Muitos casais enfrentam dificuldades em sua vida conjugal pelas incertezas a respeito do sexo e detalhes da prática que não são abordados de forma prática por muitas lideranças evangélicas.
Questões ligadas ao sexo anal ou oral estão entre as que mais geram dúvidas para casais evangélicos. Sobre esse tema, o pastor Silas Malafaia publicou um artigo, dizendo que a Bíblia não normatiza a prática, e isso é uma opção do casal.
“Na Bíblia não há nada que fale contra sexo oral. Aliás, esse tema sequer é abordado. Portanto, fica a critério do casal praticá-lo ou não […]
Quanto ao sexo anal, embora não haja nenhuma referência explícita, condenando-o, há
aqueles que condenam essa prática com base em 1 Coríntios 6:10-13. Eles defendem que o sexo anal é condenável à luz da Bíblia porque há nesse texto de Paulo uma condenação à sodomia não apenas praticada por homossexuais, mas também por heterossexuais […]
aqueles que condenam essa prática com base em 1 Coríntios 6:10-13. Eles defendem que o sexo anal é condenável à luz da Bíblia porque há nesse texto de Paulo uma condenação à sodomia não apenas praticada por homossexuais, mas também por heterossexuais […]
A meu ver, essa prática deve ser discutida pelo casal à luz dessas possibilidades e de um dos princípios básicos da intimidade conjugal: o consentimento mútuo”, orientou o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC).
Malafaia frisa que as decisões do casal devem ser feitas baseadas apenas em suas preferências e no respeito ao cônjuge:
Malafaia frisa que as decisões do casal devem ser feitas baseadas apenas em suas preferências e no respeito ao cônjuge:
“Se foi Deus quem instituiu o casamento e se Ele, que poderia, não interfere na intimidade do casal, pessoa alguma tem autoridade para ditar o que é permitido ou não na relação conjugal. Logo, o que fazemos na intimidade com nosso cônjuge não deve ser determinado por pastor, padre, nossos pais nem amigos. Ninguém pode interferir na relação conjugal, a não ser o próprio casal, em comum acordo”.
O pastor frisa, porém, que isso não significa que a Bíblia não condene certas práticas na área sexual: “Eu gostaria de chamar a atenção de que, na Bíblia, há algumas indicações claras do que está fora do padrão estabelecido por Deus para a sexualidade do casal. Entre essas práticas sexuais condenáveis estão: a prostituição, o adultério, o homossexualismo, a fornicação (relação sexual entre solteiros) e o sexo bestial (sexo com animais)”, ressalta.
Confira a íntegra do artigo do pastor Silas Malafaia:
Na Bíblia não há nada que fale contra sexo oral. Aliás, esse tema sequer é abordado. Portanto, fica a critério do casal praticá-lo ou não.
Quanto ao sexo anal, embora não haja nenhuma referência explícita, condenando-o, há aqueles que condenam essa prática com base em 1 Coríntios 6.10,13. Eles defendem que o sexo anal é condenável à luz da Bíblia porque há nesse texto de Paulo uma condenação à sodomia não apenas praticada por homossexuais, mas também por heterossexuais.
Outro argumento usado pelas pessoas que condenam o sexo anal é o fato de ele trazer danos fisiológicos à mulher, provocando calosidades e hemorragias nas paredes internas do ânus e aumentando o risco de contaminação das doenças sexualmente transmissíveis.
Sendo assim, a meu ver, essa prática deve ser discutida pelo casal à luz dessas possibilidades e de um dos princípios básicos da intimidade conjugal: o consentimento mútuo.
De um modo geral, defendo que, se foi Deus quem instituiu o casamento e se Ele, que poderia, não interfere na intimidade do casal, pessoa alguma tem autoridade para ditar o que é permitido ou não na relação conjugal. Logo, o que fazemos na intimidade com nosso cônjuge não deve ser determinado por pastor, padre, nossos pais nem amigos. Ninguém pode interferir na relação conjugal, a não ser o próprio casal, em comum acordo.
