Cirurgias de mudança de sexo são realizadas pelo SUS desde 2008
Muito suicidios estão acontecendo no Brasil de Transexuais
No dia 18 agosto de 2015 foi publicado um estudo que chocou a comunidade LGBTTS em todo mundo, mas que no Brasil poucos tiveram interesse em divulgar e/ou traduzir. O estudo diz que “pessoas que sofrem de ‘confusão de gênero’ são estimulados pela cultura atual para ‘serem eles mesmos’, que significa rejeitar o sexo com que nasceram e partirem para uma cirurgia reparativa”. Ou seja, transformar de forma artificial seu corpo à base de hormônios e de cirurgias que são verdadeiras mutilações.
O estudo mostrou que apesar dos esforços sociais para fazer com que o trasnsexual se aceite conforme se “sente”, conforme se “tornou” – apesar da sociedade o aceitar -, está havendo uma epidemia de depressão e suicídios ignorados pela sociedade e pelas áreas de saúde mental e militância do gênero.
Segue abaixo a tradução na íntegra do estudo feito pela Fundação Americana para a Prevenção do Suicídio e do Instituto Williams, divulgado por Fr. Mark Hodges (LifeSiteNews).
Para obter atendimento os pacientes devem atender requisitos como: maioridade, acompanhamento psicoterápico por pelo menos dois anos, laudo psicológico/psiquiátrico favorável e diagnóstico de transexualidade
O processo transexualizador ou cirurgia de mudança de sexo pode ser definido como um conjunto de estratégias assistenciais para transexuais que pretendem realizar modificações corporais do sexo, em função de um sentimento de desacordo entre seu sexo biológico e seu gênero – em atendimento às legislações e pareceres médicos.
Nos Estados Unidos, como em qualquer país de apoio à ideologia de gênero “transgênero”, adolescentes são ensinados que o que eles “sentem” é quem eles são e que, para ser feliz e realizado, devem se “tornar” o sexo oposto. Quando Bruce Jenner decidiu se olhar publicamente como uma mulher, ele foi apoiado pela mídia de massa. Até mesmo o presidente dos estados unidos, quando Jenner decidiu fazer a cirurgia de castração, aplaudiu-o como uma heroína “corajosa”.
Mas os estudos mostram repetidamente que as pessoas “transgêneros”, que buscam tratamento hormonal e cirurgias para se tornar do sexo oposto, tornam se, na verdade, segundo pesquisas da fundação americana para a prevenção do suicídio e do Instituto Williams, pessoas infelizes e não realizadas. Na verdade, explica o estudo, há uma guerra interna entre a vida e a morte, o que está se estabelecendo dentro desse sujeito, continuamente, é uma luta interior levando-o à depressão severa a ponto de muitos quererem acabar com sua própria vida.
Isso é o que a fundação americana para a prevenção do suicídio e do Instituto Williams encontrou quando analisou os resultados da pesquisa nacional de discriminação transgênero. O número de tentativas de suicídio é desolador, assustador, e não depende da aceitação do outro, e sim de si mesmo.
Mais de 41% das pessoas “transgêneros” ativas tentam se matar. Isso é dez vezes a taxa de tentativa de suicídio (4,6%) da média.
E este estudo não é a única prova de que aqueles que procuram viver como se fossem do sexo oposto estão de fato, se matando. Mais de uma dúzia de outros inquéritos em todo o mundo têm encontrado os mesmos assustadoramente altas taxas de suicídio.
Uma pesquisa nacional com mais de 6.500 pessoas trans perguntou: “você já tentou se suicidar?”. 41% respondeu: “sim”.
Os sintomas cometidos por pessoas que tentam mudar seu gênero e/ou sexo são: “níveis cronicamente elevados de estresse”, “ansiedade”, e “depressão” são os mais comumente relatados entre pessoas trans ativas. Automutilação por corte é muitas vezes relatado como algo que faz bem, alivia as dores emocionais.
