Muito do que acontece nos Estados Unidos em pouco tempo passa a ser a “norma” nos outros países do mundo. Sob o governo liberal de Obama, os movimentos LGBT conseguiram grandes avanços em sua “agenda”, que foram eventualmente adotados também pela ONU.
Depois do reconhecimento do casamento homoafetivo, a grande luta vem sendo pelaimposição dos banheiros chamados “neutros”, onde não há mais distinção entre homem e mulher.
Paralelo a isso, alguns segmentos radicais tentam impor sobre as
igrejas uma censura prévia e forçam a aceitação de algo que é condenado nas Escrituras e ensinado por judeus e cristãos há séculos. O episódio mais recente deste embate foi o processo contra o site de namoro ChristianMingle.com, o maior do mundo no segmento evangélico.
O proprietário do site está sendo obrigado a permitir que pessoas LGBT se cadastrem e busquem pessoas do mesmo sexo para relacionamentos, mesmo que já existam sites somente para este público. Desde 2013 havia uma batalha jurídica sobre o assunto.
Dois homens gays abriram um processo alegando discriminação num tribunal da Califórnia. Eles afirmavam que sites cristãos impediam usuários à procura de relacionamentos homoafetivos.
O argumento dos advogados é que “as opções limitadas violam a lei anti-discriminação” em vigor no estado. Como a legislação vigente obriga “estabelecimentos comerciais” a oferecer “acomodações plenas e iguais” para todas pessoas, independentemente da sua orientação sexual, o debate centrou-se na interpretação de que a lei se aplicava a um serviço online.
No início deste mês, a Spark Networks, controladora do ChristianMingle, perdeu o caso. Além de pagar uma indenização de 9 mil dólares para cada um dos homens, foi obrigada a cobrir as despesas jurídicas, num total de 450 mil dólares.
A página inicial foi modificada e não possui mais a opção “homem procurando mulher” e “mulher procurando homem”. A empresa terá dois anos para ajustar suas ferramentas de busca para que gays e lésbicas tenham “uma experiência mais personalizada”.
Sendo assim, os termos do acordo agora obrigarão outros sites que pertencem a Spark: incluindo CatholicMingle.com, AdventistSinglesConnection.com e LDSSingles.com. Como o nome indica, os dois primeiros são voltados para o público cristão, católicos e adventistas, respectivamente.
O último é para mórmons, considerada uma seita do cristianismo, mas cuja doutrina também não aprova o estilo de vida gay. Só ficou fora do acordo o JDate.com, focado no público judeu, por que não foi mencionado no litígio.
A empresa nega que tenha cometido qualquer irregularidade, mas cumprirá os termos do acordo judicial para evitar ser obrigado a fechar.
Paralelo a isso, alguns segmentos radicais tentam impor sobre as
igrejas uma censura prévia e forçam a aceitação de algo que é condenado nas Escrituras e ensinado por judeus e cristãos há séculos. O episódio mais recente deste embate foi o processo contra o site de namoro ChristianMingle.com, o maior do mundo no segmento evangélico.
O proprietário do site está sendo obrigado a permitir que pessoas LGBT se cadastrem e busquem pessoas do mesmo sexo para relacionamentos, mesmo que já existam sites somente para este público. Desde 2013 havia uma batalha jurídica sobre o assunto.
Dois homens gays abriram um processo alegando discriminação num tribunal da Califórnia. Eles afirmavam que sites cristãos impediam usuários à procura de relacionamentos homoafetivos.
O argumento dos advogados é que “as opções limitadas violam a lei anti-discriminação” em vigor no estado. Como a legislação vigente obriga “estabelecimentos comerciais” a oferecer “acomodações plenas e iguais” para todas pessoas, independentemente da sua orientação sexual, o debate centrou-se na interpretação de que a lei se aplicava a um serviço online.
No início deste mês, a Spark Networks, controladora do ChristianMingle, perdeu o caso. Além de pagar uma indenização de 9 mil dólares para cada um dos homens, foi obrigada a cobrir as despesas jurídicas, num total de 450 mil dólares.
A página inicial foi modificada e não possui mais a opção “homem procurando mulher” e “mulher procurando homem”. A empresa terá dois anos para ajustar suas ferramentas de busca para que gays e lésbicas tenham “uma experiência mais personalizada”.
Sendo assim, os termos do acordo agora obrigarão outros sites que pertencem a Spark: incluindo CatholicMingle.com, AdventistSinglesConnection.com e LDSSingles.com. Como o nome indica, os dois primeiros são voltados para o público cristão, católicos e adventistas, respectivamente.
O último é para mórmons, considerada uma seita do cristianismo, mas cuja doutrina também não aprova o estilo de vida gay. Só ficou fora do acordo o JDate.com, focado no público judeu, por que não foi mencionado no litígio.
A empresa nega que tenha cometido qualquer irregularidade, mas cumprirá os termos do acordo judicial para evitar ser obrigado a fechar.
Com informações Christian News
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