Unico SENHOR E SALVADOR

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sexta-feira, 28 de julho de 2017

Trump proíbe transgêneros nas forças armadas. Conservadores estão muito contentes. Mas até quando?



Julio Severo

Franklin Graham, filho do famoso evangelista Billy Graham, disse na quarta-feira:

“O presidente Donald J. Trump tomou uma atitude corajosa hoje ao anunciar que as forças armadas dos EUA não aceitarão indivíduos transgêneros para servir. Ele está exatamente certo. E estou orgulhoso de que tenhamos um presidente que vê e entende a verdade. 

Como americanos, quer você seja democrata ou republicano, precisamos celebrar quando nossos líderes fazem o que é certo por nosso país. 

A política do presidente Obama nisso foi um erro. Não precisamos de pessoas confusas sobre
seu sexo nas forças armadas — e as forças armadas não deveriam ajudar em ‘transições’ sexuais. 

O presidente Trump está com o foco afiado em tornar nossas forças armadas melhores e mais fortes. Ore por ele enquanto ele enfrenta críticos e opositores.”

Embora Graham esteja certo em sua opinião acerca da declaração de Trump, os líderes mais elevados do Pentágono declararam que continuarão permitindo que soldados transgêneros permaneçam em seus uniformes até que uma ordem oficial lhes ordene removê-los. Afinal, um tuíte, até mesmo um tuíte presidencial, não é uma ordem.

Enquanto os conservadores estavam celebrando o tuíte presidencial de Trump proibindo soldados transgêneros, um americano comentou no Facebook de Peter LaBarbera:

“Trump é ambíguo e ambivalente ao querer taticamente agradar a todos para subornar os conservadores e controlá-los. Ele proíbe transgêneros de servirem nas forças armadas e por outro lado está se preparando para propagar a mesma agenda sodomita. 

Conheço o significado real por trás dessa cena. Que Trump não quer apoiar o casamento, ele só está manipulando os ingênuos para recuperar o apoio que ele perdeu, e está mantendo ambos os lados da luta contentes para avançar. Se ele conseguir avançar o suficiente e recuperar apoio e adoração suficiente, ele forçará a sodomia e o sexo fecal goela abaixo de todos os seus idólatras.”

É difícil levar Trump a sério, pois suas ações passadas e presentes são marcadas por um desejo de agradar a ambos os lados e também por suas famosas mudanças súbitas de direção. Ele envia sinais conflitantes.

Um forte sinal conflitante recente é que logo antes de seu tuíte presidencial, Trump nomeou Anthony Scaramucci como seu novo diretor de comunicações na Casa Branca.

De acordo com o líder pró-família Peter LaBarbera, Scaramucci “se descreve como ‘pró-aborto’ e ‘ativista gay” que se gaba de doar dinheiro para a Campanha de Direitos Humanos, o lobby LGBTQ mais poderoso do mundo.”

É muito incoerente que um presidente que tem um ativista gay pró-aborto como seu diretor de comunicações queira proibir ativistas gays nas forças armadas!

A decisão de Trump proibir soldados transgêneros vem enfrentando oposição até mesmo dentro de seu Partido Republicano.

John McCain, um neocon republicano anti-Rússia, se opôs à decisão de Trump, mas não se opôs à nomeação de Scaramucci. A última vez que a vontade de McCain foi feita, a Ucrânia teve uma revolução, com a participação direta de McCain em protestos anti-Rússia em Kiev, e agora a Ucrânia tem o que nunca teve antes: paradas homossexuais.

Depois de sua revolução bem-sucedida na Ucrânia, McCain “visitou” (sem ser convidado, o que significa que ele invadiu) a Síria para mostrar apoio aos rebeldes islâmicos, que com o ISIS e a al-Qaida buscam derrubar o governo sírio. Se a vontade de McCain for feita, a Síria terá o que nunca teve antes: paradas homossexuais.

No que depender de McCain, o governo russo será derrubado pelas sanções criminosas que Obama havia imposto (esporeado por McCain e suas hordas de neocons), e terá o que proibiu por 100 anos: paradas homossexuais.

Em abril, esporeado por McCain, que incessantemente busca provocar a Rússia, Trump atacou a Síria

Na próxima vez, não se sabe se Trump agradará ou não McCain e suas hordas neocons lunáticas.
Na próxima vez, não se sabe se Trump agradará ou não as hordas homossexuais lunáticas.

Falando em McCain e Rússia, ontem o Senado dos EUA, esporeado por McCain, aprovounovas sanções contra a Rússia, numa votação de 98 a favor e só 2 contra. Praticamente todos os republicanos (que supostamente são conservadores) e todos os democratas (que supostamente são socialistas) uniram as forças contra a Rússia.

