Carlos Michalski: "Reencarnação existe? Não!"

Muitos tem se perguntado "reencarnação" existe ? Não! E ela não existe por vários motivos, confira sete deles:

(1) - A Obra de Salvação do homem é Obra Superlativa de Jesus por Sua Morte Vicária e Ressurreição como consta nas Escrituras desde o I seculo da Era Cristã.

  A tal "reencarnação" só "deu as caras" pretendendo substituir a Obra do Cristo pela Desobediência, Mentira e Rebeldia de um francês no seculo XIX. Essa a Primeira explicação. Tal Verdade consta nas Escrituras desde os Primórdios da Cristandade enquanto a mentira kardecista surge no seculo XIX. Essa já é suficiente para pessoas honestas, mas vamos
a outra. 

(2) - O Segundo motivo é que a Obra Redentora de Deus em Cristo é Antitética á reencarnação, não podendo existir "duas" obras de Salvação, a do Filho de Deus e a do filho da mentira.

(3) - O Terceiro motivo é que o Contexto da Obra Redentora de Deus em Cristo é Obra de Redenção para esta vida única e não para a Suposição de varias vidas, o que é um engano.

(4) - Em Quarto lugar, Cristo negou a capacidade do homem salvar-se por meios próprios, a Auto remissão, como Ele afirmou em Mateus 19:25,26.

(5) - O Quinto motivo é que a Cristandade, ao contrário do espiritismo, não mutila as Escrituras Sagradas e elas afirmam em Hebreus 9:27,28 as Duas Unicidades, a Unicidade da Vida e a Unicidade da Obra Redentora por Oblação Única e Perfeita de Cristo.

(6) - O Sexto motivo é que a Salvação é pela Graça mediante a Fé no Sangue Remidor de Jesus e isso além de se coadunar com o Contexto Bíblico,os Apóstolos são Verdadeiros e não mentirosos como afirmam os passionais do espiritismo.

 (7) - O Sétimo motivo é que Jesus afirmou ser Ele mesmo a Ressurreição e a Vida: "Eu sou a Ressurreição e a Vida; quem crê em Mim, ainda que esteja Morto, Viverá. João 11:25.

E nenhum homem pode requerer para si tal assertiva pois será como um mentiroso e blasfemo.

Para terminar, a reencarnação é ignóbil, injusta e obtusa. Apenas uma fraude de homens soberbos munidos de objetivos escusos.

Carlos Michalski