Desde o dia 15 de outubro está acontecendo no Museu de Arte do Rio (MAR) a exposição “Quem não luta tá morto – arte democracia utopia”. Conforme seu site oficial, ela reúne mais de 60 obras que pretendem “propor o debate de temas como direito à habitação, violência urbana e contra a mulher, racismo e questões de gênero”.
Em vídeo que circulas nas redes sociais, fica evidenciado que o viés político de esquerda predomina na exposição.
Entre os artistas estão alguns que também tiveram obras expostas no controverso “Queer Museu”, que apresentava peças consideradas vilipêndio à fé cristã.
Na exposição do MAR, chama a atenção a tapeçaria de Randolpho Lamonier. Parte da série “Profecias”, de sua autoria, ela diz: “Exército Queer incendeia igrejas e inaugura o estado laico no Brasil – 2028”. A apologia à violência fica evidenciada pela presença de um fuzil e uma granada na tapeçaria.
O uso da palavra “queer” – esquisito, em ingês – é comum no meio LGBT como um sinônimo de alguém que não é heterossexual.
Não é a primeira vez que essa mensagem é exposta em museu brasileiros. Em julho, “Profecias” foi exibida na Associação Cultural Video Brasil.
Uma das obras, “Mapa das rebeliões dxs operárixs da indústria. Cidade Industrial – Contagem – 2023”, mostra operários incendiando as fábricas onde trabalham. Já “MST sai em cruzada nacional e faz a reforma agrária com as próprias mãos – 2021”, remete à luta armada pelo grupo maoísta Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra.
Por fim, “Guerreirxs Guarani Kaiowá vencem luta por sua terra ancestral – 2034”, remete à imagem de uma tomada de poder nacional, com o Congresso brasileiro sendo incendiado.
Guerreiros Guarani Kaiowa. (Foto: Divulgação)
Phonte: Gospel Prime
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