“Pedro e João subiam juntos ao templo à hora da oração, a nona” (Atos 3:1) e encontraram um homem coxo de nascença, que pedia esmolas. “E disse Pedro: Não tenho prata nem ouro; mas o que tenho isso te dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda. E, tomando-o pela mão direita, o levantou, e logo os seus pés e artelhos se firmaram. E, saltando ele, pôs-se em pé, e andou, e entrou com eles no templo, andando, e saltando, e louvando a Deus.”
(Atos 3:6-8)
Reflitamos sobre alguns detalhes, que fazem toda a diferença:
- Pedro e João estavam juntos e dirigiam-se ao templo, para orar. “Porque onde estiverem dois ou três reunidos em Meu Nome, aí Eu estou no meio deles” (Mateus 18:20). Os discípulos sabiam que Jesus Cristo estaria com eles caso se reunissem em O Nome dEle;
- Pedro e João tinham o hábito de orar e o compromisso de orar, especialmente, em determinadas horas, entre elas a hora nona, que era às 15 horas ou 3 horas da tarde, logo além de orar em qualquer hora ou lugar, tinham compromisso de estar com Deus, sempre naquela hora;
- Os discípulos não estavam visando dar ao coxo algum dinheiro, como este lhes pediu, pois além de não terem, sabiam que o desejo daquele aleijado era por dinheiro, mas a necessidade real dele era a de cura, e de imediato, a cura física de sua deficiência.
Reflitamos sobre alguns detalhes, que fazem toda a diferença:
- Pedro e João estavam juntos e dirigiam-se ao templo, para orar. “Porque onde estiverem dois ou três reunidos em Meu Nome, aí Eu estou no meio deles” (Mateus 18:20). Os discípulos sabiam que Jesus Cristo estaria com eles caso se reunissem em O Nome dEle;
- Pedro e João tinham o hábito de orar e o compromisso de orar, especialmente, em determinadas horas, entre elas a hora nona, que era às 15 horas ou 3 horas da tarde, logo além de orar em qualquer hora ou lugar, tinham compromisso de estar com Deus, sempre naquela hora;
- Os discípulos não estavam visando dar ao coxo algum dinheiro, como este lhes pediu, pois além de não terem, sabiam que o desejo daquele aleijado era por dinheiro, mas a necessidade real dele era a de cura, e de imediato, a cura física de sua deficiência.
Deus não nos dá sempre o que desejamos, mas sempre dará, aos que Lhe são fiéis, tudo aquilo de que necessitam, especialmente quando são pessoas doentes: “Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber” (Atos 20:35). Tal é que o próprio Jesus Cristo ao comissionar Seus discípulos e a todos os cristãos disse: “Curai os enfermos...” (Mateus 10:8);
- Sabiam os discípulos do Mestre que nem prata (menor valor) e nem ouro (maior valor) conseguiriam fazer com que aquele coxo andasse, ou seja, aquele homem não seria curado por nada material, mas espiritual;
- Pedro afirmou “mas o que tenho isso te dou” pois tinha certeza de que o Espírito Santo o estava revestindo, naquele instante, do Poder de Deus para curar. Jesus recomendou, antes de voltar ao Pai, aos discípulos: “E eis que sobre vós envio a promessa de Meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de Poder” (Lucas 24:49);
- “Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda” foi a declaração mais forte e única eficaz para promover a cura do deficiente.
- Sabiam os discípulos do Mestre que nem prata (menor valor) e nem ouro (maior valor) conseguiriam fazer com que aquele coxo andasse, ou seja, aquele homem não seria curado por nada material, mas espiritual;
- Pedro afirmou “mas o que tenho isso te dou” pois tinha certeza de que o Espírito Santo o estava revestindo, naquele instante, do Poder de Deus para curar. Jesus recomendou, antes de voltar ao Pai, aos discípulos: “E eis que sobre vós envio a promessa de Meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de Poder” (Lucas 24:49);
- “Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda” foi a declaração mais forte e única eficaz para promover a cura do deficiente.
Não foi um pedido tímido e incerto, algo frouxo, como que uma expectativa fraca de que poderia, ou não, obter resposta.
Foi uma afirmação, traduzida em uma ordem!
Quem ou o que poderia não atender a uma ordem fulminante e plena do Poder que emana de Jesus Cristo?
Nada e nem ninguém ousaria recusar-se a obedecer!
“Jesus Cristo afirmou: “...É-me dado todo o Poder no céu e na Terra” (Mateus 28:18);
- Às palavras de Pedro, seguiu-se uma ação, humana: “tomando-o pela mão direita, o levantou”, ou seja, além de orar a Deus pela cura do homem entrevado, prontificou-se a mostrar-lhe que já estava curado, pois se levantasse o coxo e este caísse, não teria sido curado. Pedro, pela fé, creu que o homem estava curado!
