Julio Severo
O Hamas, a organização terrorista islâmica perpetuamente em guerra com Israel, está recebendo patrocínio e apoio da Turquia, que é membro da OTAN.
“A Turquia se tornou uma incubadora do Hamas, e membros da ala militar dessa organização estão recebendo treinamento militar em solo turco, com o conhecimento, apoio e assistência das autoridades locais,” noticiou recentemente o jornal israelense Yediot Aharonot.
Em anos recentes, os EUA têm visto a Turquia como um aliado importante para fazer uma ponte nas relações entre o Ocidente e o mundo árabe. Em 2011, no aniversário de 10 anos do ataque terrorista islâmico aos EUA em 11 de setembro de 2001, a então secretária de Estado Hillary Clinton lançou uma nova campanha antiterrorismo mundial onde, de acordo com ela, “a Turquia e os Estados Unidos servirão como co-presidentes fundadores.”
A escolha da Turquia para presidir, juntamente com os EUA, essa campanha antiterrorismo internacional causa sérias preocupações. A Turquia tem sido acusada de fazer negócios com o ISIS, comprando petróleo mais barato dessa entidade terrorista. Em parte, é esse dinheiro que ajuda a financiar o ISIS. A Turquia também tem uma política de fazer de conta que não vê os milhares de muçulmanos da Europa que passam por seu território para entrar na Síria para torturar, estuprar e matar cristãos. Em contraste, a Turquia tem adotado uma postura cada vez mais crítica a Israel.
O namoro do presidente turco Recep Tayyip Erdogan com o Hamas tem se tornado descarado.
“Esse não é um fenômeno novo,” Emmanuel Nachshon, porta-voz do Ministério das Relações Externas de Israel, disse a FoxNews.com. “Temos expressado preocupação e descontentamento com o fato de que a Turquia está mantendo em seu território líderes de alto nível do Hamas. Estamos também extremamente preocupados que isso serviria de base para preparar atos terroristas.”
“De acordo com fontes de segurança israelenses, os serviços de inteligência turcos estão ajudando a ala militar do Hamas na Turquia,” Yoni Ben Menachem, analista sênior de assuntos do Oriente Médio do Centro de Assuntos Públicos e Jerusalém, disse a FoxNews.com.
Com informações da FoxNews.com.
Fonte: www.juliosevero.com
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