Na abertura da Expocristã, feira voltada para o público evangélico que acontece em São Paulo esta semana, o candidato à presidência pelo PSDB, Geraldo Alckmin, foi apresentado por João Doria, do mesmo partido, como “o próximo presidente”.
O público presente não gostou. Enquanto alguns poucos aplaudiam, a maioria vaiava e gritava “Bolsonaro”, mostrando preferência pelo candidato do PSL.
Ao receber a palavra, o tucano contemporizou, pedindo orações pelo país. “A única coisa que peço é a oração de vocês para que Deus ilumine a todos os brasileiros e brasileiras. Feliz a nação cujo Deus é o senhor”, afirmou, recebendo então aplausos.
“O que eu vi aqui foi uma plateia bem divida”, minimizou Alckmin na saída. “É que você tem um pessoal mais ruidoso.”
Depois subiu ao palco o senador Magno Malta (PR/ES), sendo aplaudido efusivamente ao declarar que estava ali representando Bolsonaro, que segue internado.
Em seu breve discurso, Malta denunciou a imposição da ideologia de gênero e foi ovacionado ao declarar que “a família tradicional é macho e fêmea, ponto”. Mencionou ainda a facada recebida pleo capitão em Juiz de Fora (MG) em 6 de setembro.
“Temos um homem esfaqueado em praça pública. Por quê? Só porque falou essas coisas. ‘Não, mas ele incita a violência…’ Mas não tomou um tiro no peito, tomou uma facada. E agora vão proibir faca nos restaurantes? Nos frigoríficos, nos restaurantes? Vamos tirar as facas de dentro de casa?”, ironizou. Finalizou citando o slogan de campanha do PSL: “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”.
Com informações das agências
Phonte: Gospel Prime
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