Segundo as regras da Comissão de Normas Públicas, a ONG Anistia Internacional da Irlanda deverá devolver o dinheiro recebido pela Open Society – fundação do bilionário George Soros – para promover o aborto no país.
Como a ONG recebeu dinheiro estrangeiro, sob a forma de subvenção, para realizar sua campanha abortista, acabou cometendo um crime, já que é ilegal na Irlanda receber aporte financeiro de fontes estrangeiras para influenciar a política.
A grande contribuição financeira de Soros foi divulgada pelo próprio site da Anistia, que afirma: “Nós também recebemos renda de organizações filantrópicas para trabalhar em questões específicas. O financiamento para esses projetos só pode ser gasto nessas áreas. Por exemplo, o ‘Está na hora’ foi uma campanha financiada em parte pelas doações da Open Society Foundation”.
A campanha ‘Está na Hora’, visava rejeitar a oitava emenda constitucional, que reconhece “o direito à vida do não nascido e, com a devida consideração ao mesmo direito à vida da mãe, garante em suas leis respeitar e, tanto como seja viável, defender e reivindicar em suas leis esse direito”. Trata-se de uma mudança clara nos objetivos da Anistia Internacional, que sempre lutou para garantir os direitos humanos e escancara que por trás das ações desse tipo de organização o que prevalece é o financiamento, não a ideologia.
A aprovação da emenda foi resultado da iniciativa de pequenos grupos pró-vida locais e foi aceita por dois terços do Congresso. Em 2018 será lançado um referendo nacional para que a população seja consultada sobre o tema.
Agora, a Comissão de Normas Públicas está sendo pressionada e investigar o dinheiro irregular recebido pela Anistia Internacional. Caso não devolva os 137 mil euros que admite ter vindo da Open Society, os responsáveis pela ONG podem pegar até 3 anos de prisão.
Agenda da Open Society
As Fundação de Soros é descrita como uma das instituições filantrópicas políticas mais poderosas do mundo. No ano passado, documentos vazados revelaram que Soros estava usando sua fortuna para financiar nos próximos três anos a erradicação de leis pró-vida em todo o mundo. A estratégia da Open Society Foundations seria usar a Irlanda como modelo para desmantelar as proteções do direito à vida em “outros países fortemente cristãos”.
Em diversos países, incluindo o Brasil, ela opera para mudar leis que considera reacionárias. Por aqui, a Open Society injeta cerca de US$ 37 milhões por ano.
Segundo denunciou o jornalista Bruno Garschagen, “esse dinheiro só vai, porém, para iniciativas que atendam o grande projeto global de revolução social financiado por Soros, o que significa promover o aborto, a legalização das drogas e ataques sistemáticos a todos os costumes, tradições e instituições sociais que de alguma maneira ainda protegem a sociedade brasileira da ação revolucionária.
Por isso, o apoio cada vez maior a grupos que usam o termo “mídia independente” para desenvolver de forma radical e inclusive pressionar o trabalho realizado pela grande imprensa”.
Phonte: Gospel Prime
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