A Associação Nacional de Educação dos Estados Unidos firmou uma parceria com a principal organização LGBTQ do país.
A Associação Nacional de Educação dos Estados Unidos (NEA) fez uma parceria com a principal organização LGBTQ do país para ensinar crianças sobre atração pelo mesmo sexo e disforia de gênero.
O dia 2 de março foi o programa anual "Read Across America Day" ("Dia de Ler em Toda a América") do NEA - um dia em que professores, escolas e bibliotecas organizam eventos destinados a incentivar as crianças à leitura.
Este ano, a NEA fez parceria com a 'Campanha de Direitos Humanos' (HRC), o maior grupo de lobby e defesa LGBTQ dos Estados Unidos, para expor crianças a uma série de livros com temas LGBTQ.
"A NEA acredita que a literatura diversificada permite que os estudantes se vejam como heróis da história, ao mesmo tempo em que mostra a eles que todos os tipos de pessoas podem ser heróis também", disse o presidente da NEA, Eskelsen García. "É importante enfatizar livros que estão dizendo às crianças de cor ou de diferentes identidades de gênero que pertencem ao mundo e que o mundo pertence a elas".
A NEA organizou um evento de leitura na Escola Elementar ‘Ashlawn’, em Arlington, Virgínia (EUA), na semana passada, e apresentou dois dos livros com temas LGBTQ, para que as crianças leiam.
Um desses livros se chama “Julián is a Mermaid” (“Julián é uma sereia”) e conta a história de um menino que acredita ser uma sereia depois de usar pérolas, plantas de flores e uma cortina como saia.
O outro livro é “I Am Jazz” (“Eu Sou Jazz”), que é sobre Jazz Jennings — um garoto que decidiu se tornar garota e hoje tem sua vida registrada em um reality show na TV.
A porta-voz da HRC e ativista transgênero, Sarah McBride foi convidada para ler a história em voz alta.
"Eu tenho um cérebro de menina, mas um corpo de menino. Isso é chamado de transgênero. Eu nasci assim", leu McBride para os alunos do ensino fundamental.
Doutrinação
Segundo o East Bay Times, McBride, um homem biológico, disse aos estudantes que ele também é como Jazz.
"Eu sou como Jazz. Quando eu nasci, os médicos e meus pais, todos pensavam que eu era um menino", disse McBride.
Quando perguntado por um estudante por que as pessoas pensavam que ele era um menino, McBride disse que a sociedade "disse a eles que esse era o caso".
As crianças terminaram a sessão da história, acreditando que "qualquer um pode ser qualquer coisa", relata o East Bay Times.
Garcia disse ao jornal que é importante para a NEA se associar a ativistas LGBTQ por causa das políticas do presidente Donald Trump.
"Temos visto uma reversão completa e literal das proteções para estudantes, especialmente para estudantes transexuais", disse Garcia. "A administração Trump tem sido abertamente hostil, seja você um soldado transgênero ou um garotinho transgênero ou uma garotinha. É mais importante do que nunca continuarmos falando".
O Conselho de Pesquisa da Família condenou veementemente a iniciativa.
"Esse é exatamente o tipo de doutrinação ultrajante que fez com que milhões de pais tirassem seus filhos da escola e os transferissem para os campi cristãos — ou os ensinassem em casa”, alertou.
“Com sexo radical em cada esquina — incluindo alunos da primeira série — e agora esta perigosa desculpa para o 'momento da história', não é de admirar que o ensino doméstico nos EUA esteja no meio de sua maior adesão em 20 anos”, acrescentou a organização.
O dia 2 de março foi o programa anual "Read Across America Day" ("Dia de Ler em Toda a América") do NEA - um dia em que professores, escolas e bibliotecas organizam eventos destinados a incentivar as crianças à leitura.
Este ano, a NEA fez parceria com a 'Campanha de Direitos Humanos' (HRC), o maior grupo de lobby e defesa LGBTQ dos Estados Unidos, para expor crianças a uma série de livros com temas LGBTQ.
"A NEA acredita que a literatura diversificada permite que os estudantes se vejam como heróis da história, ao mesmo tempo em que mostra a eles que todos os tipos de pessoas podem ser heróis também", disse o presidente da NEA, Eskelsen García. "É importante enfatizar livros que estão dizendo às crianças de cor ou de diferentes identidades de gênero que pertencem ao mundo e que o mundo pertence a elas".
A NEA organizou um evento de leitura na Escola Elementar ‘Ashlawn’, em Arlington, Virgínia (EUA), na semana passada, e apresentou dois dos livros com temas LGBTQ, para que as crianças leiam.
Um desses livros se chama “Julián is a Mermaid” (“Julián é uma sereia”) e conta a história de um menino que acredita ser uma sereia depois de usar pérolas, plantas de flores e uma cortina como saia.
O outro livro é “I Am Jazz” (“Eu Sou Jazz”), que é sobre Jazz Jennings — um garoto que decidiu se tornar garota e hoje tem sua vida registrada em um reality show na TV.
A porta-voz da HRC e ativista transgênero, Sarah McBride foi convidada para ler a história em voz alta.
"Eu tenho um cérebro de menina, mas um corpo de menino. Isso é chamado de transgênero. Eu nasci assim", leu McBride para os alunos do ensino fundamental.
Doutrinação
Segundo o East Bay Times, McBride, um homem biológico, disse aos estudantes que ele também é como Jazz.
"Eu sou como Jazz. Quando eu nasci, os médicos e meus pais, todos pensavam que eu era um menino", disse McBride.
Quando perguntado por um estudante por que as pessoas pensavam que ele era um menino, McBride disse que a sociedade "disse a eles que esse era o caso".
As crianças terminaram a sessão da história, acreditando que "qualquer um pode ser qualquer coisa", relata o East Bay Times.
Garcia disse ao jornal que é importante para a NEA se associar a ativistas LGBTQ por causa das políticas do presidente Donald Trump.
"Temos visto uma reversão completa e literal das proteções para estudantes, especialmente para estudantes transexuais", disse Garcia. "A administração Trump tem sido abertamente hostil, seja você um soldado transgênero ou um garotinho transgênero ou uma garotinha. É mais importante do que nunca continuarmos falando".
O Conselho de Pesquisa da Família condenou veementemente a iniciativa.
"Esse é exatamente o tipo de doutrinação ultrajante que fez com que milhões de pais tirassem seus filhos da escola e os transferissem para os campi cristãos — ou os ensinassem em casa”, alertou.
“Com sexo radical em cada esquina — incluindo alunos da primeira série — e agora esta perigosa desculpa para o 'momento da história', não é de admirar que o ensino doméstico nos EUA esteja no meio de sua maior adesão em 20 anos”, acrescentou a organização.
Phonte: Guia-me
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