No mês passado, a Catedral Anglicana de Ely, Grã-Bretanha, hasteou no topo do seu templo centenário uma bandeira de arco-íris, símbolo do movimento LGBT. O caso teve grande repercussão e há pastores anglicanos pedindo providências da denominação contra essa “blasfêmia”.
“Ter uma bandeira do movimento gay em uma catedral é mais que uma contradição, constitui-se em uma blasfêmia”, alerta o bispo Gavin Ashenden. Ele acusa os cristãos pró-LGBT de distorceram as Escrituras, tentando colocar palavras na boca de Deus.
Ashenden cita Romanos 1, observando que “a identidade e a prática sexual distorcidas são diagnosticadas por Paulo como um sintoma de idolatria. Ele adverte que, quanto mais a sociedade vira as costas para o Deus vivo, mais as pessoas verão sua desintegração. Isso se expressa parcialmente nessa confusão de identidade sexual”.
Além disso, “a tradição cristã aponta para a pureza sexual e psicológica mais profunda, dentro dos parâmetros da ordem criada por Deus”. Para o líder anglicano, “O ataque cultural e ideológico à Igreja hoje em dia ocorre na forma de um ataque à integridade conceitual do casamento e da família. Mas ao invés de resistir a isso, há igrejas que abraçaram o conceito, rasgando o que escreveu Paulo”.
Ainda segundo Ashenden, ignorando Romanos 1, o ensinamento de Jesus sobre sexualidade e as claras condenações da atividade homossexual em Levítico, os cristãos pró-LGBT voltam-se para Gálatas 3:28, usando o trecho “não há homem nem mulher, pois todos são um em Cristo Jesus. “Quem usa o argumento de que os cristãos devem aceitar radicalmente as identidades LGBT dizem exatamente o oposto do que São Paulo pretendia com a passagem”.
Finalizou dizendo que “A ética sexual sempre esteve no coração da luta do cristão contra o pecado, o mundo e o diabo… Jesus disse a Seus discípulos que todo aquele que o seguisse deveria ‘negar a si mesmo’” e que isso inclui sexualidade não-bíblica.
“Homofobia”
Nas últimas semanas, Stephen Conway, bispo de Ely, vem dizendo que a decisão de ter hasteado a bandeira no final de semana em que a cidade realizava sua primeira Marcha do Orgulho LGBT, foi para promover inclusão. A página oficial da catedral no Facebook, inclusive, apoiou a Marcha.
O texto dizia: “Estou muito consciente de que os cristãos nem sempre foram vistos como tão solidários e inclusivos como alguns de nós gostariam. Por isso, tenho o prazer de hastear esta bandeira como um sinal do tipo de inclusão que desejo promover na Catedral. ”
Conway reclama dos e-mails e mensagens que tem recebido em protesto contra sua postura. Para ele, seu conteúdo se mostra “violentamente homofóbico”.
O centro da discussão é o significado da bandeira no alto de uma igreja, local onde dividiu espaço com a cruz. “Foi uma resposta pastoral a um pedido de solidariedade com o movimento [LGBT]”, minimiza Conway.
Para o responsável pela catedral, ele não está violando nenhuma regra eclesiástica e nem “advogando uma mudança em relação ao ensino tradicional da igreja sobre sexualidade e gênero”.
“Ter uma bandeira do movimento gay em uma catedral é mais que uma contradição, constitui-se em uma blasfêmia”, alerta o bispo Gavin Ashenden. Ele acusa os cristãos pró-LGBT de distorceram as Escrituras, tentando colocar palavras na boca de Deus.
Ashenden cita Romanos 1, observando que “a identidade e a prática sexual distorcidas são diagnosticadas por Paulo como um sintoma de idolatria. Ele adverte que, quanto mais a sociedade vira as costas para o Deus vivo, mais as pessoas verão sua desintegração. Isso se expressa parcialmente nessa confusão de identidade sexual”.
Além disso, “a tradição cristã aponta para a pureza sexual e psicológica mais profunda, dentro dos parâmetros da ordem criada por Deus”. Para o líder anglicano, “O ataque cultural e ideológico à Igreja hoje em dia ocorre na forma de um ataque à integridade conceitual do casamento e da família. Mas ao invés de resistir a isso, há igrejas que abraçaram o conceito, rasgando o que escreveu Paulo”.
Ainda segundo Ashenden, ignorando Romanos 1, o ensinamento de Jesus sobre sexualidade e as claras condenações da atividade homossexual em Levítico, os cristãos pró-LGBT voltam-se para Gálatas 3:28, usando o trecho “não há homem nem mulher, pois todos são um em Cristo Jesus. “Quem usa o argumento de que os cristãos devem aceitar radicalmente as identidades LGBT dizem exatamente o oposto do que São Paulo pretendia com a passagem”.
Finalizou dizendo que “A ética sexual sempre esteve no coração da luta do cristão contra o pecado, o mundo e o diabo… Jesus disse a Seus discípulos que todo aquele que o seguisse deveria ‘negar a si mesmo’” e que isso inclui sexualidade não-bíblica.
“Homofobia”
Nas últimas semanas, Stephen Conway, bispo de Ely, vem dizendo que a decisão de ter hasteado a bandeira no final de semana em que a cidade realizava sua primeira Marcha do Orgulho LGBT, foi para promover inclusão. A página oficial da catedral no Facebook, inclusive, apoiou a Marcha.
O texto dizia: “Estou muito consciente de que os cristãos nem sempre foram vistos como tão solidários e inclusivos como alguns de nós gostariam. Por isso, tenho o prazer de hastear esta bandeira como um sinal do tipo de inclusão que desejo promover na Catedral. ”
Conway reclama dos e-mails e mensagens que tem recebido em protesto contra sua postura. Para ele, seu conteúdo se mostra “violentamente homofóbico”.
O centro da discussão é o significado da bandeira no alto de uma igreja, local onde dividiu espaço com a cruz. “Foi uma resposta pastoral a um pedido de solidariedade com o movimento [LGBT]”, minimiza Conway.
Para o responsável pela catedral, ele não está violando nenhuma regra eclesiástica e nem “advogando uma mudança em relação ao ensino tradicional da igreja sobre sexualidade e gênero”.
Phonte: Gospel Prime
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