É preciso chamar erro de erro.
“A cada um, porém, é dada a manifestação do Espírito, visando ao bem comum. Pelo Espírito, a um é dada a palavra de sabedoria; a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra de conhecimento; a outro, fé, pelo mesmo Espírito; a outro, dons de curar, pelo único Espírito; a outro, poder para operar milagres; a outro, profecia; a outro, discernimento de espíritos; a outro, variedade de línguas; e ainda a outro, interpretação de línguas. Todas essas coisas, porém, são realizadas pelo mesmo e único Espírito, e ele as distribui individualmente, a cada um, como quer”.
1 Coríntios 12:7-11
O cessacionismo é um erro, um desvio. É preciso que ERRO seja chamado de tal, pois fingimos que não vemos coisas aviltantes, fingimos que não há nada entre os que defendem a ação atual do Espírito Santo como descrita e PRESCRITA na Escritura e os que não (os quais também acusam os que creem na operação sobrenatural do Espírito hoje, de “defenderem o erro”) e a Igreja segue sutil e insidiosamente dividida e, em muitas ocasiões, com guerrinhas veladas ou abertas mesmo, como num passado não muito distante.
A questão, diga-se de passagem, não está necessariamente nas pessoas, nos cristãos em si, mas na incapacidade de algumas pessoas de entenderem que crenças, a partir de interpretações, não podem ser confundidas a priori com o caráter de quem quer que seja; ou, em outras e simples palavras: uma coisa são as pessoas; outra, as ideias. Embora às vezes muito próximas, são substancialmente diferentes. Minha crítica aqui é quanto a uma ideia, não às pessoas.
NUNCA promovi a “guerra” entre diferentes crenças ou pontos de vista. Nunca! Mas, tenho observado que cessacionistas vangloriam-se abertamente do que creem, expondo entusiasticamente até perseguições do passado contra os carismáticos e pentecostais, e UNEM-SE sólida e veementemente quando têm esta sua perspectiva cessacionista criticada e o erro exposto!
Há os que – aí, sim -, de prontidão entenderão estas palavras como uma “guerra”, acusando que “a prática é diferente da teoria” e coisas do tipo. Mas, no mais das vezes, quem age assim o faz por não ter entendido o mínimo do que se argumenta, ou por má fé mesmo. É o estado da inflexibilidade quanto às críticas que se recebe, muitas por motivos óbvios e irrefutáveis, como as que apresento, que promove as verdadeiras “guerras” entre os homens.
Por outro lado, briga de egos, vaidade extrema e até loucura rondam muitos dentre os carismáticos e pentecostais, cuja maioria, apesar de significativamente mais expressiva e relevante socialmente, perde-se em um caldeirão de desunião, invejas e disputas terríveis. Não que não haja tudo isso entre os “cessacionistas” ou “históricos”. Como há! Mas é quase tudo muito velado, oculto, restrito a conversas de “pé de ouvido” e brigas por cargo e prestígio, porque o povo mesmo, entre os tais, vive muito mais uma vida secularizada, indiferente, apática, do que espiritualmente viva.
Desta forma, o potencial que se tem em muitos líderes entre os “históricos” ou “cessacionistas”, pela sua aplicação à leitura, ao estudo, à avidez de se defender os princípios fundamentais da fé cristã fica eclipsada pela despreocupação em levar o fervor àqueles que, como povo, preenchem suas próprias fileiras, sentam nos bancos de suas igrejas. Esqueceram de levar as recomendações que fazem em congressos e seminários para dentro de suas próprias igrejas.
O fim disso tudo? O aprofundamento das diferenças de visões diametralmente opostas, pois a maquiagem do fingimento de que “isto não é nada” não durará para sempre. Ficaremos, como santos, cada vez mais vulneráveis e sucumbiremos ante o ardil dos ardis – falo, fisicamente -, diante da Tribulação que se nos apresentaa (creiam nela ou não).
