Na parede de um campo de concentração estão cravadas essas palavras:
Eu creio no sol, mesmo que não brilhe.
Eu creio no amor, mesmo quando não é mostrado.
Eu creio em Deus, mesmo quando Ele não fala.
Eu tento imaginar uma mão esquelética segurando um vidro quebrado ou uma pedra para escrever naquela parede; olhos se esforçando na escuridão, enquanto cravava cada letra. De quem foram as mãos que cortaram tal convicção? De quem foram os olhos que viram o bem em tamanho horror? Só há uma resposta: olhos que escolheram ver o invisível.
Paulo escreveu em 2 Coríntios 4:18, “Assim, fixamos os olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, mas o que não se vê é eterno.”
Quando a tragédia vem, nós também podemos escolher o que vemos: a dor do Curador. A escolha é nossa!
Tradução por Dennis Downing
de “Ele Ainda Remove Pedras”
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