Unico SENHOR E SALVADOR

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sábado, 29 de agosto de 2015

A Reserva Federal e a lista de presidentes assassinados

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Por "Humans are Free"
No dia 4 de Junho de 1963, foi assinado um decreto Presidencial virtualmente desconhecido, a Ordem Executiva 11,110, com o poder de retirar ao Banco Rothschild o seu poder de emprestar dinheiro ao Governo Federal dos Estados Unidos com juros. Com uma simples assinatura, o Presidente Kennedy declarou que o banco privado com o nome de Reserva Federal, pertencente aos Rothschild, estaria brevemente fora de serviço.

A instituição com o nome de "Christian Law Fellowship" pesquisou de modo exaustivo este assunto dentro do Registo Federal e também dentro da Livraria do Congresso. Hoje podemos dizer com toda a segurança que esta Ordem Executiva nunca foi repelida, alterada, ou suplantada por uma Ordem Executiva posterior. Dito de forma simples, a Ordem Executiva 11110 ainda está válida.

Quando o Presidente John Fitzgerald Kennedy assinou este Ordem, devolveu ao governo federal dos Estados Unidos - especificamente ao Departamento do Tesouro - o poder Constitucional de criar e emitir a moeda - dinheiro - sem passar pelo privado Banco da Reserva Federal dos Rothschild.


A Reserva Federal

Um mito com o qual vivem os Americanos é a charada com o nome de "Reserva Federal". Para muitos é um choque descobrir que esta instituição não é uma agência do Governo dos Estados Unidos. O nome "Reserva Federal" foi criado para enganar, e ainda o faz; este banco não é federal e nem é propriedade do governo, mas é sim [um banco] privado.

Ele paga o seu próprio porte postal tal como qualquer outra companhia. Os seus empregados não se encontram dentro do serviço civil. A sua propriedade privada é mantida sob acções privadas, e encontra-se sujeito à tributação local. Como se sabe, o património governamental não está sujeito à tributação.

Este banco é um engenho que criou uma inimaginável fortuna privada, até mesmo para os financeiramente sofisticados. Ele permitiu que a elite imperial manipulasse a nossa economia em favor da sua agenda, e usasse o governo como executor dessa agenda. Essa elite controla os tempos, dita as regras dos negócios, afecta as nossas casas e virtualmente tudo aquilo que nos interessa.

É preciso muita força para manter um império, e este caso não é diferente. Os motivos de preocupação da liderança da "Reserva Federal" e dos seus benfeitores secretos parecem estar mais além da moeda e das taxas de juro.

Ordem Executiva 11,110

A Ordem Executiva 11,110 do Presidente Kennedy deu ao Departamento de Tesouro a autoridade explícita: "para emitir certificados de prata em troca de qualquer lingote de prata, ou dólares de prata padrões do Tesouro." Isto significa que para cada onça de prata dentro dos cofres do Departamento de Tesouro dos EUA, o governo poderia introduzir dinheiro novo em circulação tendo como base o lingote de prata fisicamente mantido lá.

Como resultado, mais de 4 mil milhões de Notas dos Estados Unidos foram colocadas em circulação com as denominações de $2 e $5. As denominações $10 e $20 das Notas dos Estados Unidos nunca chegaram a estar em circulação mas estavam a ser impressas quando Kennedy foi assassinado.

Parece óbvio que o Presidente Kennedy sabia que as Notas da Reserva Federal que estavam a ser usadas como a alegada moeda legal, eram contrários à Constituição dos Estados Unidos. Foram emitidas "Notas dos Estados Unidos" como a moeda livre de juros e de dívida suportadas pelas reservas de prata no Tesouro dos Estados Unidos.

Fizemos uma comparação entre as"Notas da Reserva Federal" emitidas pelo banco central privado dos Estados Unidos (o Banco da Reserva Federal, isto é, o Sistema da Reserva Federal) com uma "Nota dos Estados Unidos" do Tesouro. Americanos, emitidas pela Ordem Executiva do Presidente Kennedy.

Elas são muito parecidas, excepto que uma diz "Federal Reserve Note" na parte superior enquanto que a outra diz "Unites States Note". Para além disso, a Nota da Reserva Federal tem um selo verde e um número de série enquanto que a Nota dos Estados Unidos tem um selo vermelho e um número de série.

O Presidente Kennedy foi assassinado no dia 22 de Novembro de 1963, e as Notas dos Estados Unidos foram imediatamente retiradas de circulação, e as Notas da Reserva Federal continuara a ser a moeda oficial da nação. Segundo os Serviços Secretos dos Estados Unidos, 99% de todo o papel "moeda" em circulação em 1999 eram Notas da Reserva Federal.

Kennedy sabia também que se as Notas dos Estados Unidos fossem amplamente circuladas, elas iriam eliminar a demanda pelas Notas da Reserva Federal. Isto é um asunto económico simples. As USN [United State Notes] estavam suportadas pela prata enquanto que as FRN [Federal Reserve Notes] não se encontravam suportadas por nada de valor intrínseco.