“Ele (a besta) fará guerra contra os santos e os vencerá”, diz-nos o Apocalipse, cap. 13. Para quem acha que os “santos” neste texto são os judeus, é preciso revisar TUDO o que se julga saber sobre o Apocalipse, pois os homens e mulheres da Igreja são chamados de “santos” em todo o NT, e principalmente na literatura mais tardia do mesmo, fazendo com que esse texto se aplique muito mais à Igreja daquele período, i.e., dos dias da Tribulação.
E por que a besta “os vencerá”? Penso que uma parte da resposta se vê claramente hoje, no aprofundamento impiedoso das diferenças entre os principais ramos dá Cristandade. Tudo, absolutamente tudo, só terá uma reviravolta gloriosa com a 2a. VINDA DE JESUS CRISTO, que deixou de ser uma realidade patente na espiritualidade de “históricos” e “cessacionistas” e até de muitos pentecostais e carismáticos, para ser, no máximo, uma lembrança latente. Mas, é como diz aquela antiga canção do saudoso Grupo Semente, sobre a volta de Jesus Cristo: “E o fim do tempo chegará, sangrando a memória”.
ELE virá. E separará o joio do trigo, o fingido do verdadeiro, o aproveitador e maligno do efetivamente justificado e transformará em NOVAS todas as coisas. Sejam em quais fileiras, facções, partidos, linhas teológicas estejam. Essa, não nos enganemos, deve ser a nossa mais convicta esperança. Porque provém da fonte, do Espírito, da pureza da Palavra, escrita e a nós legada a partir de um tempo em que a Igreja em si estava praticamente intocada, em seu todo, das loucuras, desvarios e megalomanias travestidas de piedade de homens maus, insensíveis, cruéis e desumanos, todos na verdade loucos apenas para se sentarem “na cadeira de Moisés”.
Que Deus abençoe seus filhos e tenha misericórdia deste mundo, que sucumbe cada vez mais, assistindo inerte (“faminto”, “sedento”, “perdido”, “morto”) a incompetência de muitos tijolos bravios da Igreja visível.
O cessacionismo é um erro, um desvio. É preciso que ERRO seja chamado de tal, pois fingimos que não vemos coisas aviltantes, fingimos que não há nada entre os que defendem a ação atual do Espírito Santo como descrita e PRESCRITA na Escritura e os que não (os quais também acusam os que creem na operação sobrenatural do Espírito hoje, de “defenderem o erro”) e a Igreja segue sutil e insidiosamente dividida e, em muitas ocasiões, com guerrinhas veladas ou abertas mesmo, como num passado não muito distante.
A questão, diga-se de passagem, não está necessariamente nas pessoas, nos cristãos em si, mas na incapacidade de algumas pessoas de entenderem que crenças, a partir de interpretações, não podem ser confundidas a priori com o caráter de quem quer que seja; ou, em outras e simples palavras: uma coisa são as pessoas; outra, as ideias. Embora às vezes muito próximas, são substancialmente diferentes. Minha crítica aqui é quanto a uma ideia, não às pessoas.
NUNCA promovi a “guerra” entre diferentes crenças ou pontos de vista. Nunca! Mas, tenho observado que cessacionistas vangloriam-se abertamente do que creem, expondo entusiasticamente até perseguições do passado contra os carismáticos e pentecostais, e UNEM-SE sólida e veementemente quando têm esta sua perspectiva cessacionista criticada e o erro exposto!
Há os que – aí, sim -, de prontidão entenderão estas palavras como uma “guerra”, acusando que “a prática é diferente da teoria” e coisas do tipo. Mas, no mais das vezes, quem age assim o faz por não ter entendido o mínimo do que se argumenta, ou por má fé mesmo. É o estado da inflexibilidade quanto às críticas que se recebe, muitas por motivos óbvios e irrefutáveis, como as que apresento, que promove as verdadeiras “guerras” entre os homens.
