Falando pela primeira vez no Parlamento desde os atentados de sexta-feira, o Presidente francês afirmou, logo no início da sua intervenção: “A França está em guerra, os atos cometidos são atos de guerra contra o nosso país, a sua juventude e o seu modo de vida”.
“A França intensificará os ataques contra o Estado Islâmico, não se trata de conter, mas de destruir esta organização”, avisou Hollande, anunciando que o porta-aviões Charles de Gaulle partirá de Toulon no final da semana para reforçar o dispositivo francês na Síria.
“A Síria transformou-se na maior fábrica de terrorismo que o mundo algum dia conheceu”, frisou o Presidente francês. "Não estamos envolvidos numa guerra de civilizações, porque estes terroristas não representam nenhuma civilização nesta guerra, que começou há vários anos. Temos consciência que levará tempo", acrescentou.
Hollande anunciou ainda uma revisão da Constituição. "Devemos fazer evoluir a nossa Constituição contra o terrorismo de guerra", disse.
Opinião:
Obviamente é necessário uma atitude drástica no sentido de combater e prevenir novos ataques, mas veja que o Presidente "aproveitou" a situação para mudar a constituição da França.
Outro ponto...
Apenas 1 dia após o ataque em Paris, foi amplamente noticiado que o governo francês atacou um acampamento do EI, e inclusive matou alguns terroristas. Isso nos leva automaticamente a pensar em algumas questões:
- Então quer dizer que durante esse tempo todo SABIAM onde estavam acampados?
- Se sabiam onde estavam e após todas as atrocidades que o EI já cometeu, então por que não atacaram antes? A Síria não passou a ser fábrica de terroristas da noite pro dia.
- O Estado Islâmico passou a ser inimigo apenas depois de atacar a França?
As peças do tabuleiro se encaixam quando pensamos na situação de maneira macro, como mais uma etapa da agenda que está sendo cumprida para implantação de um governo único, e como consequência, uma Nova Ordem Mundial.
Para conseguirem mudar as constituições sem encontrar resistência popular, é necessário uma situação de extrema emergência e comoção pública.
Então estamos fazendo uma acusação ao governo Francês?
Não, estamos apenas analisando fatos e tirando algumas conclusões, que podem estar certas ou simplesmente não.
Outra conclusão, essa com maior certeza:
Todos os indícios nos levam a crer que em breve veremos o livro de Apocalipse se cumprir.
Isso sim é um fato cada dia mais evidente.
Por Leonardo Souza
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