A Ordem Executiva 11,110 deveria ter impedido que a dívida nacional atingisse o seu nível actual (virtualmente toda a dívida de $9 triliões de dívida federal foi criado desde 1963) se LBJ ou qualquer Presidente subsequente tivesse a tivesse executado.

Essa mesma Ordem teria permitido que o Governo dos Estados Unidos tivesse a habilidade para pagar a sua dívida sem recorrer aos Bancos da Reserva Federal e sem ser cobrado com  juros por criar novo "dinheiro". A Ordem Executiva 11,110 deu aos Estados Unidos, mais uma vez, a habilidade de criar o seu dinheiro suportado pela prata e por bens com algum valor.

Mais uma vez, e segundo a nossa pesquisa, apenas cinco meses depois de Kennedy ter sido assassinado, nunca mais foram emitidos "Silver Certificates" da Série 1958 e eles foram subsequentemente retirados de circulação. É provável que o assassinato de Kennedy tenha sido um aviso para os presidentes futuros para que estes não interferissem com o controle que o Banco da Reserva Federal dos Rothschild tem sobre a emissão de dinheiro.

É bem evidente que o Presidente Kennedy desafiou os "poderes que existem por trás dos Estados Unidos e do mundo da finança".

No dia 22 de Novembro de 1963 foi morto em Dallas, Texas, em circunstâncias extremamente estranhas. Phyllis Hall, enfermeira que fez parte das tentativas desesperadas que foram tomadas para salvar a vida do Presidente John F. Kennedy depois dele ter sido assassinado, alegou que ele foi atingido por "uma bala misteriosa". Existem também evidências fortes do envolvimento de Lyndon B. Johnson (o Presidente Americano que se seguiu) na conspiração de assassinato.

Lista de Presidentes assassinados

Abraham Lincoln trabalhou de forma valente para impedir que os Rothschilds se envolvessem no financiamento da Guerra Civil. Curiosamente, foi o Czar da Rússia que disponibilizou a assistência necessária contra os Britânicos e os Franceses, que se encontravam entre as forças motoras por trás da secessão do Sul e o seu posterior financiamento. A Rússia interveio ao disponibilizar forças navais para o bloqueio da União sobre o Sul em águas Europeias, e ao deixar bem notório para os dois países que se eles tentassem juntar-se `confederação com forças militares, teriam que ir para a guerra com a Rússia também.

Os interesses dos Rothschild foram mais tarde bem sucedidos através do seu agente Salmon P. Chase, Secretário do Tesouro, ao forçar um projecto de lei (o National Banking Act) pelo Congresso, criando o banco central fretado federalmente que tinha o poder de emitir Notas Americanas. Mais tarde, Lincoln avisou o povo Americano:
Os poderes financeiros predam sobre a nação em tempos de paz e conspiram contra a mesma em tempos de adversidade. Eles são mais despóticos que a monarquia, mais insolentes que a autocracia, mais egoístas que a burocracia. Vejo num futuro próximo o aproximar duma crise que me enerva, e causa a que trema pela segurança do meu país. As corporações foram entronizadas, uma era de corrupção se seguirá, e os poderes financeiros do país esforçar-se-ão para prolongar o seu reinado, trabalhando nos preconceitos das pessoas até que a riqueza seja acumulada em poucas mãos e a república seja destruída.

Lincoln continuou a luta contra o banco central, e algumas pessoas acreditam agora que foi o seu sucesso antecipado em influenciar o Congresso para limitar o Banco dos Estados Unidos só para os anos de guerra, que foi o factor motivador por trás do seu assassinato.

Nasce o mito do assassino solitário

Pesquisadores modernos descobriram evidências duma gigantesca conspiração que une as partes que se seguem com o Banco dos Rothschild: O Secretário de Guerra Edwin Stanton, John Wilkes Booth, os seus 8 co-conspiradores, e mais de 70 oficiais governamentais e homens de negócios envolvidos na conspiração.

Quando o diário de Booth foi descoberto pelas tropas de Stanton, o mesmo foi entregue a Stanton. Mais tarde, quando o mesmo foi tornado público durante as investigações, 18 páginas haviam sido arrancadas. Estas páginas, contendo os nomes citados em cima, foram mais tarde descobertos num sótão dum dos descendentes de Stanton.

Dentro da mala de Booth foi encontrado um código que o ligou directamente a Judah P. Benjamin, o gerente de campanha da Guerra Civil no Sul para a Casa dos Rothschild. Quando a guerra acabou, o chave do código foi encontrado na posse de Benjamin.

O assassino, caracterizado como um perturbado atirador solitário com uns poucos amigos radicais, escapou através de única ponte em Washington que não estava guardada pelas tropas de Stanton. "Booth" foi localizado, escondido numa celeiro perto de Por Royal, na Virgina, três dias depois de ter escapado de Washington. Ele foi baleado por um soldado chamado Boston Corbett que disparou sem receber ordens.

