Desde seu surgimento, o canal Porta dos Fundos fez vários vídeos onde provocava os cristãos e ridicularizava propositalmente símbolos sagrados. Isso levou vários grupos a propor um “boicote” e resultou em processos judiciais.
Esse “pseudohumor”, que visa atacar pessoas e suas crenças, em especial o cristianismo, é apenas um dos exemplos da intolerância que vemos todos os dias no país. Para o deputado federal Victório Galli (PSC/MT) isso está evidenciado na orquestração de movimentos de esquerda contra bancada evangélica
Membro de um partido que leva Cristão no nome, o parlamentar acredita que possui autoridade para dizer que isso é fruto da doutrinação ideológica conhecida como marxismo cultural que foi francamente incentivada durante os 13 anos de governo petista. Embora reconheça que o humor é marca do ethos brasileiro, defende que muitos estão extrapolando a prerrogativa da liberdade de expressão.
A indignação do brasileiro médio é seletiva, pois dependendo do enfoque dado a um determinado assunto, “o silêncio é que fala mais alto”, sublinha Galli. Embora 86,8% da população brasileira, seja formada por católicos e evangélicos (IBGE -2010), “estes pretensos artistas não se privam de atacar-nos”, desabafa.
O exemplo mais recente disso foi o recente episódio do debate no rádio protagonizado pelo seu colega Marco Feliciano (PSC/SP) e o humorista Gregório Duvivier, durante o Programa Pânico da Rádio, da Jovem Pan. Atacado pelos membros do Porta dos Fundos que estavam divulgando seu filme, odeputado e pastor ligou para defender-se.
Duvivier, assumidamente um ateu ‘militante da esquerda’ e comunista, passou a ridicularizar a fé cristã. Ao ouvir o argumento de que Maria era virgem, perguntou: “Você viu o hímen de Maria?”. Também ironizou o pastor Feliciano e toda Frente Parlamentar Evangélica. Tentando desqualificar o trabalho da bancada, admitiu que não suporta vê-los defender pautas conservadoras. Notório defensor do aborto e da legalização das drogas, ao classificar a postura de “retrocesso”, ele apenas fez eco ao que declarou durante a Parada do Orgulho LGBT este ano Viviany Beleboni, a mesma transexual que desfilou crucificada em 2015.
Na tentativa de criar constrangimento, o humorista afirmou que possui vários amigos evangélicos que “têm vergonha” de políticos como Feliciano. Para Galli, “O marxismo, ideologia defendida por Duvivier, é essencialmente antagônico ao cristianismo. O modo de vida defendido pelo “artista” tem como objetivo a destruição dos valores judaico-cristãos”. Logo, o desprezo pela fé alheia lhe é característico, como de todos os que seguem essa linha.
O político mato-grossense reconhece que os membros da bancada “não são perfeitos” e defende que todos paguem pelos seus eventuais erros. O que afirma lhe incomodar é o “silêncio obsequioso” da mídia, sempre reproduzido nas redes sociais, quando são realizadas ações que visam claramente os cristãos. Lembra de ataques que foram feitos no Oriente Médio contra aldeias ou locais de culto cristão e a imprensa trata o assunto como “conflito étnico” ou “disputas políticas”.
Ressalta ainda que recentemente a ONU se negou a reconhecer o genocídio de cristãos por muçulmanos em seus relatórios oficiais. Assevera que os valores do cristianismo estão sendo constantemente combatidos, seja através de vídeos, postagens nas redes sociais, passando por reportagens nos principais canais e até manifestações públicas.
“Em nome do politicamente correto, tentam nos taxar de reacionários, fundamentalistas e outros termos derrogatórios. Se eles fazem a ameaças, usando o ‘não passarão’, convido a todos os homens e mulheres cristãos do país e responderem como eu: ‘não nos calarão’”, encerra.
Membro de um partido que leva Cristão no nome, o parlamentar acredita que possui autoridade para dizer que isso é fruto da doutrinação ideológica conhecida como marxismo cultural que foi francamente incentivada durante os 13 anos de governo petista. Embora reconheça que o humor é marca do ethos brasileiro, defende que muitos estão extrapolando a prerrogativa da liberdade de expressão.
A indignação do brasileiro médio é seletiva, pois dependendo do enfoque dado a um determinado assunto, “o silêncio é que fala mais alto”, sublinha Galli. Embora 86,8% da população brasileira, seja formada por católicos e evangélicos (IBGE -2010), “estes pretensos artistas não se privam de atacar-nos”, desabafa.
O exemplo mais recente disso foi o recente episódio do debate no rádio protagonizado pelo seu colega Marco Feliciano (PSC/SP) e o humorista Gregório Duvivier, durante o Programa Pânico da Rádio, da Jovem Pan. Atacado pelos membros do Porta dos Fundos que estavam divulgando seu filme, odeputado e pastor ligou para defender-se.
Duvivier, assumidamente um ateu ‘militante da esquerda’ e comunista, passou a ridicularizar a fé cristã. Ao ouvir o argumento de que Maria era virgem, perguntou: “Você viu o hímen de Maria?”. Também ironizou o pastor Feliciano e toda Frente Parlamentar Evangélica. Tentando desqualificar o trabalho da bancada, admitiu que não suporta vê-los defender pautas conservadoras. Notório defensor do aborto e da legalização das drogas, ao classificar a postura de “retrocesso”, ele apenas fez eco ao que declarou durante a Parada do Orgulho LGBT este ano Viviany Beleboni, a mesma transexual que desfilou crucificada em 2015.
Na tentativa de criar constrangimento, o humorista afirmou que possui vários amigos evangélicos que “têm vergonha” de políticos como Feliciano. Para Galli, “O marxismo, ideologia defendida por Duvivier, é essencialmente antagônico ao cristianismo. O modo de vida defendido pelo “artista” tem como objetivo a destruição dos valores judaico-cristãos”. Logo, o desprezo pela fé alheia lhe é característico, como de todos os que seguem essa linha.
O político mato-grossense reconhece que os membros da bancada “não são perfeitos” e defende que todos paguem pelos seus eventuais erros. O que afirma lhe incomodar é o “silêncio obsequioso” da mídia, sempre reproduzido nas redes sociais, quando são realizadas ações que visam claramente os cristãos. Lembra de ataques que foram feitos no Oriente Médio contra aldeias ou locais de culto cristão e a imprensa trata o assunto como “conflito étnico” ou “disputas políticas”.
Ressalta ainda que recentemente a ONU se negou a reconhecer o genocídio de cristãos por muçulmanos em seus relatórios oficiais. Assevera que os valores do cristianismo estão sendo constantemente combatidos, seja através de vídeos, postagens nas redes sociais, passando por reportagens nos principais canais e até manifestações públicas.
“Em nome do politicamente correto, tentam nos taxar de reacionários, fundamentalistas e outros termos derrogatórios. Se eles fazem a ameaças, usando o ‘não passarão’, convido a todos os homens e mulheres cristãos do país e responderem como eu: ‘não nos calarão’”, encerra.
Phonte: G.P
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