Então a América moderna não pode proibir o que o primeiro presidente americano George Washington proibiu (a homossexualidade), pois os democratas estão unidos a favor da sodomia, e os republicanos estão ambivalentes. 

Eles não conseguem unir forças para combater a sodomia, mas quando o assunto é a Rússia, que é agora mais conservadora e proibiu a propaganda homossexual para crianças e adolescentes, tanto republicanos conservadores quanto democratas socialistas alegremente unem suas forças para combater a Rússia!

A confusão sexual está assolando nos EUA os partidos, os políticos, os meios de comunicação, as igrejas, as forças armadas, etc.

Originalmente, as forças armadas dos EUA foram criadas para proteger as fronteiras e a soberania nacional dos EUA.

Hoje, as forças armadas dos EUA estão tão ocupadas policiando o mundo que não têm quase tempo para vigiar suas próprias fronteiras. Hordas de criminosos invadem os EUA por causa de puro fracasso militar.

E as ações dos EUA como polícia mundial muitas vezes fazem mais mal do que bem. Tenho muita dificuldade de me lembrar da última vez em que os EUA, o maior país protestante do mundo, ajudaram os cristãos em suas intervenções militares internacionais. 

Bush invadiu o Iraque e deixou um rastro sangrento de 500.000 cristãos massacrados. Apoiei Bush, porque ele era pró-vida e pró-família. Agora, me arrependo de meu apoio, pelo menos na questão da invasão do Iraque.

Trump condenou Bush pela invasão do Iraque. Aliás, em 2016 o candidato Trump também condenou Obama por tentar atacar a Síria por um alegado ataque de armas químicas. Mas esporeado por McCain, em 2017 o presidente Trump atacou a Síria por um alegado ataque de armas químicas… A mesma novela sangrenta de política externa, com atores diferentes.

Em 2014, Raymond Ibrahim, autor do livro best-seller “Crucified Again” (Crucificados de Novo), escreveu o artigo intitulado “Confirmado: Os EUA são o Principal Facilitador da Perseguição aos Cristãos,” que explica a novela sangrenta de política externa dos EUA.
Outros escritores também lidaram com o problema de invasões americanas.


Com soldados homossexuais preparando o caminho para selvagens muçulmanos massacrarem milhares de cristãos no Oriente Médio, é compreensível que 20 veteranos de guerra por dia cometam suicídio nos Estados Unidos. Só em 2014, mais de 7.400 veteranos de guerra americanos tiraram a própria vida.

Então as intervenções americanas desnecessárias em outras nações estão cobrando um preço alto de vidas cristãs no Oriente Médio e um preço alto também de vidas de soldados americanos.
E o preço alto atinge também meninas e moças.

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Em seu artigo “O americano arrogante e insensível, que viaja por outros países fazendo o que quer: o tráfico sexual que humilha os Estados Unidos,” o Rev. Albert Mohler disse que o deputado federal americano Christopher Smith (R-NJ) declarou que “mulheres e crianças estão sendo forçadas à prostituição para clientes que consistem em grande parte de membros das forças armadas dos EUA, trabalhadores contratados pelo governo dos EUA e soldados internacionais das tropas de paz.”
Tive dois encontros pessoais com Smith e ele é um deputado pró-família muito fino.

Mohler disse que um relatório indica que meninas novas estão sendo raptadas da Europa Oriental “especificamente para serem vendidas para uso sexual para trabalhadores contratados pelo governo dos EUA.” Esses trabalhadores estão em outros países sob o patrocínio do governo dos EUA para estabelecerem paz e segurança. Mohler disse que representantes do governo dos EUA deveriam estar dando o exemplo para o mundo, não alimentando o problema do tráfico sexual.

Então o problema não é só homossexuais nas forças armadas dos EUA (e na Casa Branca trabalhando como diretor de comunicações e outros postos). O problema é maior. É as forças armadas dos EUA não trabalhando onde deveriam trabalhar — protegendo as fronteiras dos EUA — e invadindo nações islâmicas onde colocam em perigo as vidas de cristãos e outras intervenções militares internacionais que, como avisado por Mohler, alimentam o problema do tráfico sexual de meninas e moças.

Nesse contexto caótico, não é de admirar que veteranos de guerras estejam tirando a própria vida.
Com ou sem homossexuais em suas fileiras, as forças armadas dos EUA não estão se conduzindo corretamente com relação a invasões, minorias cristãs vulneráveis e tráfico sexual de meninas e moças.

Alguém deveria remover os ativistas homossexuais da Casa Branca e das forças armadas dos EUA. E alguém deveria remover as forças armadas americanas de nações longínquas e colocá-las para guardar as fronteiras e soberania dos EUA.

Com informações da Associated Press, DailyMail e LifeSiteNews.

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