Para o jornalista Lauro Jardim, em sua coluna no site da Veja, o deputado federal e pastor Marco Feliciano, tem razão a respeito do episódio ocorrido na última sexta-feira (9). Ele foi ridicularizado por um grupo dentro do avião, num voo de Brasília para São Paulo. Os ativistas agressores dançaram e cantaram em alto e bom som a música Robocop Gay, entre outras chacotas.
“Imagine se fosse o contrário: eu encontrasse Jean Wyllys num lugar público e começasse a cantar ‘Cabeleira do Zezé’. Eu seria execrado mais uma vez”, argumentou Feliciano.
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