Uma hotline de suicídio dedicada a eles, lifeline trans, movimentou mais de 20 mil chamadas em seus primeiros nove meses de operação. Greta Gustava martela, uma lésbica que fundou o serviço, resume: “com 41% tentativa de suicídio, você tem que assumir que algo não está apenas dando certo para as pessoas transexuais”.
Os estudos questionam a mídia, que tenta deslocar as altas taxas de suicídio das pessoas transgenero para influências externas, tais como companheiros e rejeição dos pais, mas não consideram a trágica batalha interna, os grandes conflitos internos pelos quais passa uma pessoa transgênero, como o conflito psicológico, uma dicotomia psicológica que passa fazer parte de sua vida.
Os fatos falam o contrário. A Aggressive Facility Intelligence Research Da Universidade De Birmingham (ARIF) fez uma revisão médica que descobriu que não há nenhuma evidência conclusiva de que operações de mudança de sexo melhore significativamente a vida dos transexuais. Na verdade, muitos transexuais continuam gravemente angustiados e potenciais suicidas após a operação.
Chris Hyde, diretor da ARIF, explicou: “um grande número de pessoas que optam pela cirurgia [de mudança de sexo] permanece traumatizada – muitas vezes ao ponto de cometer suicídio”.
O estudo condena os esforços sociais e midiáticos, que simplesmente ignoram os graves riscos da fase posterior às mudanças sexuais adaptativas e tornam essa pessoa trans um suicida. Questiona e condena os movimentos militantes que induzem até mesmo crianças em escolas do ensino fundamental que as pessoas transexuais estão concretizando seus “verdadeiros” “eus”, o seu eu verdadeiro.
Como Stella Morabito, do The Federalist, escreve: “os transexuais não têm permissão para falar sobre o seu arrependimento. Não abertamente. O lobby transgênero suprime a discussão sobre o arrependimento da mudança de sexo”.
Tarde demais
Alguns pacientes transexuais têm dito que eles perceberam, tarde demais, que as operações de mudança de sexo não fazem jus à sua promessa. Alan Finch explica: “você não pode mudar fundamentalmente o sexo. A cirurgia não altera geneticamente você. É uma mutilação genital […] foi tudo uma terrível desgraça […] a analogia que eu faço sobre a opção de cirurgia para alguém desesperado por mudar de sexo é que seria um pouco como oferecer uma lipoaspiração para uma anoréxica”.
O campeão de tênis Renée Richards, que passou de macho para “fêmea” nos anos 70, escreveu: “eu teria me dado melhor ficando do jeito que eu era […] uma pessoa totalmente intacta… eu não quero que ninguém tenha-me como um exemplo a seguir […] eu recebo um monte de cartas de pessoas que estão pensando em ter esta operação, e eu desencorajo a todos”.
Veja o vídeo que mostra toda a cirurgia de transformação de troca de sexo
CENAS FORTES!!!!
Até 2014, foram realizados 6.724 procedimentos ambulatoriais e 243 procedimentos cirúrgicos em quatro serviços habilitados no processo transexualizador no SUS.
Desde novembro de 2013, o Ministério da Saúde, por meio da Portaria n° 2.803, ampliou o processo transexualizador no SUS, aumentando o número de procedimentos ambulatoriais e hospitalares e incluindo procedimentos para redesignação sexual de mulher para homem.
Antes das cirurgias, é realizada uma avaliação e acompanhamento ambulatorial com equipe multiprofissional, com assistência integral no processo transexualizador.
Idade mínima
Para ambos os gêneros, a portaria do Ministério da Saúde estabelece que a idade mínima para procedimentos ambulatoriais seja de 18 anos. Esses procedimentos incluem acompanhamento multiprofissional e hormonioterapia. Para procedimentos cirúrgicos, a idade mínima é de 21 anos.
Qualquer cidadão que procurar o sistema de saúde público apresentando a queixa de incompatibilidade entre o sexo anatômico e o sentimento de pertencimento ao sexo oposto ao do nascimento tem o direito ao atendimento humanizado, acolhedor e livre de qualquer discriminação.
