Os advogados mais importantes do Departamento de Estado dos EUA estão, em pleno governo de Trump, sistematicamente removendo a palavra “genocídio” para descrever a matança em massa do Estado Islâmico contra cristãos, yazidis e outras minorias étnicas no Iraque e Síria de discursos que são dados e outros documentos oficiais, de acordo com ativistas de direitos humanos e juristas que conhecem bem essas políticas.
Richard Visek, que havia sido nomeado pelo presidente Obama (e mantido pelo presidente Trump) como diretor da Secretaria de Assessoria Legal do Departamento de Estado em outubro de 2016, está por trás da decisão de remover a palavra “genocídio” dos documentos oficiais, de acordo com Nina Shea, uma jurista de direitos humanos internacionais que dirige o Centro de Liberdade Religiosa do Instituto Hudson.
“Não acho nem um pouco que é um decisão burocrática — é ideológica,” disse Shea, que também passou 12 anos como membro da Comissão Americana de Liberdade Religiosa Internacional de 1999 a 2012.
É ideológica e também uma tática de sobrevivência. Os advogados do Departamento de Estado só estão acobertando os rastros de cumplicidade de seus ex-patrões. Pelo fato de que Obama e a ex-secretária de Estado Hillary Clinton estavam por trás da criação do ISIS, com a assistência da Arábia Saudita, acusar o ISIS de genocídio contra os cristãos é indicar um reconhecimento de que Obama, Hillary e a ditadura saudita são cúmplices de genocídio.
Quem é que não sabe que eles são cúmplices?
Reportagem do WND (WorldNetDaily) de maio de 2015: “Documentos secretos revelam: Hillary Clinton ajudou no nascimento da organização terrorista islâmica ISIS.”
Reportagem do WND de novembro de 2015: “Rússia: EUA realmente ajudaram ISIS.”
Reportagem do WND de agosto de 2016: “Trump: Obama é o ‘fundador do ISIS.’”
Se o código e exemplo legal de Nuremberg tivessem algum valor, Obama, Hillary e os sauditas deveriam ser interrogados, julgados, condenados e enforcados por crimes contra a humanidade.
Com informações da FoxNews.
Versão em inglês deste artigo: Covering Hillary’s and Obama’s Complicity Tracks: U.S. State Department Lawyers Removing References to ISIS “Genocide” against Christians
Phonte: www.juliosevero.com
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