A médica Gabriela Munhoz, demitida do Hospital Sírio-Libanês acusada de vazar informações sigilosas sobre o estado de saúde de Marisa Letícia nega ter divulgado qualquer dado e alega estar sofrendo ameaças de morte de petistas.
Gabriela teria recebido mais de 300 e-mails com xingamentos e ameaças da extrema-esquerda desde que o caso foi divulgado. “São mensagens a chamando de assassina, de vagabunda, dizendo que vão matá-la e que ela vai ser perseguida para o resto da vida”, conta o pai da médica.
A família alega que Gabriela apenas recebeu uma imagem da tomografia de Marisa em um grupo de mensagens, e quando perguntada a opinião dela sobre o exame ela apenas fez uma avaliação com base na imagem.
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A família alega ter os prints das conversas que comprovam sua versão dos fatos e também diz que no login da médica no hospital não tem registro de acesso aos dados de Marisa.
Phonte: Jornal Livre
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