"Em minha opinião, tudo isso é uma manobra da Esquerda. Desde a compra da página, ao ataque cibernético, tudo foi manipulado pela própria Esquerda para chegar a esse ponto de se ter a chance de fazer uma denúncia tão bufa como essa!
Só o fato do TSE acatar tal acinte já ilustra como estão mal intencionados!"
Ação junto ao TSE é motivada por ataque cibernético a grupo no Facebook
A campanha da candidata Marina Silva (Rede) entrou com uma ação de investigação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra Jair Bolsonaro (PSL), e seu vice Hamilton Mourão (PRTB). O objetivo seria apurar a denúncia do envolvimento deles no ataque cibernético ao grupo no Facebook “Mulheres Unidas contra Bolsonaro”.
No dia 14 de setembro, o grupo foi invadido seu nome foi alterado para “Mulheres com Bolsonaro”. Embora não tenha apresentado provas da participação do capitão reformado nem de pessoas ligadas a ele, a Rede pede punição com a cassação do registro de candidatura. Caso o julgamento só ocorra após a eleição da chapa, requer cassação do
diploma ou do mandato, com inelegibilidade de 8 anos.
Os advogados de Marina insistem que Bolsonaro se beneficiou da tal invasão cibernética, pois “foram excluídas as mensagens que lhe teciam críticas, alterando-as para outras que eram elogiosas”.
Cumprindo agenda de campanha em Porto Alegre neste sábado (22), Marina afirmou: ““Espero que seja feita uma investigação […] as mulheres têm o direito de manifestar sua posição sem que sejam agredidas por uma cultura machista patriarcal”. Curiosamente, a candidata que vem despencando nas pesquisas, afirmou que não iria “desconstruir ninguém” para tentar alavancar sua campanha.
PSOL fez o mesmo
No dia 14 de setembro, o grupo foi invadido seu nome foi alterado para “Mulheres com Bolsonaro”. Embora não tenha apresentado provas da participação do capitão reformado nem de pessoas ligadas a ele, a Rede pede punição com a cassação do registro de candidatura. Caso o julgamento só ocorra após a eleição da chapa, requer cassação do
diploma ou do mandato, com inelegibilidade de 8 anos.
Os advogados de Marina insistem que Bolsonaro se beneficiou da tal invasão cibernética, pois “foram excluídas as mensagens que lhe teciam críticas, alterando-as para outras que eram elogiosas”.
Cumprindo agenda de campanha em Porto Alegre neste sábado (22), Marina afirmou: ““Espero que seja feita uma investigação […] as mulheres têm o direito de manifestar sua posição sem que sejam agredidas por uma cultura machista patriarcal”. Curiosamente, a candidata que vem despencando nas pesquisas, afirmou que não iria “desconstruir ninguém” para tentar alavancar sua campanha.
PSOL fez o mesmo
O pedido de investigação da Rede é semelhante ao do candidato Guilherme Boulos (PSOL). Na última quinta-feira seu partido protocolou um pedido para que o TSE investigue a possível participação de integrantes da campanha de Bolsonaro no ataque virtual ao grupo.
Na ação, os psolistas ressaltam que: “No episódio de abuso e influência no pleito houve, ainda, atuação indireta de membros da campanha, como o filho do candidato Eduardo Bolsonaro e candidato a deputado federal pelo Rio de Janeiro, e o candidato a vice, que comemoraram o ataque e propagaram diversas acusações falsas”.
Na ação, os psolistas ressaltam que: “No episódio de abuso e influência no pleito houve, ainda, atuação indireta de membros da campanha, como o filho do candidato Eduardo Bolsonaro e candidato a deputado federal pelo Rio de Janeiro, e o candidato a vice, que comemoraram o ataque e propagaram diversas acusações falsas”.
Phonte: Gospel Prime
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