Comentário de Irineu Siqueira Neto: Prezados, tudo o que está escrito e descrito neste artigo tem base Bíblica! É preciso que os pais ensinem seus filhos no caminho em que devem andar.
Ou seja, direcionar tanto meninos como meninas para seguirem e obedecerem a sua natural condição sexual, e os atributos que sejam coerentes com estas.
"Ensina a criança no Caminho em que deve andar, e mesmo quando for idoso
não se desviará dele!"
Provérbios 22:6
Após ver algumas novas propagandas espalhadas por aí, em que “homens” são retratados de forma tão afeminada a ponto de parecerem garotas, sendo que eles não se enquadram no grupo transgênero que se diz efetivamente mulher, Matt Walsh escreveu um importante texto no The Blaze sobre como os pais estão negligenciando seu papel de educador dos filhos.
Apesar de existir uma inclinação natural do garoto à masculinidade e da garota à feminilidade, o fato é que se comportar como homem ou mulher demanda formação, assim como para ser bom em aritmética é preciso estudo, apesar dos eventuais talentos inatos.
Apesar de existir uma inclinação natural do garoto à masculinidade e da garota à feminilidade, o fato é que se comportar como homem ou mulher demanda formação, assim como para ser bom em aritmética é preciso estudo, apesar dos eventuais talentos inatos.
Mas pais cada vez mais ausentes têm fugido dessa tarefa, delegado à imprensa o papel. O resultado está aí para que todos que ainda não foram cegados pelo politicamente correto possam ver. Diz Walsh:
Vale notar que essa mudança toda foi muito rápida, coisa de poucas décadas.
Vivemos num mundo com homens cada vez mais afeminados, com a virilidade vista como um defeito em vez de virtude, com os homens e mulheres muitas vezes trocando de papeis, ou se enxergando como inimigos mortais, e não complementares. Obra do movimento feminista, do descaso de muitos pais, da propaganda ideológica da imprensa e da ditadura do politicamente correto.
Poucos terão a coragem de dizer isso, que, no entanto, permanece uma obviedade: algo deu profundamente errado nesse experimento intelectual. Em nome da maior “pluralidade” e “tolerância”, temos produzido cada vez mais bizarrices, e quase todos, agindo feito robôs autômatos, precisam aplaudir, ao menos em público. Rapazes “delicados” são vistos como mais “sensíveis”, e o adulto que acha “lindo” isso é tido como mais descolado e moderninho, enquanto aqueles que lamentam a perda da masculinidade são retratados como reacionários preconceituosos.
Repita comigo, caro leitor, pois é preciso investir na coragem, até porque os barbudos islâmicos vêm aí sem dó nem piedade dessas almas “sensíveis”: algo deu profundamente errado aqui!
PS: O mais triste é que muitos defendem essas coisas em nome do “liberalismo”, totalmente deturpado. E há “liberais” que caem nessa e chamam de “conservador retrógrado” todo aquele que simplesmente repudia essa tendência estranha e nefasta.
Aqui está o que qualquer meio pai decente sabe: Os meninos devem ser ensinados como se tornar homens de verdade, assim como as meninas devem ser ensinadas como se tornarem mulheres de verdade. Sem distrações ou influências nefastas, talvez os meninos se transformassem em homens bem ajustados e meninas em mulheres bem ajustadas puramente pela força da natureza.
Mas nosso ambiente não permite isso mais. Vivemos em uma cultura com a intenção de subverter e perverter nossa natureza. Sim, os meninos são naturalmente inclinados para o masculino e meninas para o feminino, mas muitas forças poderosas estão trabalhando para usurpar o processo e semear a confusão na mente de nossos filhos.
Estes compõem campanhas de marketing e "transgender" capas de revista são exemplos - e resultados - de seus esforços.
Portanto, um de nossos principais deveres como pais deve ser mostrar a nossos filhos o que a verdadeira masculinidade olha e age como. Sou muito consciente dessa responsabilidade com relação aos meus próprios filhos. Eu penso constantemente em como rapidamente eles podem sair do curso à medida que envelhecem, se eu não tomar este aspecto do meu dever paternal a sério.
Não basta simplesmente dizer-lhes que devem ser homens. Eu tenho que fornecer para eles uma demonstração diária, horária, minuto-a-minuto. "Isto é o que um homem é. Isso é o que ele faz. É assim que ele se comporta. É assim que ele se comporta. É assim que ele se veste. É assim que ele fala: "Meus meninos aprenderão essas lições de alguém, de uma maneira ou de outra. Isso é certo. Então, se não sou eu, quem será?
Bem, sabemos que a mídia está mais do que disposta a intervir em meu nome, muito generosamente eu poderia acrescentar, junto com a academia, Hollywood, seus pares e o governo. Vimos o que acontece quando essas entidades são autorizadas a ser pais de substituição para nossos filhos. Na verdade, muito do que agora chamamos de "transgênero" e "não-conformes de gênero" e tudo o mais pode ser explicado muito simplesmente: papai não fez seu trabalho.
Vale notar que essa mudança toda foi muito rápida, coisa de poucas décadas.
Vivemos num mundo com homens cada vez mais afeminados, com a virilidade vista como um defeito em vez de virtude, com os homens e mulheres muitas vezes trocando de papeis, ou se enxergando como inimigos mortais, e não complementares. Obra do movimento feminista, do descaso de muitos pais, da propaganda ideológica da imprensa e da ditadura do politicamente correto.
Poucos terão a coragem de dizer isso, que, no entanto, permanece uma obviedade: algo deu profundamente errado nesse experimento intelectual. Em nome da maior “pluralidade” e “tolerância”, temos produzido cada vez mais bizarrices, e quase todos, agindo feito robôs autômatos, precisam aplaudir, ao menos em público. Rapazes “delicados” são vistos como mais “sensíveis”, e o adulto que acha “lindo” isso é tido como mais descolado e moderninho, enquanto aqueles que lamentam a perda da masculinidade são retratados como reacionários preconceituosos.
Repita comigo, caro leitor, pois é preciso investir na coragem, até porque os barbudos islâmicos vêm aí sem dó nem piedade dessas almas “sensíveis”: algo deu profundamente errado aqui!
PS: O mais triste é que muitos defendem essas coisas em nome do “liberalismo”, totalmente deturpado. E há “liberais” que caem nessa e chamam de “conservador retrógrado” todo aquele que simplesmente repudia essa tendência estranha e nefasta.
Quem tiver mais interesse em entender como esses “liberais” subverteram o liberalismo clássico, recomendo meu curso “Civilização em Declínio: salvando o liberalismo dos ‘liberais’“. É hora de resgatar certos valores em nome da liberdade!
Rodrigo Constantino
Rodrigo Constantino
Como diz o pastor Claudio Duarte: Homem hoje é como Mico-leão-dourado, pra ver só em cativeiro!
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