etiqueta: dizem que a atracção por pessoas do mesmo sexo não é o que os define.

“Não usamos os termos homossexual ou gay porque achamos que são limitadores do mistério antropológico da pessoa humana”, diz George Day, em entrevista telefónica à Renascença.

O termo preferido, explicam, é pessoas com atracção pelo mesmo sexo.

George Day, o pseudónimo que adoptou, é o responsável pelo núcleo da Courage em Londres e Rimont (é assim que assina o e-mail enviado à Renascença) colabora com a organização em São Paulo, no Brasil.

O apostolado é o único direccionado a pessoas com atracção pelo mesmo sexo reconhecido pela Santa Sé e leva a sério a fidelidade aos ensinamentos da Igreja, que recomenda a estes católicos uma vida de castidade que passa, naturalmente, pelo celibato.

Nem “dificuldade”, nem “fardo”
Rimont desdramatiza este caminho: “A castidade não é uma dificuldade, nem acrescenta um fardo, mas é o motor que nos põe em marcha para praticar mais livremente e perfeitamente o amor que nos ensina Nosso Senhor.”

O mais difícil, insiste, não é lidar com o desejo sexual, mas evitar o isolamento: “Os desafios mais decisivos não se resumem à libido, como muitos fazem parecer. A moderação do apetite sexual consegue-se com as ferramentas que a Igreja sempre indicou: fuga das ocasiões de pecado, oração, recepção dos sacramentos e jejum.”

“Resta o desafio de sair das atitudes de vitimização e de isolamento. Por isso, o apostolado insiste na recomendação da Igreja de que a pessoa precisa de se abrir ao próximo e cultivar amizades espirituais e castas”, diz Rimont.

“O segredo é viver castamente enquanto admitimos sem máscaras as nossas fraquezas. Ao invés de uma prisão de regras, o celibato é, na verdade, libertador. Ensina-nos que podemos amar e sermos amados, independentemente da atracção pelo mesmo sexo e seus desafios.”

Educar a Igreja 

Não significa que seja fácil, mas o coordenador da Courage em Londres diz que esta dificuldade é geral.

Muitos dos obstáculos vêm, ironicamente, do interior da Igreja, diz George Day. “A castidade é difícil para toda a gente, independentemente da orientação sexual. É por isso que precisamos mesmo do apoio de irmãos e irmãs que também procuram viver em fidelidade aos ensinamentos da Igreja. Mas há muita incompreensão, mesmo na Igreja. A maioria das pessoas não compreende esta questão, por isso muitas vezes enfrentamos preconceitos e condenação, que não fazem falta nenhuma, não ajudam. É preciso educar mais a Igreja e a sociedade em geral sobre a castidade no contexto da atracção pelo mesmo sexo.”

Tanto George como Rimont admitem, neste sentido, que gostariam de ver o trabalho da Courage mais apoiado e divulgado pela hierarquia.

Merecedores do amor de Deus
Ouvindo os testemunhos destes dois membros da Courage, bem como os relatos de muitos outros disponíveis na internet, há um traço comum a quase todos: as dúvidas sobre se Deus os amava apesar da sua condição e a enorme serenidade que se apoderou deles quando compreenderam que sim.

“Houve uma altura em que sentia que não podia ser amado. As mensagens que recebia eram de forte condenação”, explica George.

Na altura George trabalhava com a associação Quest, um grupo de católicos homossexuais que adopta um tom reivindicativo e activista.

Tudo mudou numa peregrinação a Medjugorje. “Foi uma experiência de amor que senti de Jesus e de Maria. Quando senti essa experiência profunda de amor de Deus compreendi que, apesar de todo o respeito e amor que sentia pelos meus colegas na Quest, a organização não estava a ajudar-me no meu caminho de santidade. Por isso, afastei-me e dei início a esta caminhada com a Courage.”

Esta tendência é confirmada pela irmã Maria Vaz Pinto, que na sua actividade pastoral em Portugal acompanha muitas pessoas homossexuais: “A primeira questão que me põem é a possibilidade do amor de Deus: ‘Deus, e os outros, podem gostar de mim assim?’”, explica, em entrevista à Renascença.

Por sua vez, Rimont recorda a sensação que teve quando se converteu: “Aos 14 anos, num processo de toda família de regressar à fé católica, participei num retiro e lá ouvi, pela primeira vez, e aceitei, que Jesus Cristo é o Senhor, meu Salvador, Aquele que sempre esteve comigo e me amou infinitamente. Foi quando eu me converti à fé católica, que decidi abrir-me aos meus pais sobre a minha situação. Contei-lhes tudo depois daquele retiro. Graças ao Bom Deus, eles acolheram e apoiaram-me.” 

Continue a ler se quiser aqui: Renascença 
...Portanto, a igreja católica apostólica romana é ou não é a sinagoga de satanás? 

Já existe uma ramificação gay dentro da I.C.A.R, que reza, jejua e faz celibato, tudo para enganar as incautas ovelhas do Rei. 

Isso é mais um golpe do diabo para fazer com que o Cristianismo aceite o terceiro sexo como algo natural. 

Perceba que o título diz: "como a igreja pede", e não como o Senhor através da sua Palavra pede! 

Acorda povo, será que só eu que vejo essas coisas?

Vocês não sabem que os perversos não herdarão o Reino de Deus? Não se deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais passivos ou ativos,
nem ladrões, nem avarentos, nem alcoólatras, nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino de Deus.

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