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domingo, 16 de setembro de 2018

Menina britânica branca mantida prisioneira por 12 anos por gangue muçulmana de aliciamento e forçada a ter 8 abortos


Sarah foi sequestrada na adolescência no estacionamento do supermercado Tesco e mantida prisioneira por 12 anos. Repetidamente estuprada, espancada, forçada a casamentos com muçulmanos e OITO abortos forçados, enquanto a polícia inglesa nada fez.

Sarah é uma garota inglesa branca e, como uma tímida adolescente de 15 anos, estava estudando na faculdade na esperança de se formar como parteira. Nunca tendo tido um namorado, ela foi forçada a se casar e foi estuprada minutos depois por um homem que ela encontrou apenas meia hora antes.

Sarah foi mantida em cativeiro e abusada por 12 anos, enquanto sua família implorou por ajuda da polícia para encontrá-la.

A baronesa Caroline Cox, membro da Câmara dos Lordes, assumiu o caso de Sarah. A baronesa descreve o caso dela como o mais grave exemplo de aliciamento sexual a aparecer na Inglaterra.

“Conheço Sarah e sua família,” explica a baronesa Cox. “Todo caso de aliciamento sexual é terrível. Mas a duração e a crueldade do caso de sequestro dela tornam o pior caso que já vi.”

A família de Sarah implorou à polícia por ajuda. Eles foram ignorados por uma polícia que se recusava até mesmo a colocá-la em listas de pessoas desaparecidas. Sua família continuou a procurá-la por conta própria depois que ela desapareceu do supermercado Tesco. “A polícia ficava dizendo que era só esperar alguns dias e ela voltaria,” diz sua mãe Janet hoje. “Mas ela nunca voltou.”

O artigo do jornal Daily Mail descreve detalhadamente toda a provação de 12 anos, embora a reportagem não possa usar o nome real de Sarah ou identificar onde ela foi sequestrada, mantida prisioneira ou onde ela mora atualmente, por motivos legais e para a segurança dela. Ela foi forçada a se casar com dois homens diferentes durante seu tempo em cativeiro.

Sarah foi agarrada à força cinco anos antes das revelações de 2010 de investigações do Daily Mail e, mais tarde, do governo, sobre abuso sexual que meninas brancas estão sofrendo de gangues muçulmanas de aliciamento.

O clima politicamente correto manteve as gangues de sequestradores de Sarah escondidos e protegidos da mesma forma que estavam escondidos e protegidos durante décadas, já que a polícia estava mais preocupada em ser chamada de racista do que em proteger as crianças que os policiais prometeram proteger em seus juramentos. A maioria dessas gangues é composta por homens de ascendência paquistanesa.

A intenção da gangue de aliciamento era tornar Sarah completamente dependente deles. Ela estava escondida em várias casas diferentes ao longo dos anos, enquanto ela era impedida de ter qualquer contato com o mundo exterior. Ela não tinha telefone nem computador. Ela era estuprada e espancada enquanto era forçada a tomar sedativos fortes diariamente para mantê-la submissa.

Além dos estupros e espancamentos, Sarah engravidou oito vezes, tendo sido forçada a ter um aborto em cada vez, cinco deles supervisionados pelo mesmo médico e hospital público, e outros em clínicas clandestinas.

Os sequestradores dela a forçaram a aprender o Alcorão em árabe e ela só era autorizada a falar nas línguas paquistanesas urdu e punjabi. Ela estava sendo mantida por uma gangue muçulmana que estuprava meninas.

Como ficamos sabendo na revisão independente publicada em julho por Whitehall, essa negligência em agir em casos como o de Sarah era a norma. O relatório investigou a reação da polícia e do Ministério do Interior ao aliciamento sexual no final da década de 1990 e até os anos 2000.

A resposta da polícia aos pais era renunciar a responsabilidade de encontrar as filhas e deixar tudo nas costas dos pais. Pais sendo desprezados pela polícia como histéricos desperdiçadores de tempo, enquanto suas filhas eram meramente consideradas “garotas bobas” que “pediam para ser abusadas.”

No caso de Sarah, seus pais e seu irmão procuraram por ela, mesmo sob risco, como seu irmão realmente encontrou a casa em que eles a estavam mantendo. Ela o ouviu exigindo saber se ela estava lá apenas para ser informada de que ele não poderia entrar na casa e foi forçado a sair. Ela foi mudada de casa depois disso, mas felizmente nenhum dano veio a seu irmão.

Inacreditavelmente, algumas das mães das garotas raptadas por gangues muçulmanas de estupro foram às casas de gangues para procurar suas filhas por sua própria conta e risco, já que a polícia não ajuda. Essas mães foram ameaçadas pela polícia de serem presas por crimes de assédio, revelou a revisão de julho.

A dura realidade é que a Inglaterra está permitindo que a ideologia politicamente correta subverta a forma como polícia e as autoridades governam e protegem. A polícia e as autoridades, podemos dizer, não estão protegendo.

Como os processos judiciais estão revelando, os casos que estão finalmente trazendo condenações para membros de gangues muçulmanas de estupro, as meninas foram estupradas por duas décadas, enquanto os pedidos de ajuda da família eram ignorados.

Traduzido por Julio Severo do original em inglês do Voz da Europa: White British girl held prisoner by Muslim grooming gang for 12 years and forced to have 8 abortions

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