Contudo, eu gostaria de chamar a atenção de que, na Bíblia, há algumas indicações claras do que está fora do padrão estabelecido por Deus para a sexualidade do casal. Entre essas práticas sexuais condenáveis estão: a prostituição, o adultério, o homossexualismo, a fornicação (relação sexual entre solteiros) e o sexo bestial (sexo com animais).
Não comungue com essas práticas pecaminosas de maneira alguma. Não assista a programas de TV e filmes que as estimulem ainda que pareçam apenas parodiá-las.
Se você quer ser abençoado por Deus, então, afaste-se de qualquer forma de promiscuidade; de coisas abomináveis que desagradam ao Senhor. Escolha viver conforme os princípios que Deus estabeleceu para a vida e os relacionamentos do ser humano, e será uma pessoa saudável, bem-sucedida e feliz.
Sugestões de leitura: Êxodo 20.14; 22.19; Levítico 18.22,23; 20.10; Deuteronômio 22.22; Mateus 5.27,28; 1 Coríntios 6.10,13; 1 Tessalonicenses 4.3-5; Apocalipse 21.8; Livro Sexualidade sem censura, de Claudio Duarte, publicado pela editora Central Gospel.
O pastor frisa, porém, que isso não significa que a Bíblia não condene certas práticas na área sexual: “Eu gostaria de chamar a atenção de que, na Bíblia, há algumas indicações claras do que está fora do padrão estabelecido por Deus para a sexualidade do casal. Entre essas práticas sexuais condenáveis estão: a prostituição, o adultério, o homossexualismo, a fornicação (relação sexual entre solteiros) e o sexo bestial (sexo com animais)”, ressalta.
Confira a íntegra do artigo do pastor Silas Malafaia:
Na Bíblia não há nada que fale contra sexo oral. Aliás, esse tema sequer é abordado. Portanto, fica a critério do casal praticá-lo ou não.
Quanto ao sexo anal, embora não haja nenhuma referência explícita, condenando-o, há aqueles que condenam essa prática com base em 1 Coríntios 6.10,13. Eles defendem que o sexo anal é condenável à luz da Bíblia porque há nesse texto de Paulo uma condenação à sodomia não apenas praticada por homossexuais, mas também por heterossexuais.
Outro argumento usado pelas pessoas que condenam o sexo anal é o fato de ele trazer danos fisiológicos à mulher, provocando calosidades e hemorragias nas paredes internas do ânus e aumentando o risco de contaminação das doenças sexualmente transmissíveis.
Sendo assim, a meu ver, essa prática deve ser discutida pelo casal à luz dessas possibilidades e de um dos princípios básicos da intimidade conjugal: o consentimento mútuo.
De um modo geral, defendo que, se foi Deus quem instituiu o casamento e se Ele, que poderia, não interfere na intimidade do casal, pessoa alguma tem autoridade para ditar o que é permitido ou não na relação conjugal. Logo, o que fazemos na intimidade com nosso cônjuge não deve ser determinado por pastor, padre, nossos pais nem amigos. Ninguém pode interferir na relação conjugal, a não ser o próprio casal, em comum acordo.
Contudo, eu gostaria de chamar a atenção de que, na Bíblia, há algumas indicações claras do que está fora do padrão estabelecido por Deus para a sexualidade do casal. Entre essas práticas sexuais condenáveis estão: a prostituição, o adultério, o homossexualismo, a fornicação (relação sexual entre solteiros) e o sexo bestial (sexo com animais).
Não comungue com essas práticas pecaminosas de maneira alguma. Não assista a programas de TV e filmes que as estimulem ainda que pareçam apenas parodiá-las.
Se você quer ser abençoado por Deus, então, afaste-se de qualquer forma de promiscuidade; de coisas abomináveis que desagradam ao Senhor. Escolha viver conforme os princípios que Deus estabeleceu para a vida e os relacionamentos do ser humano, e será uma pessoa saudável, bem-sucedida e feliz.
Sugestões de leitura: Êxodo 20.14; 22.19; Levítico 18.22,23; 20.10; Deuteronômio 22.22; Mateus 5.27,28; 1 Coríntios 6.10,13; 1 Tessalonicenses 4.3-5; Apocalipse 21.8; Livro Sexualidade sem censura, de Claudio Duarte, publicado pela editora Central Gospel.
Phonte: Gospel+
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