- A reação do homem às palavras de Pedro, submetendo aquela enfermidade sob o Poder de O Nome de Jesus Cristo, foi de imediata aceitação da cura e de crer, não em Pedro, mas nAquele de quem Pedro falara: “e logo os seus pés e artelhos se firmaram”. Não titubeou ou temeu que a cura pudesse não ter acontecido. Jesus Cristo nos afirma: “Se tu podes crer; tudo é possível ao que crê” (Marcos 9:23);
- Não bastava ficar de pé, então “E, saltando ele, pôs-se em pé, e andou”. A cura precisava ser completa. Deus não faz nada incompleto. A Obra de Deus em nossas vidas já foi começada e está sendo aperfeiçoada: “Tendo por certo isto mesmo: que Aquele que em vós começou a boa Obra a aperfeiçoará até o Dia de Jesus Cristo” (Filipenses 1:6);
- Os judeus não permitiam que aleijados entrassem no templo, mas “entrou com eles no templo”, pois creu que estava curado, totalmente!
- A gratidão daquele coxo era tanta pelo que Deus lhe havia feito que entrou “andando, e saltando”, glorificando desta forma o Nome de Jesus Cristo!
- Mas aquele homem curado queria mais! Queria demonstrar, publicamente, a todos, que o Deus Altíssimo é Digno de toda honra e louvor! Não ficou calado, ao contrário, clamou “... louvando a Deus”. Muitos de nós temos experimentado as bênçãos e livramentos de Deus em nossas vidas, mas temos glorificado e louvado a Deus, clamando em público?
- Às palavras de Pedro, seguiu-se uma ação, humana: “tomando-o pela mão direita, o levantou”, ou seja, além de orar a Deus pela cura do homem entrevado, prontificou-se a mostrar-lhe que já estava curado, pois se levantasse o coxo e este caísse, não teria sido curado. Pedro, pela fé, creu que o homem estava curado!
- A reação do homem às palavras de Pedro, submetendo aquela enfermidade sob o Poder de O Nome de Jesus Cristo, foi de imediata aceitação da cura e de crer, não em Pedro, mas nAquele de quem Pedro falara: “e logo os seus pés e artelhos se firmaram”. Não titubeou ou temeu que a cura pudesse não ter acontecido. Jesus Cristo nos afirma: “Se tu podes crer; tudo é possível ao que crê” (Marcos 9:23);
- Não bastava ficar de pé, então “E, saltando ele, pôs-se em pé, e andou”. A cura precisava ser completa. Deus não faz nada incompleto. A Obra de Deus em nossas vidas já foi começada e está sendo aperfeiçoada: “Tendo por certo isto mesmo: que Aquele que em vós começou a boa Obra a aperfeiçoará até o Dia de Jesus Cristo” (Filipenses 1:6);
- Os judeus não permitiam que aleijados entrassem no templo, mas “entrou com eles no templo”, pois creu que estava curado, totalmente!
- A gratidão daquele coxo era tanta pelo que Deus lhe havia feito que entrou “andando, e saltando”, glorificando desta forma o Nome de Jesus Cristo!
- Mas aquele homem curado queria mais! Queria demonstrar, publicamente, a todos, que o Deus Altíssimo é Digno de toda honra e louvor! Não ficou calado, ao contrário, clamou “... louvando a Deus”. Muitos de nós temos experimentado as bênçãos e livramentos de Deus em nossas vidas, mas temos glorificado e louvado a Deus, clamando em público?
Não se esqueça de que Jesus Cristo afirmou que “Portanto, qualquer que Me confessar diante dos homens, Eu o confessarei diante de Meu Pai, que está nos céus. Mas qualquer que Me negar diante dos homens, Eu o negarei também diante de Meu Pai, que está nos céus” (Mateus 10:32,33).
E aí? Quando é que vamos levantar e andar? Quando começaremos a levar a sério, como se disso dependesse a nossa salvação, a ordem de Cristo: “...Ide por todo o mundo, pregai o Evangelho a toda criatura” (Marcos 16:15)? Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda!
Pastor cristão evangélico na Comunidade Evangélica de Campos. (pastor.albert.jacobson@gmail.com)
E aí? Quando é que vamos levantar e andar? Quando começaremos a levar a sério, como se disso dependesse a nossa salvação, a ordem de Cristo: “...Ide por todo o mundo, pregai o Evangelho a toda criatura” (Marcos 16:15)? Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda!
Pastor cristão evangélico na Comunidade Evangélica de Campos. (pastor.albert.jacobson@gmail.com)
Phonte: O Diário
Amem.muito bom o estudo.principalmente que temos que declara em nome de jesus e ter a certeza da cura.
ResponderExcluirNão a exemplo maior que a palavra de deus ; já foi ministrada a bênção, mmuita das vezes só precisamos andar
ResponderExcluir