Por outro lado, briga de egos, vaidade extrema e até loucura rondam muitos dentre os carismáticos e pentecostais, cuja maioria, apesar de significativamente mais expressiva e relevante socialmente, perde-se em um caldeirão de desunião, invejas e disputas terríveis. Não que não haja tudo isso entre os “cessacionistas” ou “históricos”. Como há! Mas é quase tudo muito velado, oculto, restrito a conversas de “pé de ouvido” e brigas por cargo e prestígio, porque o povo mesmo, entre os tais, vive muito mais uma vida secularizada, indiferente, apática, do que espiritualmente viva.
Desta forma, o potencial que se tem em muitos líderes entre os “históricos” ou “cessacionistas”, pela sua aplicação à leitura, ao estudo, à avidez de se defender os princípios fundamentais da fé cristã fica eclipsada pela despreocupação em levar o fervor àqueles que, como povo, preenchem suas próprias fileiras, sentam nos bancos de suas igrejas. Esqueceram de levar as recomendações que fazem em congressos e seminários para dentro de suas próprias igrejas.
O fim disso tudo? O aprofundamento das diferenças de visões diametralmente opostas, pois a maquiagem do fingimento de que “isto não é nada” não durará para sempre. Ficaremos, como santos, cada vez mais vulneráveis e sucumbiremos ante o ardil dos ardis – falo, fisicamente -, diante da Tribulação que se nos apresentaa (creiam nela ou não).
“Ele (a besta) fará guerra contra os santos e os vencerá”, diz-nos o Apocalipse, cap. 13. Para quem acha que os “santos” neste texto são os judeus, é preciso revisar TUDO o que se julga saber sobre o Apocalipse, pois os homens e mulheres da Igreja são chamados de “santos” em todo o NT, e principalmente na literatura mais tardia do mesmo, fazendo com que esse texto se aplique muito mais à Igreja daquele período, i.e., dos dias da Tribulação.
E por que a besta “os vencerá”? Penso que uma parte da resposta se vê claramente hoje, no aprofundamento impiedoso das diferenças entre os principais ramos dá Cristandade. Tudo, absolutamente tudo, só terá uma reviravolta gloriosa com a 2a. VINDA DE JESUS CRISTO, que deixou de ser uma realidade patente na espiritualidade de “históricos” e “cessacionistas” e até de muitos pentecostais e carismáticos, para ser, no máximo, uma lembrança latente. Mas, é como diz aquela antiga canção do saudoso Grupo Semente, sobre a volta de Jesus Cristo: “E o fim do tempo chegará, sangrando a memória”.
ELE virá. E separará o joio do trigo, o fingido do verdadeiro, o aproveitador e maligno do efetivamente justificado e transformará em NOVAS todas as coisas. Sejam em quais fileiras, facções, partidos, linhas teológicas estejam. Essa, não nos enganemos, deve ser a nossa mais convicta esperança. Porque provém da fonte, do Espírito, da pureza da Palavra, escrita e a nós legada a partir de um tempo em que a Igreja em si estava praticamente intocada, em seu todo, das loucuras, desvarios e megalomanias travestidas de piedade de homens maus, insensíveis, cruéis e desumanos, todos na verdade loucos apenas para se sentarem “na cadeira de Moisés”.
Que Deus abençoe seus filhos e tenha misericórdia deste mundo, que sucumbe cada vez mais, assistindo inerte (“faminto”, “sedento”, “perdido”, “morto”) a incompetência de muitos tijolos bravios da Igreja visível.
Pós-graduado em Gestão EaD e Teologia Bíblica. Mestre e Doutorando em Filosofia pela UFPE.
Doutor em Teologia pela FATEFAMA. Diretor-presidente do IALTH -Instituto Aliança de Linguística, Teologia e Humanidades.
Pastor da IEVCA - Igreja Evangélica Aliança.
Casado com Patrícia, com quem tem uma filha, Daniela.
Phonte: Artigos Gospel Prime
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