Enquanto o mundo observa horrorizado a chamada "crise dos refugiados", milhares de pessoas foram obrigadas à sair de suas casas, sobretudo no Oriente Médio, e a viver em acampamentos de refugiados.
Na Jordânia existe uma ação de soldados do Estado Islâmico que se infiltraram com o objetivo de matar cristãos nesses locais. Está provado que jihadistas vindos do Iraque e da Síria foram propositalmente colocados entre os imigrantes em fuga da perseguição.
Embora não tenha seu nome divulgado, ele afirma que mudou de opinião após ver como os voluntários cristãos ajudam a todos no campo de refugiados, independentemente de sua religião.
Funcionários da Organização das Nações Unidas (ONU) que administram os acampamentos, admitem que ataques e mortes vem ocorrendo. Existe ainda casos em que mulheres refugiadas são sequestradas para servir como escravas sexuais.
O temor das autoridades europeias é que esses soldados do Estado Islâmico consigam entrar nos países que estão acolhendo refugiados e montar células terroristas.
Isso remete a mais um grave elemento nessa situação caótica. Pelo menos 7.000 homens que foram recebidos em abrigos da Alemanha, principal destino dos refugiados, “desapareceram misteriosamente”.
Como a maioria ainda não havia sido registrada pelo governo, não se sabe quem são ou para onde foram. De uma hora para outra, eles simplesmente foram embora, o que aumenta o temor que são jihadistas e que tudo faz parte de um plano maior. O governo evita admitir que eles podem ser terroristas em potencial, especialmente por que parte da opinião pública já não vê os imigrantes muçulmanos com bons olhos.
Recentemente, o Estado Islâmico admitiu que está infiltrando soldados na Europa, aproveitando a falta de controle nas fronteiras. “É nosso sonho que haja um califado não só na Síria, mas no mundo inteiro”, “e vai ocorrer em breve”... disse um deles a um repórter americano.
Por Leonardo Souza
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