Os efeitos do socialismo bolivariano na Venezuela só ficam cada vez mais trágicos. A cada novidade sobre a situação daqueles vizinhos latino-americanos, o cenário só parece mais dantesco.
Em matéria da Exame, descobrimos os mais recentes efeitos da desvalorização da moeda local, o bolívar: os venezuelanos estão preferindo pesar as notas em balanças em vez de contá-las.
Os analistas acreditam, apesar de o país se recusar a publicar dados de preços ao consumidor, que a hiperinflação tomou conta. "Quando começam a pesar dinheiro, esse é um sinal de que a inflação está fora de controle", disse Jesús Casique, diretor financeiro da consultoria Capital Market Finance. "Mas os venezuelanos não sabem exatamente como está a situação porque o governo se recusa a publicar números."
O bolívar já chegou a ser uma das moedas mais fortes do mundo. Hoje, para fazer uma simples compra, seja numa mercearia, seja numa padaria, os clientes precisam levar pilhas de cédulas.
Os analistas acreditam, apesar de o país se recusar a publicar dados de preços ao consumidor, que a hiperinflação tomou conta. "Quando começam a pesar dinheiro, esse é um sinal de que a inflação está fora de controle", disse Jesús Casique, diretor financeiro da consultoria Capital Market Finance. "Mas os venezuelanos não sabem exatamente como está a situação porque o governo se recusa a publicar números."
O bolívar já chegou a ser uma das moedas mais fortes do mundo. Hoje, para fazer uma simples compra, seja numa mercearia, seja numa padaria, os clientes precisam levar pilhas de cédulas.
Tamanho drama, somado à perseguição e prisão dos opositores, é efeito da tirania da extrema esquerda chavista, apoiada por muito tempo pelo Partido dos Trabalhadores no Brasil, e paparicada pelos lunáticos de legendas como o PSOL. Isso precisa acabar.
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