Logo depois de minha volta da minha visita fatídica a Uganda em 2009, quando Obama estava poucos meses na presidência, fiz uma predição em meu boletim mensal que eu havia esquecido. Um dos meus advogados que examinou os milhares de documentos que fomos forçados a preparar em oposição na ação judicial Minorias Sexuais de Uganda versus Scott Lively acabou de mostrar para mim que é uma predição certeira acerca da candidatura de Trump. Quero compartilhar essa predição com você agora.
Não há dúvida de que os tempos estão ficando mais tenebrosos, e o Evangelho está sendo desafiado nos EUA como nunca antes. E quase certamente ficará pior. [O deputado homossexualista] Barney Frank está predizendo a aprovação de pelo menos três grandes leis homossexualistas no primeiro mandato de Obama, e mundialmente a força destruidora homossexual está avançando velozmente.
Em meses recentes, alguns igualaram a eleição de Obama com a eleição de Hitler, mas eu discordo.
A eleição de Obama realmente equivale, num sentido histórico, ao governo de Weimar antes de Hitler, caracterizado por políticas econômicas socialistas desastrosas e uma simultânea devassidão sexual extrema. O caos social resultante atraiu uma compensação exagerada à “direita,” que abriu a porta para Hitler. Tanto na Alemanha quanto nos EUA a transformação da cultura moral durante décadas de conservadora para corrupta foi orquestrada pelo movimento homossexual: Essa é a mensagem e tema central do livro “The Pink Swastika” (A Suástica Rosa).
Neste exato momento, estamos vendo uma revolta populista antissocialista nos EUA na forma de Tea Parties e outros grupos. Sou totalmente a favor desses grupos, pois nessa fase esse movimento é em grande parte patrocinado e dirigido por cristãos. Contudo, se esse movimento crescer ao ponto em que os secularistas ultrapassem o número dos ativistas cristãos e comecem a assumir papéis de liderança, o tom e as metas desses grupos provavelmente mudarão para uma direita política, mas longe de princípios moderadores baseados na Bíblia.
Hoje, em 1 de julho de 2016, eu diria que a predição acertou no alvo.
O que é importante não é que estou dizendo de forma alguma que Trump pró-Israel é Hitler. Eu realmente gosto do que Trump está atualmente dizendo sobre a maioria das coisas, exceto sobre a agenda LGBT — e se ele não estiver apenas nos usando para propósitos escusos ou nos fazendo a todos de bobos (uso aqui um grande “SE”), ele poderia ser um presidente decente, e provavelmente melhor do que Hillary.
Digo provavelmente melhor do que Hillary porque precisamos nos lembrar de que em 1932 Hitler foi o “menor de dois males” em comparação com comunistas muito mais malignos (por exemplo, Stálin matou muitos milhões mais do que Hitler matou).
O povo alemão e o mundo tinham um conhecimento acerca de Hitler em 1932 que o fazia parecer como a solução para a ameaça comunista que a Rússia soviética estava espalhando, e aliás a economia alemã inicialmente decolou sob o governo de Hitler. No final da década de 1920 e início da década de 1930, havia um enorme movimento fascista pró-Hitler no mundo ocidental, inclusive nos Estados Unidos, porque naquela época, como no nosso tempo, a cultura ocidental estava polarizada: nacionalismo versus comunismo.
O povo, desesperado em busca de um campeão para derrotar o comunismo, tendia a evitar falar das falhas conhecidas de Hitler, mas depois que ele estava no poder por um tempo a megalomania anticristã e o antissemitismo depravado de Hitler foram liberados, e todos nós sabemos o resto dessa história tenebrosa. Muitos apoiadores apaixonados de Hitler queriam que nunca tivessem sido tão explícitos no apoio a ele.
Trump provavelmente seria um presidente melhor do que Hillary, mas realmente não conhecemos esse mestre dos negociantes muito melhor do que o mundo conhecia Hitler em 1932. Ele poderia se revelar outro Ronald Reagan ou outro Hitler, mas provavelmente ficar entre os dois.
Minha estimativa é que Trump será um pragmatista patriótico como Putin e convidará as igrejas cristãs a substituir os marxistas como a influência principal na cultura, exatamente como Putin fez na Rússia. Isso provavelmente produziria um benefício maior para as igrejas do que o benefício que o governo de Bush, que era pretensamente cristão, mas acabou desapontando, nos deu, ou o que provavelmente teríamos sob os republicanos Dole, McCain ou Romney. Precisaremos aguardar e ver.
Em todo caso, qual escolha realmente temos nesse assunto? Qual escolha os eleitores cristãos que criam na Bíblia realmente tinham na Alemanha na eleição de 1932? É a escolha do nacionalismo ou comunismo. Trump ou Hillary. Ou a escolha de não votar.
E isso presumindo que Obama não orquestre algum desastre gigantesco, tal como a 3ª Guerra Mundial, suficiente para suspender as eleições e permanecer no poder. Eu penso que ele é totalmente capaz disso.
Muitos cristãos estão ainda enfrentando conflitos sobre as eleições primárias e o que poderíamos ter feito de modo diferente. Muitos decidiram não votar. Muitos estão firmemente do lado de Trump. Tento permanecer em comunhão com todos eles, pois pessoalmente creio que os EUA estão sob juízo de Deus e não existe nenhum outro panorama correto, a não ser arrependimento nacional e reafirmação do primeiro grande mandamento, ao estilo de 2 Crônicas 7:14, que impedirá a expansão da agenda do Anticristo neste mundo.
Avançando, predigo guerras e rumores de guerra, terremotos em diversos lugares, fomes, pestes e tribulação — com um reavivamento econômico de curto prazo nesse meio tempo. Se isso ocorrer, alegre-se, pois isso significa que o Senhor está vindo logo. Vem logo, Senhor Jesus!
Traduzido por Julio Severo do original em inglês do WND (WorldNetDaily): My 2009 prediction of the Trump candidacy
Fonte: www.juliosevero.com
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