Ainda é um ponto de discussão se o homem morto era ou não Booth, mas o facto permanece que, quem que que ele tenha sido, ele não teve a oportunidade de se identificar. Foi o Secretário de Guerra Edwin Stanton que fez a identificação final. Algumas pessoas acreditam que foi usado um joguete e que o verdadeiro John Wilkes Booth escapou com a assistência de Stanton.

Mary Todd Lincoln, quando ficou a saber que o seu marido havia sido assassinado, começou a gritar, "Ó, aquela casa ["House"] maldita!" Os historiadores antigos eram de opinião que esta reacção espontânea era referência à Casa Branca, Actualmente, alguns acreditam que ela era dirigida a Thomas W. House, um "gun runner", financiador, e agente dos Rothschild durante a Guerra Civil, e um pessoa que se encontrava associado aos interesses anti-Lincoln e pró-banqueiros.

Andrew Jackson
Andrew Jackson foi o primeiro Presidente a oeste dos Apalaches, e ele foi único no seu tempo ao ser eleito pelos votantes sem qualquer apoio directo duma organização política. Ele vetou a renovação da Carta para o Banco dos Estados Unidos no dia 10 de Julho de 1832. Em 1835, o Presidente Jackson declarou o seu desdém pelos banqueiros internacionais:
Vocês são um antro de víboras. Quero-vos expulsar daqui, e juro pelo Deus Eterno que vos irei expulsar. Se as pessoas ao menos entendessem a total injustiça do nosso dinheiro e do nosso sistema bancário, haveria uma revolução antes do amanhecer.

Depois disto, seguiu-se uma tentativa de assassinato fracassa contra vida do Presidente Jackson, que mais tarde disseo ao seu vice-presidente Martin Van Buren:
O banco, Sr Van Buren, está a tentar matar-me.

Será que este foi o princípio dum padrão de intriga que iria assolar a própria Casa Branca durante as décadas que se seguiriam? Será que a sua morte, e a de Lincoln, estão unidas por um fio invisível aos banqueiros internacionais?

James Garfield

O Presidente James Abram Garfield, o nosso 20º Presidente, havia sido previamente Presidente da "House Commitee on Appropriations" e era perito em assuntos fiscais. (Depois da sua eleição, e entre outras coisas, ele nomeou dois colectores aduaneiros pouco populares para Nova York, o que causou a que dois senadores de Nova York - Roscoe Conkling e Thomas Platt - abdicassem dos seus assentos).

O Presidente Garfield declarou abertamente que quem quer que controlasse a oferta de moeda, iria controlar a vida empresarial e as actividades de todas as pessoas. Depois de apenas 4 meses como Presidente, o Presidente Garlfied foi baleado numa estação ferroviária no dia 2 de Julho de 1881. Mas uma coincidência.

O rasto de sangue cotinua

Durante os anos 70 e 80, o Congressista Larry P. McDonald liderou os esforços para se expôr as fortalezas ocultas e as intenções dos interesses da banca internacional. Os seus esforços terminaram no dia 31 de Agosto de 1983 quando ele foi morto no momento em que o avião da Korean Airlines 007 dentro do qual ele se encontrava foi "acidentalmente" atingido quando se encontrava no espaço aéreo Soviético. Mias uma estranha coincidência.

O Senador John Heinz e o antigo Senador John Towerhaviam feito parte de poderosos comités Senatorias bancários e financeiros, e eram críticos abertos da Reserva Federal e da "Eastern Establishment". No dia 4 de Abril de 1991, o Senador John Hein morreu num acidente de avião perto de Filadélfia. No dia seguinte, 5 de Abril de 1991, o antigo Senador John Tower foi morreu também num acidente de avião.

As coincidências não têm fim.

As tentativas de se auditar a Reserva Federal continuam a ser mal sucedidas. É virtualmente impossível gerar algum tipo de apoio para qualquer assunto que tem o benefício do blackout mediático. (A bizarra mas trágica realidade do povo Americano ter instituições mediáticas geridas e controladas é tópico para outra discussão).

Início da série

Durante vários anos, vários autores tentaram soar o alarme em relação à existência dum "governo sombra" que de facto governa a América. A maior parte das pessoas rejeitou estas "teorias da conspiração" e qualificou-as de extremistas e pouco realistas. No entanto, quando eu tive a oportunidad de almoçar com Otto von Habsburg, membro do Parlamento Europeu, ele fez duas declarações que cativaram a minha atenção. A primeiro foi:
A ignorância da América é sobrepujante

De facto, o contraste entre a consciência geral dos assuntos do mundo entre o Americano comum e o Europeu comum é espantoso.

Foi a segunda observação que realmente me provocou:
A concentração de poder na América é assustadora.

Como um executivo-sénior razoavelmente circunspecto, tendo passado três décadas dentro da finança internacional, e tendo visto a América como uma democracia representativa com base alargada, as suas observações chocaram-me, e isso motivou-me a fazer mais trabalho de casa. Os resultados dos meus inquéritos são perturbadores. 


(...)

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