Entenda o processo
O termo mudança de sexo refere-se à alteração das características físicas sexuais de uma pessoa, por meio de cirurgia ou de tratamento com hormônios.
A expressão também é frequentemente utilizada para descrever a terapia de mudança de sexo, ou seja, os procedimentos médicos que transexuais podem seguir, ou especificamente à cirurgia de mudança de sexo, a qual se refere somente à cirurgia genital a qual pessoas podem submeter-se ou serem submetidas quando crianças.
Mudanças à base de medicamentos e cirurgias são frequentemente necessárias para tornar uma mudança de gênero socialmente viável, bem como representar benefícios a autoestima da pessoa atendida.
Requisitos e legislação
A Advocacia-Geral da União (AGU) confirmou, na Justiça, que é imprescindível atender às exigências do Sistema Único de Saúde (SUS) para realização de cirurgia de troca de sexo.
Os advogados da União entendem que, por ser um procedimento irreversível, é preciso que o paciente se enquadre em todos os requisitos: maioridade, acompanhamento psicoterápico por pelo menos dois anos, laudo psicológico/psiquiátrico favorável e diagnóstico de transexualidade.
Unidades aptas a realizarem o processo no Brasil
De acordo com a portaria, os hospitais devem oferecer serviços de Atenção Especializada com médicos das áreas de endocrinologia, ginecologistas, urologistas, obstetras, cirurgiões plásticos, psicólogos e psiquiatras, além de enfermeiros e assistentes sociais.
Os hospitais habilitados junto ao SUS para a realização do Processo Transexualizador são: Hospital das Clinicas da Universidade Federal de Goiás, Goiânia (GO); Hospital de Clínicas de Porto Alegre, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre (RS); Hospital Universitário Pedro Ernesto, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (RJ); Fundação Faculdade de Medicina, da Universidade de São Paulo (USP); e Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em Recife (PE).
Precisão nos termos científicos
Outros termos utilizados para definir especificamente o processo de mudança de sexo são cirurgia de redesignação de gênero, cirurgia de reconstrução sexual, cirurgia de reconstrução genital, cirurgia de confirmação de gênero e, mais recentemente, cirurgia de afirmação de sexo.
Os termos comumente usados – “mudança de sexo” ou “operação sexual” -são considerados imprecisos. Os termos genitoplastia de feminilização e genitoplastia de masculinização são mais usados pela área médica em alguns países.
Para as mulheres transexuais (MtF — Male to Female, de homem para mulher, em inglês), a cirurgia de redesignação sexual envolve essencialmente a reconstrução dos genitais (embora outros procedimentos possam ocorrer; em muitos casos, algumas mulheres transexuais decidem não se submeter à cirurgia de redesignação genital), enquanto que nos homens transexuais (FtM — Female to Male, de Mulher para Homem, em inglês) ela compreende um conjunto de cirurgias, incluindo remoção dos seios, reconstrução dos genitais e lipoaspiração.
A retirada dos seios é usualmente o único procedimento que eles se submetem, além da histerectomia, principalmente porque as técnicas atuais de reconstrução genital para homens transexuais ainda não criam genitais com uma qualidade estética e funcional satisfatória.
Muitos optam por fazer uma faloplastia com médicos renomados do exterior. Para mulheres transexuais, a cirurgia de feminilização facial e o aumento de seios são passos do processo de redesignação sexual.
Histórico da mudança de sexo no Brasil
Até 1997, cirurgias de mudança de sexo eram proibidas no Brasil. Pessoas que desejassem passar pela mesma eram obrigadas a recorrer a clínicas clandestinas ou, mais freqüentemente, a médicos no exterior.
Em 2008, o governo brasileiro decide finalmente oficializar as cirurgias de redesignação sexual, implantando o “Processo Transexualizador” por meio do Sistema Único de Saúde.
Phonte: Portal CM7
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