Imagine se alguém dissesse que uma pessoa, por ser gay, não pudesse concorrer a um cargo eletivo, e, se lá estivesse, não pudesse manifestar sua orientação sexual. Ou se uma pessoa, por ser ateu, igualmente não pudesse fazer um discurso sem citar Deus.
Nesses casos, corretamente teríamos manifestações de repúdio diante de intolerável preconceito. Pois saiba que este tipo de preconceito é aplicado aos religiosos na política, especialmente quando se trata de evangélicos.
Vimos, por exemplo, gente dizendo que Marcelo Crivella não poderia ter sido eleito pois estaria “ligado à Igreja Universal”. Quer dizer. Alguém pode estar associado a uma entidade ateia ou de candomblé e concorrer, mas não um religioso, especialmente um evangélico. O que temos, então, é um preconceito deliberado contra os evangélicos, configurando campanha de ódio e estigmatização. Esse tipo de coisa não fica sem consequências.
Vimos, por exemplo, gente dizendo que Marcelo Crivella não poderia ter sido eleito pois estaria “ligado à Igreja Universal”. Quer dizer. Alguém pode estar associado a uma entidade ateia ou de candomblé e concorrer, mas não um religioso, especialmente um evangélico. O que temos, então, é um preconceito deliberado contra os evangélicos, configurando campanha de ódio e estigmatização. Esse tipo de coisa não fica sem consequências.
Hoje soubemos que o pastor Valdemiro Santiago sofreu um atentado durante um culto na manhã deste domingo (8) na Igreja Mundial do Poder de Deus, no Brás, em São Paulo. Ele realizava o culto quando um sujeito, ainda não identificado, o esfaqueou duas vezes no pescoço.
O pastor disse: “Estava limpando as mãos, acabando de ouvir um milagre de um testemunho. Entrou alguém que eu não sei, por trás, e me deu uma facada no pescoço. Mas fiquem tranquilos, a gente só vai quando Deus quer. Que Deus abençoe vocês e eu perdoo a pessoa que fez isso, não sei quem é, mas ela carece de perdão”.
O ataque ocorreu por volta das 8 da manhã. A igreja informou que o pastor foi hospitalizado, levou cerca de 20 pontos e não corre risco de vida. Na verdade, muitos religiosos evangélicos correm risco de vida por causa da campanha midiática e odienta feita contra eles.
É preciso apontar para as pessoas cujas mãos estão sujas de sangue. Falamos daqueles que dizem que os religiosos evangélicos devem ter menos direitos que os demais cidadãos.
Historicamente, já sabemos o que acontece com grupos estigmatizados a ponto de serem merecedores de menos direitos, certo?
Phonte: Ceticismo Político
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