Pastor orando por Jair Bolsonaro
Tribunal Superior Eleitoral pode punir o que considera “abuso do poder religioso”
A informação veiculada pelo jornal O Estado de São Paulo nesta terça-feira (9) é que a cúpula do Partido dos Trabalhadores pretende pedir “maior rigor” ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em relação aos pastores que estariam usando suas igrejas para pedir votos para Jair Bolsonaro (PSL).
Um dos argumentos usados é uma matéria veiculada pelo jornal Mensageiro da Paz, da Assembleia de Deus, maior denominação do Brasil. O material trazia uma tabela comparando o que pensa cada presidenciável sobre “questões de interesse dos cristãos”.
Jair Bolsonaro é o único que aparece contra o aborto, o “casamento gay”, a liberação das drogas e a ideologia de gênero. Veiculada no início de setembro, o nome de Fernando Haddad não aparece pois ele ainda não era oficialmente candidato.
Para o ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Marcelo Ribeiro esse tema ainda é novo no direito eleitoral. Ele diz que o TSE deve punir o que considera “abuso do poder religioso”.
Ao longo da campanha do primeiro turno, um número crescente de líderes cristãos se posicionou abertamente em favor de Bolsonaro.
Cientes da inclinação comunista das propostas do PT e as promessas de “avanço” em causas progressistas que são frontalmente contra os valores cristãos, muitos decidiram abraçar a campanha do capitão em vídeos na internet.
Alguns dos nomes mais conhecidos são Cláudio Duarte, Silas Malafaia (AD Vitória em Cristo), Samuel Câmara (Convenção da Assembleia de Deus no Brasil), bispo Edir Macedo (Universal), José Wellington (CGADB), R.R. Soares (Igreja Internacional da Graça de Deus), apóstolo Rina (Bola de Neve), Estevam Hernandes (Renascer em Cristo) e Robson Rodovalho (Confederação de pastores do Brasil).
A informação veiculada pelo jornal O Estado de São Paulo nesta terça-feira (9) é que a cúpula do Partido dos Trabalhadores pretende pedir “maior rigor” ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em relação aos pastores que estariam usando suas igrejas para pedir votos para Jair Bolsonaro (PSL).
Um dos argumentos usados é uma matéria veiculada pelo jornal Mensageiro da Paz, da Assembleia de Deus, maior denominação do Brasil. O material trazia uma tabela comparando o que pensa cada presidenciável sobre “questões de interesse dos cristãos”.
Jair Bolsonaro é o único que aparece contra o aborto, o “casamento gay”, a liberação das drogas e a ideologia de gênero. Veiculada no início de setembro, o nome de Fernando Haddad não aparece pois ele ainda não era oficialmente candidato.
Tabela dos presidenciáveis no Mensageiro da Paz.
Para o ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Marcelo Ribeiro esse tema ainda é novo no direito eleitoral. Ele diz que o TSE deve punir o que considera “abuso do poder religioso”.
Ao longo da campanha do primeiro turno, um número crescente de líderes cristãos se posicionou abertamente em favor de Bolsonaro.
Cientes da inclinação comunista das propostas do PT e as promessas de “avanço” em causas progressistas que são frontalmente contra os valores cristãos, muitos decidiram abraçar a campanha do capitão em vídeos na internet.
Alguns dos nomes mais conhecidos são Cláudio Duarte, Silas Malafaia (AD Vitória em Cristo), Samuel Câmara (Convenção da Assembleia de Deus no Brasil), bispo Edir Macedo (Universal), José Wellington (CGADB), R.R. Soares (Igreja Internacional da Graça de Deus), apóstolo Rina (Bola de Neve), Estevam Hernandes (Renascer em Cristo) e Robson Rodovalho (Confederação de pastores do Brasil).
Phonte: Gospel Prime
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